Quando chegamos ao vigor dos vinte anos,
Pelo rumo da vida com risonhas quimeras,
Todos os dias são florescentes primaveras;
Todos os dias inventamos irreais planos!
Pra nós— isto é bem verdade— não há esperas
Algo nos motiva, até se passam oceanos;
Surge o amor, tornamo-nos super humanos,
Até se atravessa, as maiores crateras!
A mocidade é assim, espécie d’armadilha,
Ninguém vê, cai n’ela, porque ela fervilha,
De prazeres que, à volta tudo é, lindo, terno!...
Pior é o despertar, que surge anos depois,
Olhamos pra trás, vimos, deixamos de ser heróis,
Todos dias de primavera, são dias de Inverno!
nelsonfontes
Do mesmo e-mail do Amigo Luís
Pelo rumo da vida com risonhas quimeras,
Todos os dias são florescentes primaveras;
Todos os dias inventamos irreais planos!
Pra nós— isto é bem verdade— não há esperas
Algo nos motiva, até se passam oceanos;
Surge o amor, tornamo-nos super humanos,
Até se atravessa, as maiores crateras!
A mocidade é assim, espécie d’armadilha,
Ninguém vê, cai n’ela, porque ela fervilha,
De prazeres que, à volta tudo é, lindo, terno!...
Pior é o despertar, que surge anos depois,
Olhamos pra trás, vimos, deixamos de ser heróis,
Todos dias de primavera, são dias de Inverno!
nelsonfontes
Do mesmo e-mail do Amigo Luís
Fernanda Ferreira
3 comentários:
Querida NÁ,
Mil vezes obrigado pela sua paciência e ajuda.
Beijinhos
Amiga Ná,
"A juventude e o tempo", pois é nada é eterno, há que sabermos viver com as mudanças.
Beijinhos,
Ana Martins
Apesar de não ser texto teu, a escolha é fantástica.
Gostei muito,
J.Ferreira
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