12/11/2019

OS LOUCOS CONDUZEM CEGOS

Mundo. Os loucos conduzem os cegos
(Transcrição de vídeo de autor não identificado)

Nenhuma guerra tem a honestidade de confessar: Mato para roubar. As guerras sempre invocam nobres motivos, matam em nome da paz, em nome de Deus, em nome da civilização, em nome do progresso, em nome da democracia e se houver dúvidas, se tanta mentira não resultar, aí estão os meios de comunicação dispostos a inventar inimigos imaginários para justificar a conversão do mundo num grande manicómio e um imenso matadouro. 

 Em Rei Lear, Shakespeare, escreveu que neste mundo os loucos conduzem os cegos.

E, quatro séculos depois, os donos do mundo são loucos enamorados da morte, que converteram o mundo num lugar onde, em cada minuto, morrem de fome ou de doença curável 10 crianças. E, em cada minuto, se gastam 3 milhões de dólares, 3 milhões de dólares por minuto, na indústria militar que é uma fábrica de morte. As armas exigem guerras e as guerras exigem armas.

E os cinco países que mandam nas Nações Unidas, os que têm direito de veto nas Nações Unidas, acabam por ser também os cinco principais produtores de armas.

Uma pessoa interroga-se, até quando? Até quando a paz o mundo estará em mãos de quem faz o negócio da guerra? Até quando continuaremos crendo que nascemos para o extermínio mútuo? E que o extermínio mútuo é nosso destino, até quando?

NOTA: Merece ser lido e bem meditado, para não se ser considerado cego.

08/11/2019

FUTURO DA EUROPA PRECISA DE ESTRATÉGIA

Opinião de um professor chinês de economia, sobre a Europa:

1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos ...

2. Os industriais Europeus deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.

3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.

7. Portanto, o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!

8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...

9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...

10. (Os europeus) vão-se desintegrar diretos a um muro e a alta velocidade...(Prof Luís Lourenço)

05/11/2019

CONSELHOS PARA VIVER MELHOR

8 conselhos que ajudam a viver melhor

 Conselhos para alcançar a paz interior e a tranquilidade

 1. Aceite a vida como ela é. Aceitar o que acontece nas nossa vidas significa reconhecer que a única coisa que podemos mudar de verdade somos nós próprios. 

2. Viva o presente. Não deixe a parte boa da vida para depois. 

3. Relaxe. Uns minutos de puro relaxe e meditação vão o ajudar a desligar do mundo e você poder ligar com você mesmo. 

4. Descomplique e desacelere. Viva o presente com calma e sem pressa de pensar no que vem a seguir. 

5. Não exagere seus problemas. As dificuldades vão surgir sempre mas tente encarar os problemas como uma forma de aprendizagem. 

6. Pratique a paciência. Não adianta sofrer por alguma coisa que não sabemos agora como vai acontecer. 

7. Dê o real valor ao dinheiro. Há partes da vida que o dinheiro jamais será capaz de preencher. 

8. Seja agradecido. Agradeça pelas suas qualidades e conquistas e pelas pessoas que lhe fazem bem.

20/10/2019

OCIDENTE COM ESPERANÇA NUM FUTURO PACÍFICO

Com a ONU activa, o Ocidente e todo o mundo podem ter um futuro pacífico e progressivo
Discurso  por Kishore Mahbubani

Há uns 200 anos, Napoleão avisou: «Deixem a China dormir porque, quando ela acordar, vai abalar o mundo».

Apesar deste aviso antigo, o Ocidente decidiu adormecer, precisamente na altura em que a China e a Índia e o resto da Ásia, acordaram. Porque é que isto aconteceu?

Venho aqui falar deste grande mistério. O que é que eu quero dizer, quando digo que o Ocidente decidiu adormecer?

Refiro-me ao fracasso do Ocidente em reagir, de forma inteligente e cuidadosa, a um novo ambiente mundial que, obviamente, tem sido criado com o regresso da Ásia.

Enquanto amigo do Ocidente, sinto-me angustiado com isto, por isso o meu objectivo hoje é tentar ajudar o Ocidente.

Mas, primeiro, tenho de começar a história, falando de como o Ocidente acordou o resto do mundo.

Desde o ano um ao ano 1820, as duas maiores economias do mundo foram sempre as da China e da Índia. Só nos últimos 200 anos é que a Europa avançou, seguida pela América do Norte. Os últimos 200 anos da história mundial foram, pois, uma grande aberração histórica. Todas as aberrações chegam a um fim natural e é isso que estamos a ver.

