31/08/2007

PODIA SER PIOR


É um artigo de uma revista chamada, "Alterosa - Para a família do Brasil"


" Quase diariamente vê-se numa esquina, em Washington, um homem muito velho, vendendo cordões de sapatos. Os que passam por ele o ouvem dizer em tom jovial: - Rapazes e moças, comprem alguns cordões! A exemplo da maioria dos cegos que desejam ganhar sua subsistência sem pedir esmolas, ele vendia seus modestos cordões tranquilamente e sem importunar ninguém. Ficava sentado numa pedra baixa, sumido dentro de um velho sobretudo, com gorro azul, providos de orelhas e óculos de grandes vidros escuros a lhe ocultar os olhos inúteis. Numa das mãos segurava uma caixa com alguns pares de sua mercadoria e na outra o distintivo de sua enfermidade — Um bastão branco.
Eu talvez não prestasse atenção se não fosse uma outra coisa. Presa por um cordão, em seu pescoço, pendia uma pequenina placa de metal, onde se lia a inscrição: "AINDA PODIA SER PIOR."

Decerto outras pessoas também haviam notado sua divisa, pois eram numerosas as que o procuravam ao passar. E depois, quando se afastavam, elas se sentiam mais animadas, mais cheias de confiança.É que as palavras do velho e a sua pequena placa lhe comunicavam uma extraordinária coragem para enfrentar as suas dificuldades quotidianas."
Pessoal, tenho esta preciosidade em mãos porque me foi dada pelo meu pai. O amarelo deste papel me diz não só que é antigo, mas que meu pai o carregou consigo durante anos e me passou este modo de ver a vida durante o tempo que viveu.
Ah, eu sou muito feliz!!! Já passei por poucas e boas, mas sejamos francos...
AINDA PODIA SER PIOR, não?



Por: Gisele Claudya

30/08/2007

Vamos semear vida com as palavras



Quando se fala de violência normalmente associa-se a violência física, mas não menos destrutiva é a violência das palavras.

Temos tendência a esquecer que as nossas palavras têm o poder de dar vida ou de matar.

Quando se utilizam as palavras de uma forma agressiva, para denegrir, desvalorizar e entristecer o nosso semelhante, estamos a matar psicologicamente com as nossas palavras.

Se a pessoa que recebe palavras de “morte” é uma pessoa que tem sido vítima de experiências dolorosas, estando debilitada e possuidora de feridas na alma, então o poder das palavras de “morte” será ainda mais devastador.

O que será mais difícil? Proferir palavras agradáveis e que semeiam esperança, bálsamo e paz ou aquelas que são secas, rudes e desprezíveis?

Meus amigos creio que custa o mesmo, e se custa o mesmo porque não haveremos de ser mais agradáveis uns com os outros semeando simpatia e elevando a estima dos que nos rodeiam?

Mesmo que o seu semelhante seja diferente e até o choque com a sua maneira de ser e estar, respeite-o.

Se cada um no seu lugar respeitar a posição dos outros, então poderemos ser mais felizes.

Vamos acabar com o desentendimento, amar-nos e ajudar-nos uns aos outros unindo esforços para vivermos felizes.

Clique aqui (vá clicando com o botão esquerdo do rato para passar os slides), para fazer o download de um ficheiro de slides com o título "Armas ou sementes", acompanhado por música.

Por: Alexandra Caracol

29/08/2007

EU menos VOCÊ igual a NADA

EU - VC = NADA
By Gisele


Ficar sozinho é bom......... concordo!!
Às vezes até precisamos ficar só.

Mas acho que preciso de você....e você precisa de mim.
Será?

Pensando bem, acho que sim....
Se vou escrever....... escrevo pra quem?
Se sorrio..........sorrio pra quem?
Vou contar o que sei............ conto pra quem?
Do que adianta estar feliz e não compartilhar com você?
Se quero jogar............ jogo com quem?
Tenho uma rosa............darei a quem?
Que coisa linda!!!...............divido-a com quem?

Isso mesmo..... preciso de você!!

Do que me adianta ir ali e não ter quem levar comigo?
Se fico triste...........virá conforto de quem?
Se sei ser amiga..........serei amiga de quem?
Se me sinto forte...........dou meu apoio a quem?

Ei....definitivamente, eu não sou nada se eu for sozinha,
eu não sou nada se não tiver um "você" em minha vida.
Seja lá "você" quem for:
... um amigo
... um irmão
... um amante
... um filho
... mãe
... pai.

Seja lá você quem for..... PRECISO DE VOCÊ!!!

Viu? Se eu não tivesse VOCÊ, amigo(a), ia escrever isso pra quem????
Se eu não tivesse você, eu me emocionaria com cartões e mensagens enviados por quem?

EU SEM VOCÊ NÃO SOU NADA!!!

