Um senhor está num Bar e a cada dez minutos cai do banco abaixo.
Ele está obviamente ébrio, pensa a empregada do Bar. Por isso ela pede a outro cliente que faça a sua boa acção do dia e o leve a casa.
O senhor assim faz, transporta o cavalheiro para fora do bar e este tropeça e cai pelo menos umas dez vezes, contudo e servindo-se do seu próprio carro ele consegue levá-lo até casa.
Ele conduz até ao ponto que é identificado como sendo a casa do ébrio e aí para o carro. Mais um par de trambolhões e cambalhotas até que chegam à porta de casa.
Aí aparece a esposa do ébrio que estupefacta e depois de agradecer o cavalheirismo do Bom Samaritano, pergunta “ Mas onde é que deixou a cadeira de rodas do meu marido?”.
Ele está obviamente ébrio, pensa a empregada do Bar. Por isso ela pede a outro cliente que faça a sua boa acção do dia e o leve a casa.
O senhor assim faz, transporta o cavalheiro para fora do bar e este tropeça e cai pelo menos umas dez vezes, contudo e servindo-se do seu próprio carro ele consegue levá-lo até casa.
Ele conduz até ao ponto que é identificado como sendo a casa do ébrio e aí para o carro. Mais um par de trambolhões e cambalhotas até que chegam à porta de casa.
Aí aparece a esposa do ébrio que estupefacta e depois de agradecer o cavalheirismo do Bom Samaritano, pergunta “ Mas onde é que deixou a cadeira de rodas do meu marido?”.
Fernnada Ferreira
2 comentários:
Antes de fazermos qualquer coisa devemos pensar bem no problema. Agir estouvadamente, sem pensar bem é uma precipitação inconveniente. É preciso Pensar antes de decidir.
Um abraço
João Soares
Caro amigo João,
Nem mais nem menos, muita vezes ao querer ajudar, precipitamo-nos para situações no mínimo embaraçosas, como esta, às vezes com consequências mais dramáticas.
Beijinho
NÁ
Enviar um comentário