Se observarmos o gráfico dois, vemos com que rapidez e pujança a China e a Índia estão a regressar. O grande problema é: Quem acordou a China e a Índia? A única resposta honesta a esta pergunta é que foi a civilização ocidental que fez isso.

Todos sabemos que o Ocidente foi o primeiro a modernizar-se com êxito, a transformar-se, a usar inicialmente o seu poder para colonizar e dominar o mundo.

Mas, com o tempo, partilhou os dons da sabedoria ocidental com o resto do mundo. Vou acrescentar que, pessoalmente, beneficiei com a partilha da sabedoria do Ocidente. Quando nasci, em Singapura, que, na altura, em 1948, era uma pobre colónia britânica, tal como três quartos da humanidade, nessa época. Vivi em extrema pobreza. No primeiro dia em que fui para a escola, aos seis anos, fui colocado num programa especial de alimentação porque, tecnicamente, fui considerado malnutrido. Como veem, agora estou muito bem nutrido.

Mas a melhor coisa que me deram foi o ensino ocidental. Como, pessoalmente, fiz este percurso da pobreza do terceiro mundo para uma existência confortável da classe média, posso falar com grande convicção sobre o impacto da sabedoria Ocidental e a partilha da sabedoria do Ocidente com o mundo. Um dom em especial que o Ocidente partilhou foi o ato de raciocinar.

O raciocínio não foi inventado pelo Ocidente. é inerente a todas as culturas e a todas as civilizações. Amartya Sen descreveu como o raciocínio está profundamente embebido na civilização indiana. Mas também não há dúvida de que foi o Ocidente que desenvolveu a arte do raciocínio a um nível muito mais elevado. Através da Revolução Científica, do Iluminismo, da Revolução Industrial, o Ocidente elevou-o grandemente e, de modo igualmente importante, usou-o, aplicou-o para resolver muitos importantes problemas práticos.

Depois, o Ocidente partilhou esta arte do raciocínio com o resto do mundo. Posso dizer-vos que isso levou àquilo a que chamamos as revoluções silenciosas.

Enquanto asiático, posso descrever como essas revoluções silenciosas transformaram a Ásia.

A primeira revolução foi a económica. A principal razão por que tantas economias asiáticas, incluindo as sociedades comunistas da China e do Vietname, têm funcionado tão espectacularmente bem no desenvolvimento económico, é porque finalmente perceberam, absorveram e implementaram as economias de mercado livre — um presente do Ocidente.

Adam Smith tinha razão. Se deixarmos os mercados decidirem, a produtividade aumenta. O segundo presente foi psicológico. Também aqui posso falar por experiência pessoal. Quando eu era jovem, a minha mãe e a geração dela acreditavam que a vida era determinada pelo destino. Não podíamos fazer nada quanto a isso. A minha geração e a geração dos asiáticos depois de mim, acreditam que podemos ser responsáveis e podemos melhorar a nossa vida.

Isto pode explicar, por exemplo, o pico de empreendedorismo que vemos actualmente por toda a Ásia. Se viajarmos hoje pela Ásia, também veremos os resultados da terceira revolução, a revolução da boa governação. Como resultado da boa governação, se viajarem pela Ásia, verão melhores cuidados de saúde, melhor ensino, melhores infraestruturas, melhores políticas públicas. É um mundo diferente. Ora bem, depois de transformar o mundo através da partilha da sabedoria ocidental com o resto do mundo, a resposta lógica e racional do Ocidente devia ter sido dizer: "Temos de nos ajustar e adaptar a este novo mundo".

Em vez disso, o Ocidente optou por dormir. Porque é que isso aconteceu? Eu creio que aconteceu porque o Ocidente ficou distraído com dois importantes acontecimentos:
O primeiro acontecimento foi o fim da Guerra Fria. Sim, o fim da Guerra Fria foi uma grande vitória. O Ocidente derrotou a poderosa União Soviética, sem disparar um tiro. Espantoso!
Mas, quando temos uma grande vitória como esta, também leva à arrogância e à sobranceria. Esta sobranceria foi bem captada num conhecido ensaio de Francis Fukuyama, chamado "O Fim da História". Fukuyama tentava transmitir uma mensagem muito sofisticada mas tudo o que o Ocidente captou desse ensaio foi que nós, as democracias liberais tínhamos triunfado. Não tínhamos de mudar, não tínhamos de nos adaptar, o resto do mundo é que tinha de mudar e de se adaptar.

Infelizmente, tal como um ópio perigoso, este ensaio fez muitos estragos no cérebro do Ocidente, porque pô-lo a dormir exactamente na altura em que a China e a Índia estavam a acordar. e o Ocidente não se ajustou nem se adaptou.

