Aparentemente e segundo alguns especialistas, os livros estão em vias de extinção. Felizmente que para muitos de nós essa possibilidade é totalmente infundada.
Segundo um estudo que li, os livros estão a sucumbir a favor da concorrência que é provocada pela Televisão, o Cinema, a Internet e os CDS.
Contudo, todas as novas tecnologias, embora muitíssimo importantes para o desenvolvimento da educação das pessoas em geral, terão seguramente o seu lugar de destaque, mas nunca ocuparão o lugar dos livros.
Os livros foram, são e serão sempre a estrutura principal para proporcionar conhecimento e informação, bem como momentos únicos de prazer intelectual.
Um livro é muitas vezes o melhor companheiro, ele preenche totalmente momentos vazios da nossa vida, diverte-nos como ninguém, leva-nos a lugares únicos, mostrando-nos mundos de sensações e sentimentos únicos, cheiros, cores, sabores e aromas. Um bom livro permite que a nossa mente crie as nossas próprias imagens, ao contrário das que a Televisão ou o computador nos passam passivamente, sem que tenhamos ou possamos dar largas à nossa imaginação.
Um livro é muitas vezes o melhor companheiro, ele preenche totalmente momentos vazios da nossa vida, diverte-nos como ninguém, leva-nos a lugares únicos, mostrando-nos mundos de sensações e sentimentos únicos, cheiros, cores, sabores e aromas. Um bom livro permite que a nossa mente crie as nossas próprias imagens, ao contrário das que a Televisão ou o computador nos passam passivamente, sem que tenhamos ou possamos dar largas à nossa imaginação.
Adicionado a tudo o que já referi, destaco ainda que um livro se leva para todo o lado, podendo a sua leitura ser interrompida a qualquer momento (embora às vezes se torne complicado, isto pelo interesse que este nos desperta), sendo portanto em condições normais mais fácil fechar um livro do que interromper um filme. Isto para não mencionar o prazer que nos pode ser proporcionado pela leitura de um bom livro à beira mar, numa bela esplanada, ou até à sombra de uma árvore frondosa.
Acontece ainda com bastante frequência, que após a leitura de um livro que nos fascinou completamente, é feito um filme baseado na obra já então considerada um “best seller” e o que acontece sempre é que o livro prova ter sido bem mais interessante. Perde-se a fantasia, o espírito do livro e muitas vezes até o conteúdo essencial do mesmo.
Para concluir, gostaria de dizer que eu amo a leitura e que sinceramente penso que os livros devem ser estimados, amados. Para além disso são um óptimo investimento, especialmente para quem pode adquirir obras de renome mundial e constituir uma boa biblioteca.
Herdar uma biblioteca recheada de bons livros pode ser um tesouro. Os livros têm uma singularidade única e consequentemente são insubstituíveis.
Herdar uma biblioteca recheada de bons livros pode ser um tesouro. Os livros têm uma singularidade única e consequentemente são insubstituíveis.
Fernanda Ferreira
6 comentários:
Cara Fernanda,
Está tudo muito certo e ninguém com uma cultura mesmo qe apenas média nega o valor de um livro. Porém hoje as tecnologias podem transportar o livro num pequeno notebook, num computador portátil, num pequeno leitor de DVD. Não deixa de ser o mesmo livro, com todas as suas virtualidades.
Pode dizer que a bateria não aguenta muito tempo na esplanada ou à sombra do castanheiro. Mas também há remédio para isso, poi pode dispor de uma placa fotovoltaica que, com a luz solar, alimenta o pequeno computador, à semelhança do pastor do post http://domirante.blogspot.com/2008/03/quem-sou.html !
Respeitemos os livros e não os deixemos estragar. Mas não se compre um qualquer monte de folhas impressas sem saber que se trata de uma obra séria e com valor.
Um abraço
João Soares
Querida Fernanda,
Desta vez estou em desacordo com o João. Para mim um livro tem consigo calor humano que a frieza do computador não consegue emprestar. Não sei se é pelo seu manusear mas o livro é quente, transmite algo mais do que as suas palavras, claro está que me refiro a um LIVRO e não a um qualquer "panfleto" que por aí proliferam nos escaparates das livrarias. É que infelizmente têm aparecido uns "fazedores" de folhetos a que chamam livros que muito têm afastado as pessoas da Leitura. E sem ela perde-se o gosto da Vida, perde-se Vocabulário e o Português perde a sua riqueza. Estarei a ser radical? Acho que não e como exemplo do que atrás disse é ver-se a actual juventude, e não só, que mal sabe expressar-se, quer oralmente quer por escrito, na nosso linda Lingua! Isso até se verifica em "altos responsáveis" da dita comunicação social....
Eu não consigo pensar em responder sem simultaneamente também pensar no humor.
Tenho livros que adora. Mas alguns ou porque os comprei pela capa ou que me ofereceram o seu destino é o lixo com vontade de os pendurar na casa de banho ao lado da sanita. Ora se os mesmos viessem através de computador como fazia isso.? É que um computador razoável custa sempre à volta de 200 brazas.
beijocas
Um abraço
Amigos João, Luís e Zé,
Todos temos razão, baste ler bem o que eu escrevi...Desculpem a frontalidade!!!
Eu sei do valor das novas tecnologias, e sei também das porcarias que se vendem por aí.
Agora toda a gente escreve livros, deve ser moda!!!
Eu estou a falar de livros com conteúdo real, que não se compram pela capa nem para decorar a biblioteca...
E como diz o Luís, que penso lhe ter falhado um "não" logo no início do seu comentário, os livros transmitem calor, têm cheiro, são boa companhia.
Não, para mim que sou chamada pelas minhas sobrinhas por "Cyber Tia", só vou à Net para ler as sinopses dos livros antes de os ir buscar à Biblioteca. Sim porque a minha biblioteca caseira é diminuta, os livros estão infelizmente muitos caros.
Mas sim tenho alguns, e espero que fiquem para os meus descendentes e que não acabem na casa de banho ao lado da sanita.
Beijinhos a todos,
Fernanda
Um bom livro é sempre um bom amigo, há que continuar incentivando os nossos jovens a ler.
beijinhos,
Ana Martins
Sem dúvida Ana,
Insisto, eu nunca trocaria um bom livro por nada.
Os nossos jovens já mal sabem ler e escrever, por falta de leitura real. Hoje lêem-se resumos, sebentas, revistas cor-de-rosa (que eu odeio) e os bons livros estão nas Bibliotecas a ganhar pó.
Beijocas,
Fernanda
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