A fábula do Porco-espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha:
Ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Moral da História
O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha:
Ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Moral da História
O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
6 comentários:
Amigo Luís,
Esta é uma boa lição. Mas há pessoas que não suportam um único espinho do «amigo» e, pior ainda, sentem um prazer doentio de ver má intenção em qualquer gesto e se este não existe imaginam-no.
Perante tais casos, normalmente, procuro ignorar tal desconfiança e amaciar educadamente a questão. Mas realmente há casos que não consigo perdoar. O mais grave foi de um dos últimos chefes que tive e que demonstra muito má intenção dele em me prejudicar e, por outro lado, a mais crassa estupidez dele, até porque aquele golpe fatal já não era necessário para os seus reles objectivos.
E o mais grave é que, como é meu timbre, sempre cumpri com a maior lealdade e espírito de colaboração, mesmo com prejuízo da minha vida privada e do meu tempo.
Por isso, tenho o maior empenho em estar sempre longe dos seus espinhos e já se passaram 22 anos menos um mês. É a primeira vez que refiro a isto, desta forma.
Um abraço
João
Amigo João,
Como te compreendo! Pessoalmente também tenho alguns espinhos que não consigo retirá-los...
Procuro, no entanto, minimizar tal situação fazendo por esquecer as dores que me fizeram!
Um abraço muito amigo e solidário.
Querido amigo Luís,
Todos nós temos, infelizmente, um pouco do "porco-espinho"...porque afinal ninguém é perfeito. NINGUÉM!
O que temos a fazer é o que diz claramente a Moral da História, tão-somente isso.
Claro que há pessoas que deliberadamente ferem outras por pura maldade, como o caso que o amigo João citou, isso sim é imperdoável, indesculpável...também conheci gente dessa e tenho os meus espinhos, mas tento esquecê-los e lembrar o que mesmo essas pessoas, alguma vez, se alguma, mesmo que só uma vez, fez de bom.
Beijinhos a ambos.
Ná
Amigo Luís,
Compreendo muito bem as posições aqui defendidas em relação aos espinhos. Todavia, como disse na minha resposta ao texto de Gerardo Eustáquio de Souza, embora por outras palavras, QUANDO OFENDEM A MINHA DIGNIDADE, com um espinho que entrou fundo, não conseguindo retirar o espinho, afasto de mim quem me picou e fico só com o espinho, que não me deixa esquecer. Defeito? Talvez, mas sou sincera. Não comando as minhas dores com tanta facilidade.
Acho, no entanto, de grande valor quem consegue conviver com espinhos, estabelecendo uma relação amigável entre o espinhoso e o espinhado. Achei este texto magnífico, para pessoas de grande perfeição espiritual, o que não será o meu caso. Assim, eu só poderei aconselhar: Olha para o que digo, não olhes para o que faço. Se te ofenderem, procura saber perdoar.
Um grande abraço.
Maria Letra
Meus Bons Amigos,
Façamos como São Tomás: "Faz como ele diz e não como ele faz"... pois até os santos têm espinhos difíceis de roer!
Um abraço amigo.
Gostei da Moral desta História.
Afinal não é assim que nós vivemos todos os dias com aqueles que mais amamos apesar das picadelas?
Amamos? Logo... todos somos um pouco (ou muito) como o Porco-espinho, chega para cá que eu aqueço-te, seja filho(a), cara-metade, pai/mãe, irmã/irmão.
Ou seja, eu sou!!!
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