O segundo acontecimento importante foi o 11 de Setembro que ocorreu em 2001. Como sabemos, o 11/set causou um grande choque e dor. Pessoalmente, vivi esse choque e dor porque estava em Manhattan quando o 11/set ocorreu. O 11/set também gerou muita raiva, e, nesta raiva, os EUA decidiram invadir o Afeganistão e, posteriormente, o Iraque.
Infelizmente, em parte, como resultado desta raiva, o Ocidente não reparou noutro acontecimento significativo que ocorreu também em 2001. A China juntou-se a Organizações Comerciais Mundiais.

Quando injectamos, subitamente, 900 milhões de novos trabalhadores no sistema capitalista mundial, isso leva naturalmente ao que o economista Joseph Schumpeter chamou "destruição criativa". Os trabalhadores ocidentais perderam os seus postos de trabalho, viram as suas receitas a estagnar. Nitidamente as pessoas tinham de pensar em novas políticas competitivas, os trabalhadores precisavam de novas formações, precisavam de novas competências. Nada disso foi feito.

Em parte, como resultado disso, os EUA tornaram-se na única grande sociedade desenvolvida em que o rendimento médio dos 50% de baixou— sim, 50% —o rendimento médio baixou, num período de 30 anos, entre 1980 e 2010, Em parte, como resultado disso, chegámos, em 2016, à eleição de Donald Trump que explorou a raiva das classes trabalhadoras, que são predominantemente brancas.

Isso também contribuiu para o aumento do populismo na Europa. Não podemos deixar de pensar como esse populismo podia ter sido evitado se o Ocidente não tivesse andado distraído com o fim da Guerra Fria e do 11/set.

Mas a grande questão que hoje enfrentamos é esta: Será tarde demais? O Ocidente perdeu tudo? A minha resposta é que não é tarde demais. É possível que o Ocidente recupere e volte em força. Usando a arte de raciocínio do Ocidente, eu recomendo que o Ocidente adopte uma nova estratégia de "três M": minimalista, multilateral e maquiavélica.

Porquê minimalista? Apesar de ter acabado o domínio do Ocidente, o Ocidente continua a intervir e a interferir nos assuntos de muitas outras sociedades. Isso é insensato. Está a gerar raiva e ressentimento, especialmente nas sociedades islâmicas. Também está a esgotar os recursos e o espírito das sociedades ocidentais. Eu sei que o mundo islâmico está a ter dificuldade em se modernizar. Vai ter de encontrar o seu caminho, mas é mais provável fazer isso se o deixarem fazer sozinho. Eu posso dizer, com alguma convicção porque sou duma região, do sudeste asiático, que tem quase tantos muçulmanos como o mundo árabe, são 266 milhões de muçulmanos. O sudeste asiático é um dos continentes mais diversificados do planeta, porque também temos 146 milhões de cristãos, 149 milhões de budistas — budistas Mahayana e budistas Hinayana —e também temos milhões de taoístas, de confucionistas e de hindus e até comunistas. Outrora conhecido por "os Balcãs da Ásia", o sudeste asiático devia estar a sofrer hoje um choque de civilizações. Em vez disso, vemos que o sudeste asiático é um dos cantos do planeta mais pacíficos e mais prósperos com a segunda organização regional,multilateral de maior êxito, a ASEAN. Nitidamente, o minimalismo pode funcionar.

O Ocidente devia tentar. Mas reconheço que o minimalismo, só por si, não pode resolver todos os problemas. Há problemas difíceis que têm de ser tratados: a Al-Qaeda, o ISIS. Mantêm-se ameaças perigosas. Têm de ser encontrados, têm de ser destruídos. A questão é: Será sensato que o Ocidente que representa 12% da população mundial, — sim, só 12% — combata essas ameaças sozinho? Ou deve lutar com os restantes 88% da população mundial? A resposta lógica e racional é que devemos trabalhar com os restantes 88%. Onde é que vamos se quisermos arranjar o apoio da humanidade? Só há um local: as Nações Unidas. Eu já fui embaixador nas Nações Unidas, duas vezes. Talvez por isso, possa estar um pouco influenciado, mas posso dizer-vos que trabalhar com a ONU pode levar ao êxito. Porque é que foi um êxito a primeira guerra iraquiana, travada pelo presidente George H. W. Bush? Enquanto que a segunda guerra iraquiana, travada pelo filho dele, o presidente George W. Bush, foi um fracasso? Uma razão principal é que o Bush pai foi às Nações Unidas para obter o apoio da comunidade global, antes de travar a guerra no Iraque

Assim, o multilateralismo funciona. Há outra razão por que temos de trabalhar com a ONU. O mundo está a encolher. Estamos a tornar-nos numa aldeia global pequena e interdependente. Todas as aldeias precisam de conselhos de aldeia. O único conselho mundial que temos, como disse Kofi Annan, o falecido Secretário-Geral da ONU, é a ONU. Enquanto analista geopolítico, sei muito bem que, muitas vezes, considera-se uma ingenuidade trabalhar com a ONU.

