24/08/2007

O Vento que Canta



Certa vez, uma indústria de calçados desenvolveu um projecto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. Depois de alguns dias de pesquisa, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direcção da industria: "Senhores, cancelem o projecto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos." Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu:"Senhores, tripliquem o projecto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos... ainda."
MORAL DA HISTÓRIA:A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro.
Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes.A sabedoria popular traduz essa situação na seguinte frase:"OS TRISTES ACHAM QUE O VENTO GEME;OS ALEGRES ACHAM QUE ELE CANTA".
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos.A maneira como você encara a vida, faz TODA diferença.
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Extraído de: http://www.flogao.com.br/claugisele/foto/120/112961325Cumprimentos à amiga Gisele Claudya, a mais jovem inscrita no «CVS Sempre Jovens»

1 comentário:

A. João Soares disse...

Este texto mostra que a felicidade depende do nosso ponto de vista.
Tudo é relativo e a diferença complementa-nos. É pena que os político ainda não tenham chegado a esta conclusão. Todos sabemos que antigamente eram construídas obras que demoravam vários reinados. Hoje, só é feito aquilo que demore menos de quatro anos, para que não sejam outros a fazer a inauguração. Isto é assim porque dantes havia uma vontade de Estado, uma directriz que durava como as pilhas Duracel. Hoje devia haver uma concertação entre os principais partidos antes de serem decididas obras mais demoradas. Deviam ser projectadas com o acordo da oposição para que depois de uma mudança de governo não fossem paradas ou alteradas, o que traz custos elevados ao Estado, a todos nós.
Não aceitam a diferença e a complementaridade, são demasiado arrogantes e ignorantes quanto aos verdadeiros interesses do Estado ou nacionais.
Estas palavras enquadram-se no tema do post em Do Miradouro «Oposições e governos em democracia». Seria bom que os os políticos pusessem acima de tudo os interesses do País e, só depois, os deles pessoalmente e os dos partidos.
Um abraço
Do Miradouro