Let me sing in a very loud voice,
Full of love for all the million ones
Who cannot stand, as me, the noise,
Of the evil fire of assassin guns.
Let me sing a song like a cry,
For all the people who can't claim
For an answer to their question, why
So many children have to be in pain.
Stop the wars. They can
Kill innocent lives,
Who might go for good,
While the bad survive.
Let us live in peace,
In a world of good laws.
Let the guns cease,
The cruelty they cause.
We are bodies who search,
To find our own way.
Some, look for a church,
Others, curse while we pray.
Let my song open your sleeping minds
Before it's too late to do the right thing.
I am singing for races of all kinds
Who may wish to see a next Spring.
And if you don't want to hear me,
Leave us alone, choose your own place.
You might go away, live on a sea,
Where you'll find yourself, in disgrace.
Nota: Escrevi este poema para um cantor, em Junho de 2009.
Se alguém, que não saiba inglês, desejar a tradução, fá-la-ei com muito prazer.
Deixei-o em Inglês, excepcionalmente, porque a canção do delicioso vídeo postado pela Ná, também está em Inglês.
Maria Letra
8 comentários:
Querida Mizita,
Lindo poema. Apercebi-me que foi letra de uma canção, será possível ouvi-la? Seria interessante se fosse viável.
Beijinhos.
Querida Mizita,
A minha preguiça em me atirar aos idiomas estrangeiros demorou a minha decisão de ler até ao fim, mas depois de me decidir a ver com um pouco de atenção o post da Ná, confesso que achei esta poesia muito interessante e não deve ser deixado de lado.
Por isso, repito o pedido que fiz à Ná: Peço-lhe o favor de me enviar a tradução porque é uma poesia que fica bem no meu blog a seguir aos posts mais recentes.
Este tema não perdoa esmorecimento. É preciso manter a tensão da corda que puxa as pessoas para a razão, a sensatez, a recuperação do ambiente natural e social, da humanidade.
Há quem me considere irreal. Mas não devemos esperar resultados imediatos, eles virão no tempo próprio depois de uma germinação oportuna, depois de uma sensibilização persistente. Havemos de recuperar o planeta e o bom senso das pessoas. Será a melhor herança que deixaremos aos nossos netos, a mentalidade de que é preciso alterar tudo isto e implantar um sistema sustentável para a humanidade.
Tem de ser a mais jovem geração a salvar o mundo que herda em péssimo estado de saúde. É imperioso que o faça para viver em melhores condições. Os actuais jovens e crianças hão-de começar por chamar os piores nomes feios aos pais e avós que estragaram o ambiente, a Natureza, em que eles terão de sobreviver.
As gerações anteriores só estragaram e eles têm de alterar os comportamentos para benefício da humanidade. Têm de abandonar os vícios de consumismo, de ostentação de obsessão pela modernidade que só satisfaz vaidades. Terão de seleccionar a modernidade a aplicar ao conforto e bem-estar efectivo, real, das pessoas, o que muitas vezes depende da simplicidade de vida. Terão de criar uma nova forma de relacionamento internacional, que recuse o uso à força, a qual só serve para enriquecer os industriais de armamento à custa da destruição de milhões de vidas.
Beijos
João
Querida amiga Mizita,
O poema é lindíssimo e é um complemento fabuloso ao vídeo que eu postei. Estamos em plena sintonia... é urgente passar todas estas mensagens, de todas as formas possíveis e imaginárias.
Ainda bem que o fizeste.
Sei que o que o João te pede a ti é bem mais complicado, porque o poema perderá muitíssimo na tradução, mas também sei das tuas capacidades e que serás capaz de fazer algo lindo.
Beijinho,
Ná
Obrigada pelos comentários. Fico feliz quando alguém gosta do que escrevo, o que nem sempre acontece comigo, em relação ao que faço.
Admira-me que a Ná não tenha dado por um erro gramatical que apressei-me a corrigir agora mesmo... Peço desculpa. Postei-o como estava, sem ter voltado a lê-lo. Acontece ... sobretudo comigo que faço tudo em cima do joelho.
Respondendo, primeiro, ao Luís, eu gostaria de dizer-lhe que este poema foi feito com um outro, que foi preferido talvez porque é mais eloquente, segundo dizem e, daí, eu tê-lo inserido no blogue. Seria para um trabalho de final deste ano. Como foi dada preferência ao outro, senti-me à-vontade para publicá-lo até por ter achado ser muito a propósito do video da Ná.
Agora, ao João, gostaria de dizer que o seu computador cerebral deve estar super-cheio. Não queira armazenar tudo. Deixe alguma coisa cá para a "Je" que bem precisa. Quanto à tradução, vou enviar-lhe por e:mail a tradução integral, deixando-lhe a promessa de adaptá-la a um poema em português, com rimas, claro.
E por último Ná, obrigada. Tratando-se duma Senhora interessada na cultura sem raça, fico feliz quando elogia o que faço com TANNNTA humildade. Podem gostar, mas eu fico sempre naquela: "Podias ter feito melhor" ... E isto tudo porque me recorda sempre a nota que uma professora minha, poetisa, escreveu no meu caderno de exercícios escritos, para o meu Pai assinar: "Muito bom, mas tem possibilidades para fazer melhor". Marcou-me, oh se marcou! Cuidado com o que se escreve ou diz duma criança. Eu tinha 13 anos e, nessa altura, já escrevia todas as composições em verso. Pobrezinhos, coitadinhos ... mas eram feitos com gosto ...
Tantos beijinhos.
Querida "je",
O poema é lindíssimo. Muitos parabéns. Vou saboreá-lo mais vezes porque nem sempre temos a oportunidade de encontrar poemas assim.
Beijinhos
Milai
Amigos,
A nossa amiga Ná acaba de chamar-me a atenção para um êrro gramatical no meu poema, o qual me passou absolutamente despercebido. É que, com o verbo 'to let', não podemos usar o infinitivo. Assim, em vez de "Let the guns to cease", deveria ter escrito, como está agora: "Let the guns cease". Mais êrros virão, de certeza. Sabia MUITO BEM que este êrro é grave, mas, infelizmente, errar é próprio do homem.
Peço o favor, aos amigos João e Luís, de corrigirem o êrro neste poema copiado para os seus blogues.
Obrigada a todos.
Maria Letra
Nota: Este comentário saíu repetido2 vezes. Tive, portanto, de eliminá-los.
12 de Julho de 2009 23:24
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