Agora, vou injectar o meu ponto maquiavélico. Maquiavel é uma figura muito denegrida no Ocidente, mas o filósofo liberal Isaiah Berlin recordou-nos que o objectivo de Maquiavel era promover a virtude, não o mal. Então qual é o ponto de Maquiavel? É este: qual será a melhor forma para o Ocidente restringir as novas potências emergentes? A resposta é: A melhor resposta para as restringir é através de regras multilaterais e normas multilaterais, instituições multilaterais e processos multilaterais.

Agora, vou terminar com uma importante mensagem final. Como amigo de longa data do Ocidente, tenho plena consciência de como as sociedades ocidentais se tornaram pessimistas. Muita gente no Ocidente não acredita que tem um grande futuro à sua frente, nem que os seus filhos terão uma vida melhor. Portanto, por favor, não receiem o futuro ou o resto do mundo. Posso dizer com alguma convicção o porque, enquanto hindu sindi, sinto uma ligação cultural direta com culturas diversas da sociedade e com sociedades desde o Teerão a Tóquio.

Mais de metade da humanidade vive neste espaço. Portanto, com esta ligação cultural directa, posso dizer com grande convicção que, se o Ocidente optar por adoptar uma estratégia mais sábia de ser minimalista, multilateral e maquiavélica, o resto do mundo ficará contente por trabalhar com o Ocidente. Portanto, um grande futuro perfila-se para a humanidade. Vamos adoptá-la em conjunto.

Obrigado

21/09/2019

SINTOMAS DE ALZHEIMER

Oito sintomas de Demência e Alzheimer que tem de ter em atenção
09:00 - 04/09/19 Por Liliana Lopes Monteiro

Setembro é denominado pela Organização Mundial de Saúde como 'O Mês Internacional do Alzheimer'. Eis os sintomas mais comuns desta doença degenerativa do cérebro.


© iStock

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de Demência, constituindo cerca de 50% a 70% de todos os casos.

Trata-se de um tipo de demência que provoca uma deterioração global, progressiva e irreversível de diversas funções cognitivas (memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, entre outras), segundo informações disponibilizadas no site Alzheimer Portugal.

De acordo com a mesma fonte, esta deterioração tem como consequências alterações no comportamento, na personalidade e na capacidade funcional da pessoa, dificultando a realização das suas atividades de vida diária.

À medida que as células cerebrais vão sofrendo uma redução, de tamanho e número, formam-se tranças neurofibrilhares no seu interior e placas senis no espaço exterior existente entre elas. Esta situação impossibilita a comunicação dentro do cérebro e danifica as conexões existentes entre as células cerebrais. Estas acabam por morrer e isto traduz-se numa incapacidade de recordar a informação. Deste modo, conforme a doença de Alzheimer vai afetando as várias áreas cerebrais vão-se perdendo certas funções ou capacidades.

Quais são os sintomas?

Nas fases iniciais, os sintomas da doença de Alzheimer podem ser muito subtis. Todavia, começam frequentemente por lapsos de memória e dificuldade em encontrar as palavras certas para objectos do quotidiano.

Estes sintomas agravam-se à medida que as células cerebrais vão morrendo e a comunicação entre estas fica alterada.

Outros sintomas característicos:

- Dificuldades de memória persistentes e frequentes, especialmente de acontecimentos recentes;
- Apresentar um discurso vago durante as conversações;
- Perder entusiasmo na realização de actividades, anteriormente apreciadas;
- Demorar mais tempo na realização de actividades de rotina;
- Esquecer-se de pessoas ou lugares conhecidos; Incapacidade para compreender questões e instruções;
- Deterioração de competências sociais;
- Imprevisibilidade emocional.
- Lapsos de memória e dificuldade em encontrar as palavras certas para objectos do quotidiano.

A Alzheimer Portugal conclui salientando que consoante as pessoas e as áreas cerebrais afectadas, os sintomas variam e a doença progride a um ritmo diferente. As capacidades da pessoa podem variar de dia para dia ou mesmo dentro do próprio dia, podendo piorar em períodos de stress, fadiga e problemas de saúde. No entanto, o certo é que vai existir uma deterioração ao longo do tempo. A Doença de Alzheimer é progressiva e degenerativa e, actualmente, irreversível.

