Soube agora, através de documentos muitíssimo secretos (!!!) que, há alguns anos, Sua Santidade o Papa rejeitou uma proposta de uma grande empresa alemã para à semelhança da expressão FIAT LUX fosse introduzida nos formulários religiosos utilizados nas missas e outras cerimónias de grande audiência a expressão MERCEDES BENZ. A empresa entregaria periodicamente ao Vaticano uma elevada soma.
Talvez Sua Santidade não gostasse de uma mulher (Mercedes) a benzer.
2 comentários:
Amigo João Soares,
Como não tenho qualquer impedimento para dizer aquilo que penso, a não ser o meu julgamento pessoal dos termos usados para o fazer, eu digo-lhe o seguinte:
Sou contra o luxo do Vaticano e CONTRA, EM ABSOLUTO, ao seu envolvimento em matéria financeira, seja ela de que natureza for. Posso mesmo dizer-lhe que nem sequer me dou ao trabalho de tentar aceitar seja o que for que diga respeito a esse Império. Um verdadeiro católico não precisa do Vaticano para ter fé. Bem pelo contrário, perde-a se entrar nos meandros do que se passa lá dentro. Por tal motivo, nem vale a pena um julgamento meu sobre o tema deste texto, dado o exposto. Isto não retira, porém, o elevado mérito do seu esforço no sentido de o trazer ao blogue. Estou convencida de saber bem porque o faz, dada a excelente pessoa que o João é.
Um abraço.
Maria Letra
Querida Amiga Mizita,
Compreendo perfeitamente a sua reflexão. A religião é um sentimento privado de cada um, a sua relação espiritual com algo de superior que venera. Para isso não é preciso espectáculo nem espavento. Mas os líderes das religiões querem poder como se político fossem, Até há poucos séculos, a igreja católica tinha «poder temporal» e os reis da Europa careciam da bênção do Papa para governarem. Os sinais de poder mantêm-se e ficam caros aos crentes.
O texto é anedótico e tem aspecto das regras do Marketing. Se é citado o nome da Fiat, porque não também o da Mercedes?
Uma brincadeira para aliviar o stresss de ontem.
Beijos
João
Enviar um comentário