Repare-se como se coça a periquita, com requinte, sensibilidade, originalidade, recurso a ferramenta adequada, tecnologia eficaz, rigor e precisão nos movimentos. Poucos seres serão capazes de tal arte no desempenho da procura deste prazer.
Aprecie-se no vídeo todos estes aspectos interessantes.
6 comentários:
Caro João,
Afinal não é piriquita mas sim um papagaio!
Eu tive um papagaio cinzento e ele fazia exatamente o mesmo, coçando-se com uma das suas penas.
É-lhes muito agradável coçarem-se dessa maneira, é como um ritual!
Caro Luís,
Aqui há um jogo de palavras e coçar a periquita tem um significado diferente do que coçar o periquito. O corte da mensagem ajuda o suspense que se desfaz quando aparece o vídeo! É destinado a «mentes poluídas»!!!
Um abraço
João
Caro amigo João,
muito engraçado, o papagaio é muito giro, também tivemos um quando estávamos na Guiné. Depois viemos para cá e o meu pai levou-o para o Club de Sargentos na base da Guiné Bissau. Tencionava trazê-lo quando viesse de vez, mas entretanto os colegas do meu pai começaram a ensinar-lhe malandrices, e o meu pai trouxe-o para cá (continente), mas não o quis em casa, não achava bem que ouvissemos as malandrices do papagaio, que acabou por ficar no Club de Sargentos da base onde o meu pai trabalhava.
Beijinhos,
Ana Martins
Cara Ana Martins,
A Base de Bisslanca, na estrada para Nhacra e Mansoa.
Senti-me com os meus 25 anos e uma filha para nascer cá e que só conheci quando já tinha 16 meses, porque alguém com poder mas sem bom senso disse que da minha companhia ninguém podia sair da Província antes do fim da comissão de serviço.
Um abraço
João
O Gajo tá com carraças, certmente!
heheheheheh
Luís, amigo,
Também estava a achar a piriquita muito diferente das que já tive...
mas pronto, está esclarecido e se ele/a gosta..lá jeito tem.
Abraço
NÁ
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