FOTO DE VICTOR SIMÕES
Para lá daquela linha azul inatingível,
Repousa levitando o pensamento do poeta,
Que entre o imaginário e o real possível
Se perde na beleza de qualquer cometa.
Para lá daquela linha azul incomum,
Há um ritual de calmaria estrelar,
É como se não houvesse mais azul nenhum
Para além do céu azul e do azul do mar!
Ana Martins
Escrito a 9 de Setembro de 2009
6 comentários:
Oá Ana, olhando a foto e lendo seu poema sentimos a calmaria do céu azul e do mar - para mim não existe coisa mais linda do que o mar sendo a luz do sol ou da lua. Beijos
Cara Ana,
A beleza do encontro de duas tonalidades de azul, com uma luz forta ao fundo, como que vinda do precipício onde o azum mais próximo se vai afundar. Esta seria a sensação de quem não sabia que a Terra é redonda.
Uma linha inatingível que muito bem descreve e que o seu irmão retratou com mestria. Uma qequipa junta na origem de uma peça muito artística.
Parabéns, beijos
João
Querida Ana,
Poema fabuloso e imagem linda, perfeita combinação.
Parabéns!
Beijos,
Ná
Querida Ana,
Quantas vezes fico olhando aquela linha, aquele encontro de céu e mar, que podemos considerar uma das grandes belezas do nosso planeta, uma simples linha, e sinto um desejo enorme de caminhar até lá, sabendo de antemão que nunca lá chegaria! Afinal, a imaginação foi "feita" para imaginar mesmo aquilo que é impossivel de realizar.
Um belo poema que sabe bem ler. Parabéns
Beijos
Milai
Querida Ana,
Belo poema que soube acompanhar com uma imagem a condizer!
Pessoalmente também gosto muito dos AZUIS, refletem harmonia, beleza calma e acima de tudo lembram o mar, a água e o céu que para mim são o máximo que a Vida nos pode dar!
Beijinhos.
Olá Ana!
Riscada p'lo encontro de dois azuis, a linha do horizonte, talvez porque sempre foge de nós por muito que a procuremos alcançar, assim escondendo o que está para além dela, é desafio à imaginação de mentes poéticas, e, às vezes, proporciona-nos lindos poemas como este.
Bonito!
Um abraço.
Vitor Chuva.
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