19/06/2018

QUEIMADURA SOLAR

Como cuidar da pele após uma queimadura solar?
180619. Por Mariana Botelho

Prevenir as queimaduras do sol, sempre. Ainda assim, sabemos que os acidentes do género acabam por acontecer.


© iStock

Com a chegada do bom tempo, aumentam as idas à praia, redobram-se os cuidados com o sol e mudam-se as rotinas de higiene e beleza, que passa a ter em conta a proteção contra os raios UV e a necessidade de maior hidratação da pele.

Por muito que conheça os cuidados a ter para com o sol, há sempre os casos em que a exposição ao sol acaba por ser em excesso e resulta em queimaduras que obrigam a um cuidado imediato e certeiro, contro o risco de ficar com marcas deste acidente.

Sobre o caso, o The Independent alerta para a importância se se atentar os ingredientes presentes no after sun já que há casos em que a composição deste produto, quando aplicado na pele, faz ainda mais mal do que a própria queimadura solar.

São os óleos presentes em muitos after sun os ‘culpados’ que em contato com a pele quente, resultante da queimadura, geram uma pequena ebulição que danifica a pele. Também os químicos em excesso, ou própria fragrância, tendem a irritar a pele que está demasiado sensível.

Por isso, uma alternativa mais segura e natural passa por gel de aloe vera, que garante um efeito refrescante imediato. Segundo os especialistas, quanto mais puro o gel, melhor. Desta forma, evitam-se eventuais irritações.

Além disso, o formato gel permite que o calor seja libertado em vez de o reter, como acontece com outros cremes hidratantes.

18/06/2018

CUIDAR DO AMBIENTE


EM DEFESA DO PLANETA
ALGUMAS “DICAS”

● Opte por andar em transportes colectivos, a pé ou de bicicleta. Se preferir, peça boleia a um amigo.

● Esqueça-se do elevador. Use mais a escada se tiver de subir ou descer um ou dois andares.

● Não deixe que os aparelhos fiquem no modo “stand by” enquanto não os utiliza. Desligue-os na tomada.

● Troque as suas lâmpadas incandescentes por lâmpadas LED. Além de serem mais duradouras, são mais eficientes e economizam energia, que pode ser superior a 80%.

● Não deixe o carregador do telemóvel, da máquina fotográfica, do computador, etc., na tomada. Esse pequeno descuido gasta energia eléctrica.

● Verifique todo o seu lixo e recicle o máximo que puder. Ajuda a proteger o ambiente e as florestas.

● Despreze os produtos descartáveis. Escolha os feitos para serem duráveis, como era nos “tempos de nossos avós”.

● Separe o óleo em garrafas, porque pode ser reutilizado para fazer biodiesel.

● Não deposite as pilhas e baterias velhas no lixo. Existem locais específicos onde as colocar para serem recicladas.

● Prefira o papel reciclado.

● Imprima somente o que for mesmo necessário e procure aproveitar os dois lados da folha de papel.

16/06/2018

FORTALECER O CORAÇÃO

Com estes oito simples conselhos vai fortalecer o coração
180616. Por Lusa

A sua saúde cardiovascular pode sofrer bastante com maus hábitos

As doenças cardiovasculares são uma das primeiras causas de morte atualmente. Seja por causa de vícios que prejudicam o coração, como o consumo de tabaco, por sedentarismo ou por má alimentação, vários são os riscos a que está sujeito o coração com o estilo de vida que atualmente levamos.

A boa notícia é que o coração pode ganhar muita mais saúde se se adotar um. A Sociedade Portuguesa de Cardiologia aponta oito simples formas de o conseguir.

1.Consumir alimentos ricos em cálcio - É muito melhor obter cálcio direto dos alimentos do que através de suplementos alimentares. Basta garantir que estes alimentos façam parte da sua alimentação: Vegetais como espinafres, couve, rúcula, e bróculos, queijo com baixo teor de gordura, derivados de soja, feijão, amêndoas, figos e salmão

2.Não se esqueça dos antioxidantes - Antioxidantes são muito necessários para o organismo em geral e para o nosso coração. Consuma a quantidade suficiente para reduzir o risco de acidente vascular cerebral. Consegue-o de forma natural se aumentar o consumo de amoras, chá verde, frutas, vegetais, chocolate amargo, alcachofra e lentilhas.

3.Fazer a dieta mediterrânea - Existem vários tipos de dietas do mundo, mas a mediterrânea é uma das mais indicadas para fortalecer o coração. Baseia-se nos alimentos recomendados para obter nutrientes vitais, entre os quais se destacam frutas e vegetais da estação, fontes de gordura saudável (como o azeite), oleaginosas, e proteínas, como peixes e diversos tipos de carne.