13/07/2019

VIVER É AGIR

Viver é mexer. Há que prevenir o futuro. O agricultor para reduzir o esforço do trabalho de mexer a terra trocou a enxada pelo tractor.
O idoso, sempre jovem, para adiar a chegada do Alzheimer, deve manter actividade física e intelectual. Assim, neste Centro de Apoio Social de Runa, quatro «sempre jovens» estão a cultivar pequenas hortas, cujo bom aspecto lhes serve de recompensa à sua interessada ocupação do tempo.
Embora tivesse vivido a minha meninice em área agrícola, encontrei um produto que não conhecia e enriqueci o meu saber quando me disseram que se trata de um fruto a que chamam tomate-melão.
Tive o prazer de fazer algumas fotografias que mostram já os frutos do trabalho dedicado destes lutadores contra o envelhecimento.

04/06/2019

UE EM VIAS DE SAUTO-DESTRUIÇÃO

A Opinião de um professor chinês de economia, sobre a Europa
(Recebido por e-mail)
(O Prof. Kuing Yamang, viveu em França)

1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir.
O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros.
Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar.
Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos ...

2. Os industriais Europeus deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.

3. Portanto endividam-se, vivem a crédito.
Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo.
Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal.
É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.

7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação.
A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!

8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los.
Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...

9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...

10. (Os europeus) vão-se desintegrar directos a um muro e a alta velocidade...

26/05/2019

A VELHICE É ISTO

«A velhice é isto: ou se chora sem motivo, ou os olhos ficam secos de lucidez»
 22 de maio 2019, Por Maria Eugénia Leitão

Esta frase, de Miguel Torga, foi encontrada em Lisboa, na Avenida dos Estados Unidos da América, pela Constança, e diz: «A velhice é isto: ou se chora sem motivo, ou os olhos ficam secos de lucidez».


Trata-se de uma frase que Miguel Torga inscreveu no seu Diário, no dia 1 de maio de 1974. Nesse dia, em Coimbra, a população saíra para a rua, a festejar, alegremente, a primeiro Dia do Trabalhador em liberdade. Esse dia foi festejado euforicamente por todo o país. Em Lisboa, a multidão juntou-se na Alameda D. Afonso Henriques, para ouvir Mário Soares e Álvaro Cunhal, regressados do exílio.

Cético com tamanha alegria, Torga segue a multidão e questiona-se: «Há horas que são de todos. Porque não havia aquela de ser também minha? Mas não. Dentro de mim ressoava apenas uma pergunta: Em que oceano de bom senso iria desaguar aquele delírio? Que oculta e avisada abnegação estaria pronta para guiar no caminho da história a cegueira daquela confiança?». E termina esta sua reflexão com a frase pintada na parede, num sentimento simultaneamente de desilusão e clarividência.

A verdade é que, com a idade, nos tornamos mais maduros e, como tal, refletimos sobre a realidade, sobre os outros, sobre o que nos acontece com a utilização de maior consciência de nós e do que nos rodeia. É, portanto, natural que, com o passar do tempo, nos tornemos mais ponderados e mais perspicazes.

Por outro lado, quando chegamos à velhice, perdemos certas capacidades, o que nos fragiliza e nos torna mais sensíveis a questões que durante toda a vida procurámos não valorizar. Às mudanças psicológicas acrescem as mudanças físicas que, tantas vezes, nos surpreendem. Diz Cecília Meireles: «Eu não tinha este rosto de hoje, / (…) // Eu não tinha estas mãos sem força, / tão paradas e frias e mortas; / (…) // - Em que espelho ficou perdida / a minha face?».

Passamos o tempo a tentar ser fortes quando, na realidade, não o somos. Construímos barreiras entre nós e o mundo e colocamos máscaras para que os outros não nos conheçam tal como somos e, assim, não nos reconheçam no que, na realidade, constitui a nossa essência, e que tentamos, a todo o custo, proteger. Somos seres frágeis, desprotegidos, que tentam, a qualquer preço, mostrar-se valentes e destemidos. Há, porém, algumas pessoas que conseguem efetivamente ser fortes, revelando uma coragem física e psicológica diferente de todos os que as rodeiam. São pessoas reconhecidamente distintas, líderes natos, que se impõem naturalmente, e são admiradas pelas suas virtudes. Mas, mesmo estas, pela sua natureza humana, acabam por enfraquecer e, na velhice, tornam-se iguais a todos – frágeis, assustados, sós.

