Texto recebido por e-mail sem indicação de autoria. Refere-se ao Brasil, mas é aplicável por todo o lado, na época actual.
Caro(a) Amigo(a),
É com muita tristeza que lhe participamos o falecimento de um amigo muito querido que se chamava CARÁCTER e que viveu muitos e muitos anos entre nós.
Ninguém conhecia com precisão a sua idade porque o registo do seu nascimento foi desclassificado há muito tempo, dada a sua tamanha antiguidade.
Mas lembramo-nos muito bem dele, principalmente pelas suas lições de vida como :
«Nosso direito termina quando começa o direito de alguém»;
«A honestidade não é uma virtude a ser aplaudida, e sim praticada»;
Ou ainda,
«Decência é como gravidez: ou existe, ou não»
E também … «respeite, mesmo se for desrespeitado».
O CARÁTER só vivia com regras simples e práticas como :
«Não existe qualquer tipo de convivência sem RESPEITO»
e de claros princípios básicos como :
«O exemplo vem de cima».
Acontece que o CARÁCTER começou a ficar abalado quando altas personalidades da vida pública deixaram de participar do noticiário político, passando para o policial.
Seu estado se agravou, quando ele soube que dois ex-prefeitos de São Paulo) haviam sido presos (e depois soltos, obviamente) por terem praticado falcatruas no exercício do cargo.
Deteriorou-se
Enfim, o CARÁCTER perdeu a vontade de viver quando percebeu que os ladrões e os criminosos recebiam melhor tratamento do que as suas vítimas.
Também recebeu fortes golpes morais e físicos, quando a Justiça decidiu que era crime defendermo-nos de algum ladrão na nossa própria casa, enquanto a este último é dada a garantia de poder queixar-se por agressão e atentado à integridade física ...
O Carácter perdeu definitivamente toda a confiança e a vontade de viver quando soube que, antigos opositores do Governo (e agora integrantes do Governo) estavam recebendo polpudas indemnizações, por terem feito oposição a um Governo do qual muitos deles chegaram a participar, e em cujas tetas se locupletaram.
Certamente você já percebeu que a morte do CARÁCTER foi precedida pelo falecimento:
- dos seu pais: a DECÊNCIA e a VERGONHA NA CARA
- da sua mulher HONESTIDADE;
- da sua filha RESPONSABILIDADE e dos filhos BRIO, BOM SENSO e PATRIOTISMO
O CARÁCTER deixa o seu lugar para três falsos irmãos:
- «Vote em Mim»
- «Você Sabe Com Quem Está Falando?»
- «Estou Me Lixando Para a Opinião Pública»
Claro que não haverá multidão no seu enterro, porque já não temos muitas pessoas que o tenham conhecido bem, e poucos se darão conta de que ele partiu.
Mas, se você ainda se recorda dele, caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso CARÁCTER fazendo circular esta comunicação…
Senão, não faça nada... deixe tudo como está!!!
E nossos governantes continuarão financiando com o nosso dinheiro as viagens de suas amantes para a Europa...
...e os bandidos continuarão soltos e estuprando nossas esposas e filhas dentro de nossas próprias casas.
Vamos nos mobilizar e saiamos às ruas se preciso for. Quem sabe seressuscitaremos o CARÁCTER.
Caro(a) Amigo(a),
É com muita tristeza que lhe participamos o falecimento de um amigo muito querido que se chamava CARÁCTER e que viveu muitos e muitos anos entre nós.
Ninguém conhecia com precisão a sua idade porque o registo do seu nascimento foi desclassificado há muito tempo, dada a sua tamanha antiguidade.
Mas lembramo-nos muito bem dele, principalmente pelas suas lições de vida como :
«Nosso direito termina quando começa o direito de alguém»;
«A honestidade não é uma virtude a ser aplaudida, e sim praticada»;
Ou ainda,
«Decência é como gravidez: ou existe, ou não»
E também … «respeite, mesmo se for desrespeitado».
O CARÁTER só vivia com regras simples e práticas como :
«Não existe qualquer tipo de convivência sem RESPEITO»
e de claros princípios básicos como :
«O exemplo vem de cima».
Acontece que o CARÁCTER começou a ficar abalado quando altas personalidades da vida pública deixaram de participar do noticiário político, passando para o policial.
Seu estado se agravou, quando ele soube que dois ex-prefeitos de São Paulo) haviam sido presos (e depois soltos, obviamente) por terem praticado falcatruas no exercício do cargo.