4.Cozinhar com ervas e especiarias - A utilização de especiarias pode substituir o sal de mesa, o que reduz o risco de pressão arterial elevada. Além disso, há ervas que contam com bastantes antioxidantes como orégãos, endro, tomilho, alecrim e hortelã.

5.Aumentar o consumo de potássio - Desta forma vai reduzir o risco de complicações cardíacas. Para fortalecer o coração é melhor consumi-lo diretamente de das fontes naturais. São elas a banana, bróculos, batata, tomate, abóbora e damascos

6.Faça exercício regularmente - Ser ativo irá ajudá-lo a fortalecer o coração, pois ganha resistência cardiovascular, o que resulta numa redução considerável do risco de ataques cardíacos. Entre os exercícios que são recomendados estão a caminhada e corrida. A frequência mínima recomendada é de 30 minutos, três vezes por semana. Para quem não gosta, experimente yoga, natação ou taichi.

7.Coma mais nozes - As nozes são ricas em antioxidantes e oferecem mais benefícios para o coração relativamente a outros frutos secos como amêndoas, amendoins e pistachios. A dose diária recomendada é de um punhado, ou seja, entre 5 a 8 nozes por dia.

8.Trabalhe e seja feliz - Levar uma vida stressante leva-o ao limite. É certo que não podemos estar sempre felizes, mas também não nos podemos concentrar apenas no lado negativo da vida.

12/06/2018

QUAL A MELHOR HORA DO DIA PARA CADA TAREFA!

Durante um dia de trabalho, qual a melhor altura para cada tarefa?
1i80612. Por Mariana Botelho

É durante a manhã que estamos mais concentrados e menos cansados. Há por isso que organizar o dia conforme este importante aspeto, para bem ser o mais eficiente possível no trabalho.

Com a lista interminável de afazeres para um só dia de trabalho, nada como se organizar. Para começar, escreva tudo o que tem para fazer, em segundo lugar, aponte cada item da sua lista para determinada altura do dia. Vai fazer toda a diferença, garante a ciência, isto porque tem de haver um equilíbrio entre o horário laboral e o seu relógio biológico.

Devido ao relógio circadiano de cada um, estamos mais propícios ao trabalho, concentração ou criação de ideias em certas alturas do dia. É neste aspeto que a ciência se foca, segundo o Science Alert, para apontar a altura do dia mais propícia a certas atividades cognitivas. Os resultados foram apresentados na publicação ‘When: The Scientific Secret of Perfect Timming’ (‘Quando: O Segredo Científico para o Timming Perfeito’).

Segundo Daniel Pink, autor do referido trabalho, embora a estratégia varie de pessoa para pessoa, conforme seja um trabalhar diurno ou aproxime-se mais do modo coruja, é durante a manhã que normalmente estamos mais bem dispostos (o pico é por volta das nove horas, aponta, com base na análise em milhares de Tweets) por isso talvez seja boa ideia marcar as reuniões e apresentações para esta altura do dia.

Também as tarefas mais urgentes devem ser ‘despachadas’ de manhã, antes da primeira quebra que atenção e concentração que se dá ao final da manhã e ao fim da tarde. Se tem de sair do trabalho para uma consulta de médico ou outra tarefa a nível pessoal, por exemplo, aproveite uma destas altura do dia em que estará menos concentrado.

Quanto às tarefas mais simples e ‘mecânicas’, devem ser deixadas para a tarde, já que as vai praticar com menos dificuldade e por isso ganha tempo ao aproveitar a manhã para as tarefas que lhe exigem mais atenção. Além disso, não deixam de ser tarefas que devem garantir finalizar até ao final do dia.

Caso precise de um momento de inspiração para gerar ideias por exemplo, a tarde é também a melhor altura do dia. Mais calmo e com as tarefas mais complexas terminadas, aproveite para sair do escritório para um café e organizar as suas ideias – não deixa de ser trabalho.

10/06/2018

9 COISAS QUE VÃO DESAPARECER

Transcrição do FACEBOOK
9 COISAS QUE VÃO DESAPARECER DAS NOSSAS VIDAS

1. O Correio vai-te preparando para um mundo sem Correio.
O E-mail, FedEx, Facebook e SMS têm praticamente dizimado as a, que é como quem diz, a receita mínima necessária para manter os Correios a funcionar. O pouco do que ainda recebemos pelo correio, todos os dias, não passa de ”lixo” e contas. (No Canadá, já foi anunciado o fim da entrega das cartas ao domicílio).

