18/09/2009

Elvira Fortunato cientista de micro-electrónica

Agradeço ao Amigo Fernando Rezende o envio de textos e pistas para um tema altamente honroso para Portugal e para os portugueses. Trata-se da cientista Elvira Fortunato, dedicada à tecnologia de ponta, premiada pelo European Research Council com 2,5 milhões de euros e considerada uma das melhores cientistas do mundo na área das nanotecnologias.
A importância destes tema não se compadece com um curto resumo e, por isso, deixo aos interessados pistas para serem melhor esclarecidos e partilharem o meu agrado por termos uma compatriota de tal gabarito internacional e que deve servir de estímulo e desafio para os jovens estudantes. Um exemplo brilhante.
Eis alguns links:

Para pesquisa no Google: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&source=hp&q=ELVIRA++FORTUNATO&btnG=Pesquisa+do+Google&meta=&aq=null&oq=

Elvira Fortunato, cientista portuguesa de micro-electrónica, uma das melhores do mundo

Inovação Mundial – Universidade Nova produz primeiros transístores com papel

A cientista que ganhou 2,5 milhões de euros do European Research Council

Dispositivos podem ser aplicados em superfícies de papel, vidro, cerâmica, metal ou plástico.

6 comentários:

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Caro amigo João,

É sempre com muita emoção que leio ou oiço estas notícias. Qual medalha de ouro nas Olimpíadas!!!

Nós temos, efectivamente, um grupo de cientistas de altíssimo gabarito e reconhecidos mundialmente, que infelizmente não são bem-amados em Portugal, ou melhor, são até às vezes ignorados.
Descobrem-se e revelam-se maioritariamente nos países estrangeiros. Lamentável!

Obrigada por nos dar a conhecer mais UMA, sinto duplamente o orgulho habitual.
Parabéns Elvira Fortunato.

Parabéns amigo João,
Beijos

A. João Soares disse...

Querida Ná,

Compreendo a sua emoção e, por também a sentir, é que me dá sempre muito prazer enfatizar aquilo que há de positivo no País. Como seríamos mais felizes se todos os dias aqui pudesse trazer um bom exemplo. A humanidade dispões de forças capazes de ser recuperado o marasmo em que moralmente vamos vivendo. Será bom que o civismo, a ética, os comportamentos acompanhem a evolução técnica. Ao ver tanta dedicação ao seu trabalho, recordo o sentido de responsabilidade aqui salientado no post Furo no barco

Beijos
João

Maria Letr@ disse...

Amigo João Soares,
Temos razões de sobra para nos orgulharmos destes exemplos de seres humanos que, a despeito de viverem num país em desalinho, como refiro num dos meus poemas, sabem vencer obstáculos e gritar, 'silenciosamente', o que valem. Se, em Portugal, não foram priveligiados com o apoio de que careciam, tiveram a coragem de procurar noutro os alicerces que lhes permitiram dar tudo de si por causas grandiosas como a deste artigo.
Um abraço.
Maria Letra

Vitor Chuva disse...

Caro joão!

Há algum tempo atrás a televisão passou um documentário sobre esta cientista e inventora Portuguesa mostrando com grande desenvolvimento o trabalho por ela feito. Hoje são já alguns os estudantes e cientistas estrangeiros que vem até junta dela para aprender, o que não deixa de ser para ela um extraordinário elogio, assim como o reconhecimento do seu mérito.

Um abraço.

vitor Chuva

Luis disse...

Caros Amigos,
Começam a haver, felizmente, cada vez mais casos deste tipo!
Só é pena que não lhes sejam dado a importância que eles merecem!
Eis pois que a atenção que lhes damos através dos nossos bloguistas eméritos se consiga minimizar tal estado de coisas.
Um abraço amigo,
Luís

A. João Soares disse...

Mizita, Vítor e Luís,

Casos como este são necessários e são de elogiar. É pena que nas grandes comemorações nacionais, onde são dadas comendas não sejam premiados jovens promissores, o que serviria de bom exemplo.
Porém, o mundo tem evoluído muito nos aspectos tecnológicos, mas tem recuado nos aspectos comportamentais, na ética no culto dos valores. Deveriam também surgir pensadores, pedagogos, que dessem lições de civismo. É certo que não faltam pequenas dicas, mas que não são suficientemente divulgadas e digeridas. Será bom que as escolas comecem a reocupar-se com o ensino das boas maneiras.

Abraços
João