Deteriorou-se
Enfim, o CARÁCTER perdeu a vontade de viver quando percebeu que os ladrões e os criminosos recebiam melhor tratamento do que as suas vítimas.
Também recebeu fortes golpes morais e físicos, quando a Justiça decidiu que era crime defendermo-nos de algum ladrão na nossa própria casa, enquanto a este último é dada a garantia de poder queixar-se por agressão e atentado à integridade física ...
O Carácter perdeu definitivamente toda a confiança e a vontade de viver quando soube que, antigos opositores do Governo (e agora integrantes do Governo) estavam recebendo polpudas indemnizações, por terem feito oposição a um Governo do qual muitos deles chegaram a participar, e em cujas tetas se locupletaram.
Certamente você já percebeu que a morte do CARÁCTER foi precedida pelo falecimento:
- dos seu pais: a DECÊNCIA e a VERGONHA NA CARA
- da sua mulher HONESTIDADE;
- da sua filha RESPONSABILIDADE e dos filhos BRIO, BOM SENSO e PATRIOTISMO
O CARÁCTER deixa o seu lugar para três falsos irmãos:
- «Vote em Mim»
- «Você Sabe Com Quem Está Falando?»
- «Estou Me Lixando Para a Opinião Pública»
Claro que não haverá multidão no seu enterro, porque já não temos muitas pessoas que o tenham conhecido bem, e poucos se darão conta de que ele partiu.
Mas, se você ainda se recorda dele, caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso CARÁCTER fazendo circular esta comunicação…
Senão, não faça nada... deixe tudo como está!!!
E nossos governantes continuarão financiando com o nosso dinheiro as viagens de suas amantes para a Europa...
...e os bandidos continuarão soltos e estuprando nossas esposas e filhas dentro de nossas próprias casas.
Vamos nos mobilizar e saiamos às ruas se preciso for. Quem sabe seressuscitaremos o CARÁCTER.
4 comentários:
Caro joão!
É bem verdade; este personagem está cada vez mais esquivo, difícil de encontrar, por muito que o procuremos. Tem um carácter cada vez mais universalista, ainda que, paradoxamente,a sua presença se faça sentir pela sua ausência, independentemente da latitude em que nos situemos.
Tema da actualidade, bem trazido a este espaço.
Um abraço.
Vitor Chuva
Caro João,
Ontem fiz um comentário a este post, e hoje quando aqui chego fico apreensiva, ele não está.
Bom mas o que deixei mais ou menos aqui escrito, é que aplaudo este post pelo seu conteúdo e veracidade do que ele nos transmite. Lamento que seja o retrato fiel dos nossos dias, mas ainda assim quero acreditar que não vamos deixar morrer o SR. CARÁCTER, que ele vai recuperar e viver forte e saudável.
Beijinhos,
Ana Martins
Caro Vitor Chuva,
Sempre houve pessoas sem carácter, ou com mau carácter, mas hoje é lastimável que isso se passe a um nível social em que as pessoas, pela sua visibilidade forçada da Comunicação Social, servem de exemplo e de «guias espirituais» dos mais jovens. Isso terá um efeito epidémico muito nocivo para a sociedade.
Cito Paula Teixeira da Cruz: os 'agentes políticos têm de estar acima de suspeitas e não as podem arrastar para as instituições'.
Ditado antigo diz: à mulher de César não basta ser séria, é preciso também parecê-lo.
Um abraço
João
Cara Ana Martins,
É desagradável perder um comentário. Acontece por vezes sermos desviados para outra tarefa antes de o publicarmos e ele desaparece.
O carácter só pode ser salvo da mnorte se cada um fizer o seu fortalecimento, através da ética e do civismo, coisas que andam muito esquivas dos lugares onde são imprescindíveis.
É chocante saber-se que um políticos com visibilidade diga que a ética e a política são coisas que nada têm uma com a outra. Ele referia-se certamente à política, com p minúsculo que ele pratica, à porca política, à politiquice, que merece outros adjectivos que aqui me inibo de escrever, por questão de carácter que prezo.
A Política com P maiúsculo, ciência de governar o povo, não pode prescindir da ética, do carácter, da competência da dignidade, da dedicação à causa pública, aos outros mais desprotegidos e esquece os próprios interesses dos do clã.
Há muitos políticos que nos levam a concluir que estamos numa oligarquia aproveitada sem ética por pessoas mal formadas.
Temos que levar em conta tais palavras no momento de entregarmos o voto, nas eleições. Não se pode passar uma procuração ou delegação de poderes em pessoas sem carácter, sem ética, que não nos podem merecer confiança.
Um abraço
João
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