EU - VC = NADA ...... EU menos VOCÊ igual NADA
Por: Gisele Claudya

28/08/2007

As Finanças tiram-nos tudo!

Cuidado com... o carro!

Um carro estaciona no único lugar livre que o condutor encontrou depois de ter percorrido várias ruas à procura de um.
Um polícia aproximou-se e disse:
- O senhor não pode estacionar aí.
- Porquê? perguntou o condutor que estava a sair do carro.
- Porque aqui mora o Sr. ministro das Finanças.
O automobilista respondeu de imediato:
- Não faz mal. O carro tem alarme.

Contada por M.D.

Conversa conjugal - curta mas demolidora

Depois de um longo dia de trabalho, o marido senta-se à mesa para jantar

e a mulher pergunta-lhe:

- Sirvo-te?

- Às vezes !!!...

Epitáfio da freira

Uma freira pediu para escreverem
No seu túmulo:

Nasci virgem
Vivi virgem
Morri virgem

O coveiro achou que eram
Muitas palavras e escreveu:

"Devolvida sem ser usada"

26/08/2007

Globalização

Pergunta: Qual é a mais correcta definição de Globalização?
Resposta: Morte da Princesa Diana.
Pergunta: Por quê?
Resposta: Uma princesa inglesa com um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor holandês, conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas; a princesa foi tratada por um médico americano, que usou medicamentos brasileiros.
E isto foi enviado para você por um Português, usando tecnologia americana (Bill Gates), e, provavelmente, você está lendo isso num computador genérico que usa chips feitos em Taiwan, e num monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transportado em camiões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a você por judeus, através de uma conexão paraguaia.
Isto é, caros amigos, GLOBALIZAÇÃO!
***

Autor desconhecido
Recebido por e-mail

25/08/2007

Calendários. Curiosidades

Calendários

O calendário solar mais antigo que se conhece é o egípcio que tinha 365 dias, 12 meses de 30 dias e 5 dias de festivais. Os egípcios começavam a contar os anos a partir de uma data em que a estrela Sirius nasceu no mesmo sítio que o Sol. Mas muitos dos primeiros calendários usados eram baseados nas fases da Lua e não tentavam manter-se em sincronismo com o ano solar.

Os calendários chinês e islâmico actuais regem-se ainda pela Lua (o Ano Novo chinês ocorre geralmente na segunda lua nova depois do solstício do inverno). E a data do dia de Páscoa ainda é hoje determinada com base no ano lunar: é o primeiro Domingo depois da primeira lua cheia de cada Primavera!

Mas, como um mês lunar tem uma duração média de 29,5306 dias, um ano de 12 meses lunares corresponde a 354,3672 dias (de 24 horas). Como a Terra completa o seu movimento de translação em volta do Sol em 365,24219 dias (o chamado ano tropical), o ano lunar é 11 dias mais curto do que o ano «astronómico».
Um calendário é do tipo lunar ou solar conforme privilegia a aproximação da duração de um mês à lunação ou da duração do ano ao ano tropical.

A divisão do dia

Na Babilónia, utilizava-se um sistema numérico com 60 números. E os babilónios dividiam o dia em 12 horas, porque 60 a dividir por 12 dá resto zero. Para além disso, o número 12 é também um número especial porque corresponde aproximadamente ao número de meses lunares de um ano solar. No Egipto, já se dividia o dia em 24 horas. A divisão das horas em 60 minutos e dos minutos em 60 segundos veio mais tarde, mas a escolha do número 60 remonta à Babilónia. E é possível que o facto de haver cerca de 60 batimentos cardíacos por minuto tenha ajudado a confirmar a «validez» do sistema escolhido.

Note que num sistema numérico com 60 números se podem usar facilmente as mãos para contar. Para indicar um número até 12, o polegar da mão direita pode ser pousado numa das falanges dos outros dedos. E, como cada dedo tem 3 falanges, o total dos 4 dedos corresponde a 12. Quando se termina uma dúzia, estende-se um dos dedos da mão esquerda. Como há 5 dedos: 5x12=60.

O calendário metónico

O calendário grego (calendário metónico) era lunar. Baseava-se nas observações de Meton de Atenas (440 AC) que mostrou que 235 meses lunares - o chamado ciclo metónico- (de 6939,691 dias) somavam quase exactamente 19 anos solares (6939,60161 dias, 228 meses). Por isso, para manter o sincronismo exacto com o ano solar, bastava adicionar 7 meses lunares extra (nos anos 3, 5, 8, 11, 13, 16 e 19 do ciclo).

