Se há pessoas como a relatada em «o verdadeiro forreta!!!», também se encontram outras generosas. Vejamos um exemplo.
Na sexta-feira a meio da tarde, um casal relativamente jovem, entrou numa joalharia. Ela mais jovem, bonita com todos os atractivos de uma miss, curvas e volumes bem desenhado e com o volume conveniente e uma cara de diva. Ele com aspecto de industrial endinheirado, apontou para uma vitrina e perguntou o preço de um colar de diamantes. Eram mil e poucos euros. Foi colocado no pescoço da senhora, ela gostou, ficava-lhe bem.
Mas o cavalheiro perguntou se tinham outro melhor e mostraram-lhe outro e depois outro até que ficou contente com um que custava quase três mil euros. A senhora estava encantada com o presente e com a generosidade do companheiro.
Ele puxou pelo livro de cheques e começou a preencher. Entretanto, o joalheiro, pediu muita desculpa e disse que é costume da casa não entregar a mercadoria sem confirmar se o cheque tem provisão, e como os bancos já estavam fechados, só poderia entregar a jóia na segunda-feira. Se houvesse alguma dificuldade telefonaria e para isso ficou com o número do telemóvel do cavalheiro. Este compreendeu muito bem e concordou plenamente com tal medida de segurança, dado o estado em que se encontra a sociedade actual, com tanta malandragem e a ineficácia e morosidade da Justiça.
Na segunda-feira, a meio da manhã, toca o telemóvel e, do outro lado, o joalheiro lamentava informar que o banco disse que o cheque não tinha cobertura. O homem achou isso aborrecido, mas acabou por informar que já não estava interessado na jóia, até porque já tinha «conquistado» as graças da senhora.
Na sexta-feira a meio da tarde, um casal relativamente jovem, entrou numa joalharia. Ela mais jovem, bonita com todos os atractivos de uma miss, curvas e volumes bem desenhado e com o volume conveniente e uma cara de diva. Ele com aspecto de industrial endinheirado, apontou para uma vitrina e perguntou o preço de um colar de diamantes. Eram mil e poucos euros. Foi colocado no pescoço da senhora, ela gostou, ficava-lhe bem.
Mas o cavalheiro perguntou se tinham outro melhor e mostraram-lhe outro e depois outro até que ficou contente com um que custava quase três mil euros. A senhora estava encantada com o presente e com a generosidade do companheiro.
Ele puxou pelo livro de cheques e começou a preencher. Entretanto, o joalheiro, pediu muita desculpa e disse que é costume da casa não entregar a mercadoria sem confirmar se o cheque tem provisão, e como os bancos já estavam fechados, só poderia entregar a jóia na segunda-feira. Se houvesse alguma dificuldade telefonaria e para isso ficou com o número do telemóvel do cavalheiro. Este compreendeu muito bem e concordou plenamente com tal medida de segurança, dado o estado em que se encontra a sociedade actual, com tanta malandragem e a ineficácia e morosidade da Justiça.
Na segunda-feira, a meio da manhã, toca o telemóvel e, do outro lado, o joalheiro lamentava informar que o banco disse que o cheque não tinha cobertura. O homem achou isso aborrecido, mas acabou por informar que já não estava interessado na jóia, até porque já tinha «conquistado» as graças da senhora.
4 comentários:
Caro amigo João,
Já estava a adivinhar esse desfecho.
As meninas, caras lindas, corpos esculturais, com cavalheiros em joalharias...e não só...
É tudo só por amor...muito amor.
Agora, mesmo assim a "parvalhona" ou outra coisa começada pela mesma letra, ter caído no golpe???!!!!
Beijo
Ná
Olá João Soares!
Havendo, certamente, outras ângulos para olhar este tema, eu decidi pegar-lhe pelo lado mais ligeiro, já que, no fundo, não passará de uma historieta.
- Definitivamente, o sujeito é um mestre na arte de consumir sem pagar , essse mérito não lhe pode ser negado ! O seu "modus operandi" é muito bem capaz de fazer escola; bons resultados a baixo custo...
Divertido.
Um abraço.
Vitor Chuva
Então, amigo João Soares, o industrial endinheirado, em vez do cheque sem cobertura, teve outro modo de conseguir a graça da jovem, de graça. Há burros com sorte!
Maria Letra
Caros amigos,
Nestas coisas é como na política, as pessoas acreditam nas promessas e tomam-nas como realidades. Mas na vida prática, não se pode ser muito optimista!
Abraços
João
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