2. O cheque
A União Europeia já está a preparar o terreno para acabar com o cheque até 2018. O processamento de cheques custa biliões de euros por ano ao sistema bancário. Cartões de plástico e transacções on-line, ou pelo telefone, vão levar à eventual extinção do cheque. Isto tem ligação directa com a morte dos Correios. Se ninguém pagar as suas contas pelo correio nem receber as pensões por esta via, os Correios ficam completamente fora do negócio.

3. O jornal
A geração mais jovem simplesmente não lê o jornal. Eles, certamente, não se deslocarão a um quiosque para procurar um jornal impresso. Foi o que já aconteceu com o leiteiro e o padeiro. Quanto ao ler o jornal on-line, preparem-se para ter de pagar por isso. O aumento dos dispositivos móveis com Internet e e-readers tem motivado todos os jornais e editoras de revistas a criar alianças. Reuniram-se com a Apple, Amazon e outras grandes empresas de telefonia móvel para desenvolver um modelo de serviços de assinatura paga.

4. O livro
Vocês podem dizer que nunca vão desistir do livro físico, que seguramos na mão enquanto lemos e vamos virando as páginas. Eu disse a mesma coisa sobre o download de música do iTunes. Eu queria que o meu CD tivesse cópia impressa. Mas rapidamente mudei de ideias quando descobri que poderia obter os álbuns por metade do preço, sem sair de casa, para conseguir os últimos êxitos. A mesma coisa está a acontecer com os livros.
Hoje, já podemos navegar nas livrarias on-line e até mesmo ler um capítulo pré-visualizado antes de comprar. E o preço é menos de metade de um livro em papel. É só pensar na conveniência! Assim que começares a passar os dedos pelo ecrã, em vez do livro, vais entrar na história como se fizesses parte dela e desejar mais ver o que acontecerá a seguir, esquecendo logo de que estás a segurar um gadget em vez de um livro.

5. O telefone fixo
Já hoje não precisamos do telefone fixo. A maioria das pessoas ainda o mantém simplesmente porque sempre o tiveram. Até a própria Telecom aproveita a linha do telefone mais para serviços, como o da televisão, do que para o telefone. Inclusivamente, todas as empresas de telemóveis oferecem serviço fixo gratuito porque ele já é inexpressivo.

6. A Música
Esta é uma das partes mais tristes da história da mudança. A indústria discográfica está a definhar de morte lenta. E não é só por causa de downloads ilegais. É a falta de oportunidade para a nova música inovadora chegar às pessoas que gostariam de ouvi-la. A ganância e a corrupção é que constituem o problema. As gravadoras e os conglomerados de rádio estão simplesmente a autodestruir-se. Mais de 40% das músicas compradas hoje são "Anexos dos Catálogos", o que significa música tradicional, com a qual o público está familiarizado. Os artistas mais antigos e consagrados. Isto também é verdade no circuito de concertos ao vivo.

7. A Televisão
As receitas dos canais televisivos têm caído drasticamente. Não apenas por causa da crise. As pessoas estão a preferir assistir a televisão e filmes a partir dos seus computadores. E, ao mesmo tempo, elas jogam e fazem muitas outras coisas, que ocupam o tempo que costumava ser gasto assistindo a ver televisão. Programas do horário nobre descambam abaixo do menor denominador comum. A publicidade roda a cada 4 minutos e 30 segundos. Eu digo boa viagem para a maior parte de tudo isso. Está na hora de as empresas do cabo serem postas de fora da nossa miséria. Deixem as pessoas escolher o que querem assistir on-line através do Netflix.

8. As coisas que hoje usamos
Muitos dos bens que usamos e possuímos já não poderemos realmente possuí-los no futuro. Eles podem simplesmente ficar na "nuvem". Hoje, os nossos computadores ainda têm um disco rígido, onde guardamos as nossas fotos, músicas, filmes e documentos. O software está num CD ou DVD, sempre podemos reinstalá-lo, se for necessário. Mas tudo isso está a mudar. Os serviços de internet oferecem "serviços em nuvem" gratuitos. Isso significa que assim que ligamos o computador, a Internet é incorporada ao sistema operativo. Assim, se clicar num ícone, ele vai abrir algo na Internet. Se guardar alguma coisa, ela será salva na nuvem. Neste mundo virtual, podemos aceder à nossa música, ou aos nossos livros, ou qualquer coisa do género, a partir de qualquer computador portátil ou dispositivo móvel. Não é porque as coisas estejam mais seguras, mas porque essa é a realidade do futuro.