Calendários Romanos antigos e a origem da palavra calendário

No calendário da Roma antiga, os meses correspondiam exactamente às lunações. Quando um pontífice observava o primeiro crescente fino da Lua, anunciava publicamente (em latim, calare) que o novo mês tinha começado. E assim, ao primeiro dia do mês chamava-se Kalendae (Calendas). E a palavra calendário tem aí a sua origem. Os meses estavam divididos em 3 secções que acabavam, cada uma delas, no dia em que ocorria uma das 3 primeiras fases da Lua: lua nova (Calendas), quarto crescente (Nones - o «nono» dia antes da lua cheia) e lua cheia (Ides). Os nomes das 3 secções eram exactamente: Calendas (fase desde a lua cheia até à lua nova), Nones (fase antes de cada quarto crescente) e Ides (fase antes de cada lua cheia).

Quando o pontifex anunciava o novo mês, anunciava também o número de dias que faltavam para o quarto crescente. Se anunciasse o número 6 do mês de Março, o dia seguinte ao de Calendas era referido como o 6º dia antes (ante diem) de Nones: a.d.VI.Non.Mar. O 2º dia antes de Nones (ou de Ides ou Calendas) era designado por Pridie («a noite antes», em latim). Ou seja, a sequência em Março seria, por exemplo: Calendas, VI, V, IV, III, Pridie, Nones. Ides seria o 15º dia desse mês (a sequência de dias seria: Nones, VIII ( a.d. VIII Id. Mar.), VII, VI, V, IV, III, Pridie, Ides).

O dia de lua cheia, Ides (palavra que vem do Etrusco para «dividir»), dividia cada mês em duas partes iguais e era dedicado a Júpiter. A próxima lua nova ocorria 15 a 17 dias depois (a sequência de dias seria, por exemplo: Ides, XVII, XVI, ..., III, Pridie, Calendas).

A partir do século V A.C. os meses deixaram de estar associados ao ciclo lunar e passaram a ter um número de dias fixo. Ides passou a ser o 15º dia dos meses com 31 dias (Março, Maio, Julho e Outubro) e o 13º dos outros meses. Nones passou a ser o 7º ou 5º dia. A secção das Calendas passou a ter de 16 a 19 dias, a de Nones 4 ou 6 e a de Ides, como antes, de 8 dias.

O calendário começava no equinócio vernal e tinha um total de 304 dias, agrupados em 10 meses: Martius (de Marte, o deus da guerra), Aprilis (de Abrir) , Maius (de Maia, deusa da primavera e do crescimento, filha de Fauno e mulher de Vulcano), Junius (de Juno, deusa da sabedoria e do casamento, ou, segundo outros autores, de L. Junius Brutus, primeiro consul de Roma) , Quintilis, Sextilis; seguiam-se os meses de September (o 7º mês), October (o 8º mês), November (9º) e December (10º)). Aos 304 dias seguia-se, no inverno, um período com dias não numerados que só mais tarde (715-673 AC) foi transformado nos meses de Februarus (mês da purificação) e Januarus (de Janus, deus das entradas e começos, que tinha 2 cabeças - os consuls entravam em função no dia 1º de Janeiro) e o ano ficou com 354 ou 355 dias. Só em 450 AC, o mês de Janeiro passou para a sua posição actual, antes de Fevereiro.

Februarus, o último mês do ano, era o mês da purificação, durante o qual se afugentavam os maus espíritos do Inverno. Tudo tinha que ser tirado de casa, limpo e lavado, para afastar as influências do frio e escuridão invernais e para que as pessoas iniciassem «limpas» o novo ano. Era no fim do mês de Februarus que se celebrava o início da Primavera. O acontecimento durava 3 dias, como hoje o Carnaval.

Calendário Juliano e a origem do nome «ano bissexto»

O calendário Juliano - resultante da reforma do calendário romano por Júlio César - foi introduzido no mundo ocidental no ano 708 da fundação de Roma (46 A.C.).

Cada calendário tem necessidade de uma origem a partir da qual contar os anos. Essa origem define uma Era. No seu uso moderno, o calendário Juliano não se utiliza com a Era da Fundação de Roma mas sim com a Era cristã, que começou em 25 de Dezembro do ano 753 da fundação de Roma (embora o começo do ano tenha sido a 1 de Janeiro, em concordância com o calendário da época). Usando a era cristã, o ano 708 da fundação de Roma, foi o ano 46 A.C.

O uso da era cristã foi introduzido em 532 nos textos e documentos litúrgicos sob a forma da expressão "Anno Domini" (A.D.). Só passados vários séculos se tornou corrente na sociedade. Só desde finais do século XVIII ou princípio de XIX se usa contar os anos a partir da suposta data do nascimento de Cristo: A.C e D.C. (os judeus usam C.E - Era Cristã - e B.C.E. - Antes (before) da Era Cristã). Note-se, no entanto, que na Bíblia se diz que Jesus estava vivo no tempo de Herodes e, como este morreu no ano 4 AC, Jesus teria de facto de ter nascido «Antes de Cristo».