É, pois, verdade, como diz Miguel Torga, que a velhice nos faz chorar sem motivo óbvio, apesar de uma longa vida conter sempre motivos, mais ou menos remotos, que podem levar às lágrimas. E, do mesmo modo, a lucidez que se atinge, pelo facto de muito já se ter vivido, sentido, experienciado, também provoca a ausência de lágrimas e a incapacidade para se surpreender com o que de novo acontece ou para se deslumbrar com euforias efémeras.

Valorizar os nossos velhos, mais do que reconhecer o passado, é, no fundo, valorizarmo-nos a nós próprios e ao nosso futuro, num diálogo permanente, mas silencioso.

Maria Eugénia Leitão

23/04/2019

ELE NÃO ME PESA, É MEU IRMÃO



A amizade não é um fardo, somos amigos. Os amigos não sobrecarregam. Somos uns para os outros, como irmãos. Aquilo que sobrecarrega é a falta de alegria, a doença deles.

15/01/2019

REFORÇAR A INTELIGÊNCIA

Estas quatro atividades prometem deixá-lo mais inteligente
190115. Por Liliana Lopes Monteiro

De acordo com uma nova pesquisa publicada na revista científica Cell, a diferença entre a inteligência humana e de outros animais está no modo como os neurónios funcionam– e não somente na quantidade de neurónios.

"Nos neurónios humanos, há uma maior compartimentação elétrica", explicou Mark Harnett, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, no novo artigo científico. "Estes permitem que as unidades sejam um pouco mais independentes, levando a um aumento de capacidades computacionais dos neurónios individuais".

Tudo se resume aos dendritos – estruturas que saem do neurónio e que são responsáveis pela condução de informações, na forma de sinais elétricos, de uma célula para outra. São por exemplo como um equivalente orgânico ao transístor (componente eletrónico condutor de energia) de um computador. Vastas redes de neurónios comunicam constantemente umas com as outras, controlando desse modo os pensamentos e comportamento humanos.

No entanto, à medida que os sinais elétricos se movem ao longo dos dendritos e se afastam do corpo celular, estes ficam mais fracos.

Ainda assim, e segundo a ciência, certas atividades do dia a dia podem contribuir para manter o cérebro mais 'afinado', focado e aumentar os índices de inteligência.

1 – Jogos de computador

Um estudo apontou que os jogos de ação podem ajudar no desenvolvimento do cerebelo, do córtex pré-frontal e do hipocampo direito, que são áreas do cérebro envolvidas em atividades complexas, como memória espacial, navegação e coordenação entre o movimento das mãos e a visão.
Num outro estudo, os investigadores observaram indivíduos enquanto estes jogavam e resolviam quebra-cabeças, comparando de seguida os resultados. Os académicos perceberam que os ‘gamers’ tinham mais facilidade em evitar distrações e possuíam uma maior atenção visual seletiva relativamente aos demais participantes, o que significa que apresentavam uma maior capacidade de processar informações visuais.

2 – Ler obras de ficção

Os seres humanos não foram ‘projetados’ para entender o que estão a ler da mesma forma como compreendem o que é transmitido oralmente. Assim, quando lemos, o cérebro necessita de criar novos circuitos e, para se manter em forma, estes necessitam de ser exercitados.
E o esforço vale a pena. Investigadores da Universidade York de Toronto, no Canadá, descobriram que pessoas que leem obras de ficção com frequência são mais empáticas, tolerantes e mais propensas a ter uma visão mais geral das coisas — em vez de se focarem em sua própria opinião —, além de terem mais facilidade em entender os outros. Portanto, ler bons livros pode ser uma excelente maneira de melhorar a inteligência emocional.

3 – Dançar

Pense em tudo o que tem que ter em atenção quando está a dançar. Tem que estar atento para não pisar o pé do parceiro e para não ‘atropelar’ ninguém, tudo isso enquanto mantém o equilíbrio e o ritmo e tenta não errar o passo.
Um estudo conduzido ao longo de mais de duas décadas com idosos acima dos 75 anos de idade revelou que dançar regularmente pode melhorar as funções cognitivas, além de aumentar a acuidade mental. Durante a pesquisa, os cientistas avaliaram os benefícios de atividades como ler, jogar golfe, nadar, andar de bicicleta, fazer palavras cruzadas etc. e descobriram que a dança era a que oferecia mais vantagens.
Das atividades avaliadas, a prática frequente de dança foi a única a oferecer proteção contra o surgimento da demência. O mais interessante é que os investigadores concluíram que os benefícios podem ser efetivos para pessoas de todas as idades, devido ao facto da dança envolver o reconhecimento de padrões e a consciência espacial que, por sua vez, promove a conexão de vias neurais do hipocampo e do córtex cerebral, fortalecendo o cérebro.