9. A nossa privacidade
Se já houve privacidade, agora já podemos olhar para trás com nostalgia e saber que ela não existe mais… Já acabou. Ela está a ser-nos roubada já há muito tempo. Vivemos a era do "big-brother". Há câmaras nas ruas, na maior parte dos edifícios e até mesmo no nosso computador e telemóvel.
E podemos ter certeza que funcionam 24 horas por dia, 7 dias na semana.
"Eles" (os novos patrões ocultos da globalização e do acarneiramento mundial) podem saber quem és e onde estás, até as coordenadas GPS, e o Google Street View.
Se compras alguma coisa, isso é colocado num bilião de perfis passas a receber anúncios reflectindo essa escolha.
Neste momento, é possível conferir todos os teus passos, desde que te levantas até que te deitas, documentando-os em filmes ou fotografias.
Mas prepara-te, que aí virá a época dos chips que serão implantados no teu corpo (dir-te-ão que por razões de segurança…).
E, nessa altura, o controle será total. Todos nós seremos seguidos ao mais pequeno passo e será observada qualquer acção que desenvolvermos.
Todos seremos totalmente controlados e faremos só o que nos permitirem fazer.
Será o ocaso final da liberdade individual.
Duvidas?!

GUERRA NO ULTRAMAR 1061-1974

GUERRA COLONIAL PORTUGUESA 1961 - 1974
 Jonathan Llewellyn em "Publicações recentes de outras pessoas".
Transcrição do Facebook https://www.facebook.com/rui.alvesmartins?fref=nf

Espero que perdoem a um estrangeiro intrometer-se neste grupo, mas é preciso que alguém diga certas verdades.

A insurreição nos territórios ultramarinos portugueses não tinha nada a ver com movimentos nacionalistas. Primeiro, porque não havia (como ainda não há) uma nação angolana, uma nação moçambicana ou uma nação guineense, mas sim diversos povos dentro do mesmo território. E depois, porque os movimentos de guerrilha foram criados e financiados por outros países.

ANGOLA – A UPA, e depois a FNLA, de Holden Roberto foram criadas pelos americanos e financiadas (directamente) pela bem conhecida Fundação Ford e (indirectamente) pela CIA.
O MPLA era um movimento de inspiração soviética, sem implantação tribal, e financiado pela URSS. Agostinho Neto, que começou a ser trabalhado pelos americanos. só depois se virando para a URSS, tinha tais problemas de alcoolismo que já não era de confiança e acabou por morrer num pós-operatório. Foi substituído pelo José Eduardo dos Santos, treinado, financiado e educado pelos soviéticos.
A UNITA começou por ser financiada pela China, mas, como estava mais interessada em lutar contra o MPLA e a FNLA, acabou por ser tolerada e financiada pela África do Sul. Jonas Savimbi era um pragmático que chegou até a um acordo com os portugueses.

MOÇAMBIQUE - A Frelimo foi criada por conta da CIA. O controleiro do Eduardo Mondlane era a própria mulher, Janet, uma americana branca que casou com ele por determinação superior. Mondlane foi assassinado por não dar garantias de fiabilidade, e substituído pelo Samora Machel, que concordou em seguir uma linha marxista semelhante à da vizinha Tanzânia. Quando Portugal abandonou Moçambique, a Frelimo estava em tal estado que só conseguiu aguentar-se com conselheiros do bloco de leste e tropas tanzanianas.

GUINÉ – O PAIGC formou-se à volta do Amílcar Cabral, um engenheiro agrónomo vagamente comunista que teve logo o apoio do bloco soviético. Era um movimento tão artificial que dependia de quadros maioritariamente cabo-verdianos para se aguentar (e em Cabo Verde não houve guerrilha). Expandiu-se sobretudo devido ao apoio da vizinha Guiné-Konakry e do seu ditador Sékou Touré, cujo sonho era eventualmente absorver a Guiné portuguesa.

Em resumo, territórios portugueses foram atacados por forças de guerrilha treinadas, financiadas e armadas por países estrangeiros. Segundo o Direito Internacional, Portugal estava a conduzir uma guerra legítima. E ter combatido em três frentes simultâneas durante 13 anos, estando próximo da vitória em Angola e Moçambique e com a situação controlada na Guiné, é um feito que, militarmente falando, é único na História contemporânea.

Então porque é que os portugueses parecem ter vergonha de se orgulharem do que conseguiram?