Provavelmente porque o conceito de zero ainda não era usado extensivamente na Europa, este método de datação omite o ano zero (o ano 1 A.C. é seguido do ano 1 D.C.). Os astrónomos utilizam uma notação algébrica: chamam Ano 0 ao Ano 1 A.C. e contam negativamente os anos anteriores (por exemplo, o Ano -5 corresponde ao ano 6. A.C.). Deste modo o cálculo do número de anos separando duas datas pode sempre fazer-se algebricamente.

É um calendário estritamente solar, em que cada ano tem 365 dias, acrescentando-se um dia extra (o dia bissextus) de 4 em 4 anos. Os meses de Quintilis e Sextilis passaram a ser os meses de Julius e Augustus, ou seja, os meses dos imperadores Julius Caesar e Augustus Caesar. No calendário anterior, os meses de 31 e 30 dias alternavam-se, retirando-se nos anos bissextos um dia a Februarus, que passava a ter 29 dias. Quintilis tinha 31 dias e Sextilis 30. Para que nenhum dos imperadores tivesse menos honras, os novos meses ficaram ambos com 31 dias. Isto obrigou a retirar um dia a Februarus e a alterar os dias dos meses seguintes a Augustus de modo a que não existissem 3 meses seguindos com 31 dias.

O ano Juliano médio era portanto de 365,25 dias, um número não muito diferente do ano real. Foi usado extensivamente até ao século XVI mas, como a sua duração é ligeiramente maior do que a do ano real (mais 0,0078 dias, ou seja, uns 11 minutos), a data dos equinócios foi mudando, adiantando-se uns 8 dias por cada 100 anos.

Ainda hoje, em português, se chama ao ano em que se introduz um dia intercalar «ano bissexto». Esta designação vem do latim annus bissextilis , que significa «ano com dois sextos dias». Refere-se a dois sextos dias sucessivos antes das Calendas de Março - a.d.VI.Kal.Mar. Ou seja a dois dias 24 de Fevereiro (a sequência de dias seria: ...,VI (24), VI (24), V (25), IV (26), III (27), Pridie (28), Calendas de Março (1) ).

O calendário juliano ainda é usado nos dias de hoje para determinar os feriados religiosos ortodoxos.

Para as datas mais antigas, os historiadores utilizam o calendário juliano. Mesmo quando as datas são anteriores à sua criação (45 AC), utilizam um calendário «virtual» prolongando o calendário juliano para o passado, mantendo as mesmas regras da sua construção.

Calendário Gregoriano - o nosso calendário actual

Em 1582, quando as datas dos equinócios já se tinham adiantado uns 12 dias em relação às datas do tempo em que o calendário Juliano foi introduzido, o Papa Gregório XIII decretou que a data de 11 de Março em que se estava a dar o equinócio da Primavera devia ser convertida em 21 de Março, que era a data do equinócio vernal no tempo do Concílio de Niceia, que tinha ocorrido em 325 DC. O único modo de o fazer era passar 10 dias à frente; e foi o que aconteceu nos países católicos de França, Espanha, Portugal e Itália: o dia seguinte ao dia 4 de Outubro de 1582 foi o dia 15 de Outubro de 1582.

Em vários outros países católicos a mudança só se deu um ou dois anos mais tarde (Bélgica, Holanda, Suíça e várias regiões católicas da Alemanha, ainda não unificada) e 5 anos mais tarde na Hungria. O resto da Europa só mudou de calendário mais de um século mais tarde. Na Alemanha protestante a reforma gregoriana só foi adoptada em 1700. Na Inglaterra a alteração só se deu quase 200 anos mais tarde, em 1752 (o dia 2 de Setembro foi seguido pelo dia 14). A Suécia mudou só em 1753 e a Rússia apenas em 1918 (é por isso que a chamada Revolução de Outubro se deu em Setembro) embora, de facto, o calendário russo tenha uma regra adicional para determinar os anos bissextos que o torna mais preciso e daqui a uns milhares de anos ficará dessincronizado com o gregoriano. (O calendário iraniano também é uma versão melhorada do gregoriano).

No calendário Gregoriano, que é o que ainda usamos hoje, suprimiram-se 3 anos bissextos em cada 400 anos. Os anos divisíveis por 100 que não são divisíveis por 400 deixaram de ser anos bissextos. Ou seja, cada ano tem 365 dias, acrescentando-se um dia extra de 4 em 4 anos, excepto nos anos divisíveis por 100 que não são divisíveis por 400. (O ano A é bissexto se A é múltiplo de 4 e não é múltiplo de 100 ou se A é múltiplo de 400. Os anos 1800, 1900 e 2100 não têm dia 29 de Fevereiro, mas 2000 e 2400 têm.) O ano Gregoriano tem 365.2425 dias, diferindo apenas em 0,0003 dias do ano «astronómico», atrasando-se só um dia em cada 3000 anos.