4 – Tocar um instrumento musical

No geral a música tem a capacidade de ativar diversas regiões do cérebro humano de modo a interpretar aspetos como o ritmo e a melodia.
Tocar um instrumento faz com que vários processos mentais ocorram ao mesmo tempo. Ativando o córtex motor, o auditivo e o visual. Além disso, o processo de aprendizagem sustenta-se na disciplina e na prática frequente, e esse tipo de rotina é ideal para melhorar e fortalecer a atividade cerebral.

12/01/2019

UMA SEMPRE JOVEM DE 82

A nossa felicidade é, em grande parte, o eco daquela que dermos aos outros. A D. Armelina Cruz, apesar dos seus oitenta e dois anos, de ter feito cirurgia cardíaca e várias outras de que ficaram grandes cicatrizes e de ter de andar com passos miudinhos e com a ajuda de uma bengala, é uma pessoa calma, serena, feliz, dando no Lar de idosos em que se encontra, carinho a residentes doentes, a familiares de pessoas acamadas e ou hospitalizadas e a pessoas pouco comunicativas encarceradas dentro das próprias ideias, por vezes pessimistas. Essa qualidade de amabilidade e generosidade que a torna feliz deve ser apreciada e apontada como exemplo a seguir. Ela merece muito apreço e uma vida muito prolongada com a continuação da sua solidariedade e a capacidade de movimentos que lhe permitam levar longe a sua Cruz (do seu apelido) para bem de quem recebe o seu apoio, afecto e carinho. Embora em escala diferente, é um pouco parecida com a Madre Teresa de Calcutá. A raridade de pessoas com as suas características torna estes casos faróis que orientam as pessoas para o respeito dos direitos humanos, a harmonia e boa convivência entre todos, como bons irmãos. Uma Sempre Jovem de 82 suportada por uma bengala e duas pernas com cicatrizes e próteses nos joelhos, mas com bom coração que, apesar de ter uma válvula artificial, armazena afecto, vontade de ajudar, carinho por animais, principalmente gatos e uma grande perspicácia e compreensão. Apesar de não ter muitos estudos, é dotada de uma inteligência desenvolvida e de uma visão completa daquilo que a rodeia. Merece este homenagem e muito mais do que a maior parte dos nossos governantes.

ATAQUE AO CRISTIANISMO

O ATAQUE ao CRISTIANISMO em PORTUGAL
Transcrição de texto recebido por e-mail do seu autor, Miguel Mattos Chaves -

A TVI LANÇOU UMA ARMADILHA À IGREJA CATÓLICA e a TODOS OS CATÓLICOS de PORTUGAL

- O falso Jornalismo com uma AGENDA POLÍTICA muito concreta;
- Qual vai ser a reacção do Conselho Episcopal Português?
- Qual vai ser a reacção dos Católicos de Portugal?

Meus Caros Amigos e Estimados Leitores,

Alertado por jovens que viram esse canal de TV (que não sintonizo) fui ver o que se tinha passado.
Qual não foi a minha surpresa ao deparar-me com a seguinte situação, que, na minha opinião, prefigura a prática de vários CRIMES:

A SITUAÇÃO – DOS FACTOS

A). – Um Cidadão foi pedir Apoio, porque não se sentia bem com a sua Homossexualidade;
B). - Foi pedi-lo a uma Psicóloga, Católica, numa Igreja igualmente Católica;
C). - Foi ainda pedir ao Sr. Padre para ter uma conversa com ele, na Igreja e no Confessionário, aonde se dirigiu;
D). – Em nenhum momento se Identificou como Jornalista, a nenhum dos dois;
E). - Fez tudo isto levando consigo Câmaras de Filmar Ocultas;
F). - Não anunciou à Senhora Psicóloga que se tratava de uma “reportagem”;
G). - Não anunciou ao Senhor Padre que se tratava de uma “reportagem”;
H). - Não disse, a nenhum dos dois, que trazia uma Câmara de Filmar;
I). - Não pediu autorização para fazer a "reportagem", a nenhum dos dois;
J). – Não disse a nenhum dos dois que iria filmar tudo o que respondessem às suas perguntas e que a reportagem seria publicada;
K). – Naturalmente tanto a Senhora Psicóloga como o Senhor Padre responderam de Boa-Fé a todas as perguntas do jornalista, imbuídos do seu espírito católico e no espírito de ajudar quem procurava a sua ajuda;
L). – Óbviamente que por parte da Senhora Psicóloga ela respondeu segundo a sua Fé, bem como segundo inúmeros Estudos Científicos e Opiniões de Eminentes Médicos nas quais se baseou para responder e ajudar a pessoa que se lhe dirigia a pedir essa ajuda;
M). – Da mesma forma O Senhor Padre respondeu ás perguntas que lhe foram sendo feitas, à luz da sua Fé, por um senhor que não se identificou como jornalista;
Estes são os FACTOS da construção da - Armadilha - que foi montada aos dois intervenientes, acima descritos, os quais na sua Boa Fé e à luz dos Princípios que são os seus, se prontificaram a Ajudar uma Pessoa que lhes estava a pedir ajuda.
N). – Seguidamente o jornalista levou o seu Filme e Som para a Televisão, (repito sem que nem a Senhora Psicóloga, nem o Senhor Padre tivessem dado Autorização:
N1). - para serem Filmados
N2). – para as suas Palavras serem Gravadas)
e publicou, perante centenas de milhares de pessoas, aquilo que tinha feito.

