25/03/2016

PRIMAVERA TRAZ BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE


APROVEITE BEM OS BENEFÍCIOS DA PRIMAVERA

Como a primavera o pode ajudar a emagrecer sem esforço

Muda-se a estação, mudam-se as rotinas. A balança agradece.
Pode nem se aperceber mas a mudança da estação e consequentes alterações climáticas trazem mudanças para a sua rotina que podem fazer com que perca os quilinhos acumulados no inverno.
A revista Cosmopolitan sublinha como a primavera pode estar a conspirar a favor da sua linha:

1. O bom tempo faz com que queira ser mais activo;
2. As roupas mais finas e reveladoras eliminam o seu desejo de comer demais;
3. As bebidas da estação têm menos calorias do que as bebidas de inverno;
4. Os alimentos mais deliciosos da estação (frutas) são saudáveis;
5. Tem mais vontade de comer saladas;
6. Tem mais horas com luz para fazer caminhadas;
7. Naturalmente passa menos tempo em casa e vê menos televisão, e a sua linha agradece.

21/03/2016

11 DICAS PARA SER MAIS FELIZ



Quer ser mais feliz? Aqui ficam 11 dicas

Leia os 11 conselhos de Carl Phillips, autor do livro '22 Ways to Simpler Livin', para o ajudar a ser mais feliz. (eis os títulos. Para ler tudo abra o link)

Tenha Calma
Esqueça as pequenas coisas
Opte por uma vida simples
Deixe os ‘multitasking’ para os outros
Aprenda a dizer ‘Não’
Arranje tempo
'Desconecte-se'
Dedique-se àqueles que ama
Limite o pessimismo
Coma de uma forma saudável e mexa-se
Retribua

10/03/2016

Lição de Afetos e Paz

                                        
                                         

     
Professor Marcelo,
Nosso Presidente,
um ato tão belo!
Como és diferente…

Eu não votei em ti,
eu não acreditei,
mas, pelo que eu vi
eu me emocionei.

E pelo que vi
no que demonstraste
eu bem compreendi
porque tu ganhaste.

Mensagem mais bela
que jamais eu vi,
nobreza singela
que ontem eu vivi!

Uma união de povos
e de religiões,
de velhos e novos,
todas as nações!

Foi única a tua festa
de alegria e esperança,
nunca manifesta,
não tenho lembrança…

No mundo selvagem
surgiu a luz da esp’rança,
na bela mensagem
de paz e bonança.

Não mates a esp’rança
que o povo merece,
mas, mata a lembrança
que o passado esquece…

Foi grande a lição
que só tu és capaz,
na nossa nação,
em afetos e paz!
           «»
                     Zélia Chamusca
                          2016-03-10





06/03/2016

PÔR-DO-SOL 160306




Este foi o segundo momento muito agradável do dia. De manhã, deparei dom «Prefácio» e, ao fim do dia, vi mais belo pôr-do sol desde há semanas. São estes pequenos prazeres que quebram a monotonia de um idoso solitário e isolado. Há situações em que pequenas coisas são altamente valorizadas para, de tal forma, a vida continuar a merecer ser vivida.

Ir Guadalupe missionária em Alepo, Síria (legendado PT)

04/03/2016

MEL E CANELA: BENEFÍCIOS PARA A SAÙDE



Ação do mel e da canela na saúde das pessoas


Quero aqui deixar uma palavra de agradecimento muito reconhecido à Amiga Celle e colega deste blog por ter publicado este vídeo no Saúde e Alimentação. Logo que soube que eu não tenho conhecimentos suficientes para fazer a conversão do PPS mas que gostava de o ter aqui, nesta página, ao serviço dos nossos visitantes, ela fez-me a surpresa de o publicar. Como estava numa dimensão mais reduzida do que os outros vídeos ali existentes pensei fazer uma adaptação e, para não correr o risco de estragar a sua obra fiz a tentativa no Sempre Jovens e resultou. Esta iniciativa da nossa Amiga foi uma surpresa para mim mas não foi a primeira. E fez-me pensar como o mundo seria mais harmonioso e pacífico se todas as pessoas fossem assim. Como é maravilhosa a verdadeira amizade, o espírito de ajuda, a solidariedade. Desejo que a Amiga Celle sinta sempre a felicidade que lhe provém de ser tão generosa. Beijo de reconhecimento. João

02/03/2016

INVISIBILIDADE PÚBLICA


Prof. da Universidade - Varredor durante um mês

(Recebido por e-mail em 2/03/2016 Para ver mais sobre esta tema ir aqui

Um psicólogo fingiu ser varredor durante 1 mês e viveu como um ser invisível.

O psicólogo social FB da Costa vestiu a farda de varredor durante 1 mês e varreu as ruas da Universidade de São Paulo, onde é professor e investigador, para concluir a sua tese de mestrado sobre 'invisibilidade pública'.

Ele procurou mostrar com a sua investigação a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente condicionada pela divisão social do trabalho, onde se valoriza somente a função social e não a pessoa em si. Quem não está bem posicionado sob esse critério, torna-se uma mera sombra social.
Constatou que, aos olhos da sociedade, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'...

Trabalhava apenas meio dia como varredor, não recebia o salário de R$400 como os colegas, mas garante que teve a maior lição de sua vida: "Descobri que um simples BOM DIA, que nunca recebi como varredor, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência”, explica o investigador. Diz que sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. “Os meus colegas professores que me abraçavam diariamente nos corredores da Universidade passavam por mim e não me reconheciam por causa da farda que eu usava.”

- O que sentiu, trabalhando como varredor?

- Uma profunda angústia. Uma vez, um dos varredores convidou-me para almoçar no refeitório central. Entrei no Instituto de Psicologia para levantar dinheiro, passei pelo piso térreo, subi as escadas, percorri todo o segundo andar, passei pela biblioteca e pelo centro académico, onde estava muita gente conhecida. Fiz todo esse percurso e ninguém EM ABSOLUTO ME RECONHECEU. Fui inundado de uma indescritível tristeza.

- E depois de um mês a trabalhar como varredor? Isso mudou?

- Fui-me habituando a ser ignorado. Quando via um colega professor a aproximar-se de mim, eu até parava de varrer, na esperança de ser reconhecido, mas nem um sequer olhou para mim.

- E quando voltou para casa, para o seu mundo real, o que mudou?

- Mudei substancialmente a minha forma de pensar. A partir do momento em que se experimenta essa condição social, não se esquece nunca mais. Esta experiência mudou a minha vida, curou a minha doença burguesa, transformou a minha mente. A partir desse dia, nunca mais deixei de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe, que é importante, que tem valor.
Aprendi verdadeiramente, com esta experiência, o valor da dignidade.