NOTA: No Excel para os sistemas operativos Windows, a Microsoft decidiu exprimir as datas pelo número de dias desde a meia-noite de 1 de Janeiro de 1900. Só que na Microsoft se esqueceram que 1900 não é um ano bissexto no calendário gregoriano! Se seleccionarmos o formato de uma célula para datas e escrevermos o número 60, aparece o dia 29 de Fevereiro de 1900, que não existiu. Como consequência disso, os números das datas que se lhe seguem estão errados e é preciso ter cuidado com as contas que se façam com eles. Felizmente, só 1900 ficou afectado. No Excel para os Macintosh, a Microsoft decidiu exprimir as datas pelo número de segundos desde a meia-noite de 1 de Janeiro de 1904!

A Revolução Francesa

Em França, de 1793 a 1805, durante a Revolução Francesa, foi adoptado um calendário Revolucionário - começando no 1º dia do mês de Vendémiaire do Ano 1 da República (a data gregoriana de 22 de Setembro de 1792 - dia do equinócio do Outono e data da fundação da Primeira República).

Tinha 12 meses de 30 dias cada um, mais 5 ou 6 dias complementares (os sansculottides), dependendo da data do equinócio do Outono. O ano começava sempre no dia do equinócio do Outono; o calendário mantinha-se alinhado com as estações mas os anos bissextos (chamados de anos «sextiles» em vez de «bissextiles») não ocorriam segundo um padrão regular. Os meses do outono chamavam-se Vendémiaire, Brumaire e Frimaire; os meses de inverno, Nivôse, Pluviôse e Ventôse; os meses da primavera, Germinal, Floreal e Prairial; e os meses de verão, Messidor, Thermidor e Fructidor.

Cada mês tinha 3 semanas (décades) de 10 dias cada. Os nomes dos dias na «décade» traduziam o seu número na sequência dos dez dias (Primidi, Duodi,Tridi,Quartidi,Quintidi, Sextidi,Septidi,Octidi, Nonidi, Décadi). Os nomes dos 5 ou 6 dias extra comemoravam aspectos do espírito revolucionário (de la Vertu, du Génie, du Travail, de l'Opinion, des Récompenses, de la Révolution) . O dia da Revolução era o último dia, o 6º, que ocorria só nos anos com 366 dias.

Em vez de um dia em cada 7 para irem à igreja, os franceses passaram a ter o último dia em cada 10 (o décadi) para irem aos «templos da razão» - o novo nome para as igrejas. Os dias eram divididos em 10 horas de 100 minutos, de 100 segundos cada (100000 segundos por dia).

A definição deste calendário continha uma contradição: o ano começava no dia do equinócio do Outono e o ano sextil devia ser intercalado de 4 em 4 anos. No ano 19 surgiria a primeira contradição. Foi um dos argumentos utilizados para o regresso ao calendário gregoriano, que ocorreu em 1 de Janeiro de 1806 (11 Nivôse do ano 14).

Nota: O sistema métrico, que utilizamos hoje, foi criado nessa altura, com o mesmo espírito racionalizador. Foi nessa altura que se criou o metro e o quilograma.

A Data Juliana

A data Juliana enumera simplesmente o número de dias que decorreram desde o começo da era Juliana - o meio-dia de 1 de Janeiro de 4713 A.C. - no calendário juliano (ou -4712 em notação astronómica). É um modo de datação conveniente para os astrónomos porque todas as observações astronómicas históricas correspondem a um dia com um número positivo e os períodos podem ser determinados por simples adição ou subtracção, sem que existam descontinuidades; o facto de cada dia começar ao meio-dia é conveniente para que a data não mude durante uma noite de observações astronómicas. A data Juliana é uma base comum conveniente a partir da qual se pode fazer a conversão para a data de qualquer calendário.

Se, por exemplo, quisermos saber quantos dias decorreram entre o dia 1 de Janeiro 1001 às 0h, no calendário juliano, e o dia 1 de Janeiro 2001 às 0h, no calendário gregoriano, basta-nos subtrair o valor correspondente das datas julianas : 2451910,5 - 2086673,5 = 365237 dias.

Foi o astrónomo Julian Scalinger que introduziu o sistema das datas Julianas, em 1583. Scalinger definiu o Dia Um como o dia 1 de janeiro de 4713 AC do calendário Juliano, que é um dia em que 3 ciclos importantes convergem:

· O 1º ciclo era o período de 28 anos em que o calendário Juliano se repete (Bastava ter 28 calendários. Ao fim de 28 anos as datas cairiam nos mesmos dias da semana. No calendário gregoriano isso só acontece ao fim de 400 anos).