MEU COMENTÁRIO GERAL

- Tratou-se de uma Acção Premeditada destinada a tentar Desacreditar Públicamente a Igreja Católica no seu Todo - Hierarquia – (Padres, Bispos, Cardeais, Papa) e Povo de Cristo (os Fiéis da Religião Cristã e o Povo seguidor dos Ensinamentos da Igreja Católica);
- Tratou-se de, mais uma, Acção de Tentativa de Desacreditar e Destruir a Fé de um Povo, de uma Nação;
- Tratou-se de uma Acção Cobarde, pois nem sequer Pediu uma Entrevista Formal sobre um tema, (a Homossexualidade), a nenhum dos dois intervenientes;
- Tratou-se de uma Acção que deveria Envergonhar os já poucos jornalistas, a sério, que ainda vão existindo;
- Tratou-se de uma Acção que envergonha o Jornalismo e a Profissão de Jornalista:
- Com o único Intuito de Enxovalhar, Ridicularizar, Desacreditar a Religião da esmagadora Maioria do Povo Português;
- Com o intuito de Destruir a Fé de Séculos da Nação Portuguesa, que deve em grande parte a Sua Independência à Igreja Católica Apostólica Romana;
- Com o Objectivo de Contribuir para a Destruição, a que vimos assistindo, dos Valores e Referências de Base da Civilização Ocidental, em geral, e da Nação Portuguesa, em particular;

PERGUNTAS AOS JURISTAS PRESENTES NESTA REDE

Toda esta actuação:
- Quer do Mandante: - O Canal de Televisão referido;
- Quer do Mandado e Sujeito da Acção: - o Jornalista;
- Quer da Jornalista e Canal Televisivo que Publicaram esta reportagem;

Pode ser, ou não, CRIME?

ESCLARECENDO MELHOR a PERGUNTA:

- COMETERAM – (a TV, o Jornalista que gravou sem autorização, a Jornalista que publicou) OU NÃO VÁRIOS CRIMES, a saber:

- Violação da Intimidade e do Direito a professar uma Religião e uma Profissão, sem serem incomodados; (lembro que nem o Senhor Padre nem a Senhora Psicóloga pediram a quem quer que fosse que os fosse consultar sobre a matéria);

- Tentativa de Destruir, ou pelo Danificar Gravemente, a Imagem de uma Instituição Secular, com Relevantes Serviços Prestados à Comunidade Portuguesa - (Saúde, Educação, Assistência aos Pobres, etc..) durante Séculos;

- Tentativa de Denegrir os Princípios e Fé Cristã, ou seja, a coberto de uma acção disfarçada e intrusiva tentar denegrir toda a base da Civilização Judaico-Cristã;

- Violação do Direito à Imagem das Pessoas directamente alvos desta “reportagem”, entre comas;

NOTA FINAL:

O Mínimo que eu, como Cidadão Católico, espero é que:
- A Hierarquia da Igreja de Portugal processe judicialmente os intervenientes nesta acção;
O Mínimo que eu, como Cidadão Católico e Português, espero é que:
- O Ministério Público abra o competente Processo de Investigação sobre este caso;
O Mínimo que, como Católico e Português, espero é que os Cidadãos Católicos de Portugal se juntem com os Juristas, com vista à verificação da existência de matéria que leve à abertura de um Processo Cível ou Criminal contra os que levaram esta acção por diante.

SE .. qualquer das Instituições: - Igreja Católica e Ministério Público deixarem passar esta vergonha em claro, então Deus nos valha;
SE ... os Cidadãos Católicos de Portugal nada fizerem, então Deus tenha compaixão da Nação Portuguesa.

Tenho dito.

Melhores cumprimentos

Miguel Mattos Chaves

Doutorado em Estudos Europeus (Universidade Católica)
Auditor de Defesa Nacional (Instituto da Defesa Nacional)
Gestor de Empresas