19/10/2009

Cancro do pulmão é muito mortífero

O cancro do pulmão é um dos mais fatais em Portugal, tendo, em 2006, causado a morte de 3599 pessoas. De acordo com os dados do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias houve 31013 internamentos, embora só em 6870 casos o cancro do pulmão foi causa exclusiva.

Em cinco anos, houve uma subida de 21,9%, o que leva a concluir haver necessidade de parar o crescimento e reduzir as ocorrências, evitando o tabaco e a poluição atmosférica, nomeadamente nos locais de trabalho, a fim de se evitar inalar partículas perigosas, como as de teor cancerígeno.

Para saber mais sobre o assunto, ver o artigo de hoje do Diário de Notícias Cancro do pulmão matou 3599 e provocou mais de 30 mil internamentos.

3 comentários:

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Querido João,

É realmente assustador.
Temos um amigo que luta contra o cancro nos pulmões já há alguns dois anos, mas esse fumava muito.
No entanto há os fumadores passivos que contraem ainda mais facilmente o cancro sem concorreram directamente para tal facto.

Tenho uma amiga bombeira, com problemas pelo fumo inalado nos incêndios que ajudou a apagar.

Há várias formas de se contrair um cancro nos pulmões, mas fumar é seguramente a causa mais directa, por isso quem ainda fuma que tenha a coragem de abandonar, é só querer, eu sei ... eu deixei!

Beijos

Luis disse...

Amigo João,
Uma das vitimas de tal mal foi o meu Pai. E ele já não fumava há mais de 15 anos.
Deixei igualmente de fumar já lá vão mais de 20 anos e espero que as pessoas racionalmente o venham a fazer para bem da sua saúde e dos seus parceiros, pois segundo alguns médicos o chamado fumo passivo ainda ataca mais!
Um abraço amigo e sem fumo.

A. João Soares disse...

Caros amigos,

Os pulmões são muito sensíveis à poluição do ar, seja pelo tabaco, pelos automóveis, ou pelos fumos das indústrias.
Já fui fumados passivo, por ter passado muitas horas por dia num ambiente fechado e muita gente a fumar desalmadamente, durante três anos. Passados alguns anos um médico ao olhar para a radioscopia disse que eu devia ser um fumador intensivo dado o estado dos brônquios e ficou espantado por eu lhe dizer que não fumava e nunca tinha fumado.
Os fumadores prejudicam quem está perto.

Abraços
João