· O 2º ciclo era o ciclo metónico de 19 anos, ao fim do qual as fases da lua caiem quase nos mesmos dias do ano.

· O 3º ciclo era o antigo ciclo de 15 anos dos impostos romanos.

Todas as datas subsequentes são sequenciais. A meia-noite antes do dia 1 de Janeiro de 2001 foi a data juliana 2451910,5 e a meia-noite antes do dia 1 de Janeiro de 2002 será a data juliana 2452275,5.

Muitas vezes, como no caso da especificação da época nas tabelas dos elementos orbitais de satélites artificiais, usa-se o Dia Juliano Modificado que corresponde a subtrair 2400000,5 do número do dia Juliano. Deste modo, o número da data é menor. Representa o número de dias que decorreram desde a meia-noite de 17 de Novembro de 1858 (UT- Tempo Universal).

Outros calendários:

O calendário islâmico
O calendário judeu
O calendário persa - o calendário solar mais preciso da actualidade
O calendário civil indiano
O calendário copta
Os calendários Maia

Notas
- O ano de 1989 (gregoriano) corresponde ao ano 4626 chinês, ao ano de 2649 japonês, ao ano de 1410 islâmico, ao ano de 5750 judeu.
- Chama-se lua azul (blue moon) à segunda Lua Cheia dentro do mesmo mês (gregoriano).

Autor desconhecido.
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De onde eram Adão e Eva?

Um alemão, um francês, um inglês e um português comentam sobre um quadro de Adão e Eva no Paraíso.

O alemão disse:
- Olhem que perfeição de corpos: ela esbelta e esguia, ele com este corpo atlético, os músculos perfilados... Devem ser alemães.

Imediatamente, o francês reagiu:
- Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende de ambas as figuras... ela tão feminina... ele tão masculino... Sabem que em breve chegará a tentação... Devem ser franceses.

Movendo negativamente a cabeça, o inglês comenta:
- Que nada! Notem... a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto. Só podem ser Ingleses.

Depois de alguns segundos mais de contemplação, o português exclama:
- Não concordo. Olhem bem: não têm roupa, não têm sapatos, não têm casa, só têm uma triste maçã para comer, não protestam e ainda pensam que estão no Paraíso. Só podem ser Portugueses!!!!...................

Autor desconhecido
Recebido por e-mail

24/08/2007

Solidão não é exclusiva dos idosos

"Nos olhos dos jovens, há claridade; nos dos velhos, luz", escreveu Jouvert.

"(...) Olhe para meu rosto, filho", disse ela.

"Isso é a velhice". E imaginou o garoto vendo as rugas, e a tristeza em seus olhos. Qual não foi sua surpresa quando, depois de alguns instantes, o menino respondeu:

- "Mamãe! Como a velhice é bonita!"

“Envelhecer bem é um segredo que todos devemos conhecer e cultivar desde já, enquanto aprendemos a conviver com os idosos, ajudando-os a superar as mazelas da idade e a ganhar uma paz e serenidade interiores que transpareçam.(...)

www.portaldafamilia.org/livros/book120.shtml

Frequentemente se fala da solidão no idoso, mas a verdade é que a solidão é algo que toca a todas as idades. Não importa a idade que se tenha, raça ou credo, ela provoca dor e sofrimento, tal como se refere Maria José Sousa no seguinte texto:

“Hoje vou falar-vos da solidão, outro modo de pobreza. A definição de solidão – estado do que está só. A solidão verifica-se nas várias faixas etárias. Estes “pobres” sempre que encontram alguma pessoa que lhes dá mais um pouco de atenção, logo contam a sua vida. Nota-se que as pessoas estão sequiosas de falar dos seus sentimentos, das suas emoções, das suas dores, das suas vidas e muitas vezes não têm com quem repartir, porque estão sozinhas ou mesmo acompanhadas, sentem-se sós. Vamos todos ajudar para que possamos ter uns solitários mais ricos.”

A solidão deixa as pessoas desfalecidas, sem vontade de lutar pelos seus sonhos, sem esperança. É preciso buscar forças no nosso íntimo, pois elas estão lá. As forças para resistir ao desânimo estão dentro de nós à espera de serem chamadas para o palco da vida.

Se olharmos à nossa volta com os olhos do coração podemos encontrar alguém que está também só e deseja desesperadamente partilhar seu mundo.

O palco da vida... Esse que muitas vezes nos leva em ombros gloriosos e outras tantas que nos deixa caídos.

É preciso arregaçar as mangas, levantar a cabeça, olhar à nossa volta. Ver a beleza da natureza que nos cerca e entendê-la como uma dádiva recheada de presentes que nos levanta.

Apesar das realidades diferentes de cada ser humano, existe uma ponte onde todos se encontram. Essa ponte é a necessidade que temos de ser amados.


NOTA:Texto enviado por e-mail pela escritora nossa amiga Alexandra Caracol, a quem agradecemos a atenção e a vontade de colaborar com o CVS. Este clube e o nosso blog nasceram para combater a solidão. Embora se destine a «idosos», os sempre jovens», temos uma honrosa excepção, com a tenra idade de apenas 47 anos, que fez questão de ser uma das primeiras inscrições, para com a sua generosidade e mocidade dar frescura ao grupo e ajudar a combater a solidão. Mas, se todos estiverem dispostos à luta, não será possível combater tal coisa, porque ela deixa de existir. Vamos evitar que ela não apareça.

Vamos jogar Golfe? - I - Generalidades


É voz corrente que o Golfe é um desporto para velhos. Talvez assim fosse no passado. Hoje em dia, está a atrair cada vez mais as camadas mais jovens da sociedade. O que quer dizer que começa a haver lugar para nós, os “sempre Jovens”…
Nesses termos, parece-me oportuno dar alguns esclarecimentos sobre tão interessante modalidade desportiva, de forma a convencer os membros do CVS a começarem a praticá-la. Nesta primeira abordagem, muito genérica, proponho-me, acima de tudo, desfazer algumas ideias erradas.
Em primeiro lugar, o golfe não é um desporto caro. Exige um investimento inicial relativamente dispendioso, mas que pode ser minimizado com um pouco de bom senso. O erro mais frequente é pensar-se que se está num meio muito exclusivo em que toda a gente “olha” para os novatos e dá imensa atenção à maneira como vestem, ao que comem no restaurante e ao preço dos tacos e restante equipamento. Nada mais errado. Posso até dizer que aqueles de quem mais se esperaria ostentação de riqueza, são os mais moderados, amáveis e discretos. Quanto ao vestir, para lá de ser obrigatório usar sapatos apropriados para a modalidade, a única limitação é a proibição de usar Jeans, “T-shirts" e calções de banho.
Outra ideia é pensar que o golfe é um desporto ligeiro. Também não é verdade. Um jogo de golfe completo, ou seja, com dezoito buracos, implica uma caminhada a pé de quase dez quilómetros, para lá do esforço das cerca de cem pancadas que se dão na bola (sem contar as que não acertam…). E, além do mais, um jogo demora cerca de quatro a cindo horas.
Resumindo esta primeira nota, o golfe é um desporto que desperta grande interesse e animação e os efeitos na saúde são importantes. Nunca vi ninguém arrependido de o praticar. Há até quem diga que é o melhor prazer que se pode ter… com as calças vestidas, claro. Pelos benefícios em termos de estado geral de saúde que tenho sentido, acho mesmo que as despesas que fatalmente há que fazer, deveriam ser objecto de comparticipação estatal…

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Por: Fernando Vouga (à direita na imagem)

Saúde: Carência nos Cuidados Continuados



Os hospitais ainda não estão sensibilizados para a existência de uma rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI). Não referenciam os doentes que podem ir para unidades de convalescença onde estes se reabilitem após episódios agudos de doença. Segundo os números constantes do Relatório de Monitorização da Implementação das Experiências Piloto da RNCCI, o balanço do primeiro meio ano de funcionamento da rede mostra que as necessidades do país em cuidados continuados estão longe de ser satisfeitas. As 898 camas existentes só conseguiram uma taxa de ocupação de 71%. Apesar dos 29% doentes sem apoio, a coordenadora da Unidade de Missão dos Cuidados Continuados, teve a ousadia de considerar o balanço positivo. Este é infelizmente um fenómeno corrente: insensibilidade para o sofrimento das pessoas, ligando mais importância às estatísticas, lassidão perante as deficiências dos serviços, condescendência face ao fracasso de planos e promessas, incapacidade de criticar as origens dos erros, conivência com os incompetentes, irresponsabilidade nas declarações à comunicação social, etc.É absolutamente necessário sensibilizar os funcionários dos serviços hospitalares para os cuidados a ter com as pessoas doentes e carentes de atenções especiais e a referenciação de doentes que não precisem de internamento agudo. Se a "cultura" instalada "leva tempo a mudar", há que intensificar mecanismos de formação e informação que reduzam esse tempo de mudança. Sem mudanças estimuladas e impulsionadas, não há reformas que vençam.O facto de existirem equipas de gestão de altas para referenciar doentes para os cuidados continuados não resolve o problema, por os serviços de internamento nem sempre fazerem identificação dos doentes que necessitam daqueles cuidados. Impõe-se um trabalho interdisciplinar interactivo com boas ligações entre os diversos sectores, para que tudo passe a funcionar com eficiência em benefício dos doentes. Sem um apoio profissional e organizado, "imensas pessoas continuam a ser enviadas para casa, onde o acompanhamento é negligenciado, ou para lares que não estão preparados para tal"A recuperação das capacidades perdidas na sequência de um episódio agudo de doença exige uma abordagem multidisciplinar, que os hospitais, centrados na intervenção biomédica, não conseguem oferecer. Mas tem que ser criada, com urgência, possibilidades práticas para apoiar essa recuperação. Para isso, há um ministério da Saúde, com elevado número de assessores e outros colaboradores.
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Por: João Soares
Publicado no Blogue "Do Mirante"

O Vento que Canta



Certa vez, uma indústria de calçados desenvolveu um projecto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. Depois de alguns dias de pesquisa, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direcção da industria: "Senhores, cancelem o projecto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos." Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu:"Senhores, tripliquem o projecto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos... ainda."
MORAL DA HISTÓRIA:A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro.
Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes.A sabedoria popular traduz essa situação na seguinte frase:"OS TRISTES ACHAM QUE O VENTO GEME;OS ALEGRES ACHAM QUE ELE CANTA".
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos.A maneira como você encara a vida, faz TODA diferença.
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Extraído de: http://www.flogao.com.br/claugisele/foto/120/112961325Cumprimentos à amiga Gisele Claudya, a mais jovem inscrita no «CVS Sempre Jovens»

23/08/2007

Idosos esquecidos pelo Poder

Milhares de idosos e famílias deparam com falta de resposta para necessidades, por vezes urgentes, devido ao envelhecimento da população e ao insuficiente investimento em lares, estando 18 mil pessoas em lista de espera para conseguir lugar num lar, segundo disse o presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNI), o padre Lino Maia. Estes números, de finais de 2006, dizem apenas respeito ao universo dos estabelecimentos geridos pelas instituições particulares de solidariedade social (IPSS), que representam a fatia de leão da rede de serviços a idosos. Em conformidade com dados do Instituto Nacional de Estatística, a população com mais de 65 anos já representava 17,1% da população em 2005, prevendo-se que em 2025, este grupo possa corresponder a mais de 20% da população, mas o investimento em novos equipamentos para atender às necessidades deste segmento da população está longe de acompanhar a sua progressão. As estatísticas da Segurança Social identificavam 949 lares, em 1998, com protocolos com o Estado. Ao longo da última década só abriram mais 251 estabelecimentos, o que perfaz um total de 1200 lares actualmente, que servem apenas 43 mil utentes. As ofertas oriundas do sector privado servem actualmente um universo de apenas oito mil utentes segundo informações fornecidas pela CNI, e a preços fora de alcance para a larga maioria dos idosos portugueses, que auferem pensões médias da ordem dos 300 euros.Por outro lado, a carência de serviços de apoio à terceira idade é ainda mais preocupante, se atendermos à tendência para o adiamento da idade de reforma de que resulta ser o cuidar dos pais uma tarefa cada vez mais dificultada.A complexidade do problema reside também na consequência da redução do número de filhos por família, ou mesmo na ausência de descendência o que, a prazo, significa que haverá menos filhos para cuidar dos pais ou não existirão sequer, e os idosos ficarão completamente desamparados.Mas os abutres estão á espreita. Fazendo as contas ao envelhecimento que se espera da população portuguesa, os capitalistas perceberam que este é um negócio com grande futuro, a justificar investimentos, assim como todos os que se relacionarem com as consequências do envelhecimento da geração baby boom que atinge nos próximos anos a idade da reforma. Os grandes bancos e seguradoras já entraram na corrida. Eles não costumam perder boas oportunidades de negócio. E que outro mercado oferece taxas de crescimento tão seguras como o da terceira idade? O segmento alvo destes grupos económicos não são os idosos com pensões de apenas 300 euros, mas a classe média-alta, seja ela portuguesa ou oriunda dos países do Norte da Europa.Esta é uma daquelas áreas em que a intervenção do Estado é essencial. Se na questão da natalidade, essencial para o equilíbrio da economia nacional, cabe ao Estado promover o nascimento de mais crianças, também na questão do envelhecimento da população, deve o Estado intervir directamente e encontrar soluções.
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Publicado no blogue "Do Mirante"
Autor: João Soares

22/08/2007

Nota de Abertura

Caros amigos do
Clube Virtual de Seniores
Aqui está o nosso blogue. De momento, ainda não me sinto familiarizado com o "Blogger", mas tenho a certeza de que, com a ajuda dos mais experientes, a apresentação do blogue venha a ser melhorada.
Espero ainda que todos colaborem com os seus artigos e imagens. Para tal, podem-me enviar, via E-Mail, os vossos textos e imagens.
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Um abraço a todos do
Fernando Vouga