Esse vídeo ilustra de maneira indirecta (ou bem directa talvez), o papel de um projectista ou de um engenheiro na comunidade: desenvolver meios facilitadores para a comunidade onde vive. Por mais simples que pareça esse projecto, ele atende a várias exigências de um desenvolvimento bem feito: valor prático, valor agregado, ergonomia, estética, entre outros.
8 comentários:
Querida Ná,
Este post foi a lembrar-me das suas actividades ciclisticas...
Um beijinho amigo.
Amigo Luís,
Estava a pensar exactamente nisso, agora só se for com um netinho/a...que nunca mais vem.
Que querido Luís, a lembrar-se de mim.
Mas esta é uma invenção fabulosa, já viu que práctico??? e não polui!!!
Beijinhos
Ná
Caro Luís,
Simplesmente fantástico, muito prático e muito útil, para mim seria mesmo ideal já que tem três rodas, o mínimo necessário para ter equilíbrio, para além de não dar a perceber que não sei andar de bicicleta.
Beijinhos,
Ana Martins
Amiga Ana,
Já vi que ainda não sabe que eu também não, a história da "tricla" que o Luís tanto falou e das nossas pedaladas, era por isso mesmo.
Eu tenho uma tricicleta, bem gira por acaso, porque tal como a Ana, não tenho equilíbrio para a "bicla"...duas rodas é sinónimo garantido de queda.
Ninguém é perfeito...
Beijo
Ná
Caro Luís!
Belo exemplo de criatividade posto ao serviço do cidadão comum, e especialmente daqueles eventualmente menos dotados de sentido de equilíbrio...
De facto há gente com um enorme talento, que aliado a um sentido prático das coisas conseguem obter resultados extraordnários, como demostrado neste vídeo que nos trouxe.
Se todo o talento que por este mundo fora existe fosse colocado ao serviço do bem comum, quão melhor o mesmo não seria !!!
Um abraço.
Vitor Chuva
Caríssimos,
A todos o meu muito obrigado pelos vossos comentários.
Até breve com um forte e amigo abraço.
Amigo Luis,
Que lindo vídeo e que ideia verdadeiramente genial.
Já não sou uma menina mas sabia andar muito bem de bicicleta, patins e até tinha 12 anos quando guiei o carro do meu pai, sozinha, pela primeira vez. Às escondidas claro, mas ainda andei uns bons quilómetros. Só anos mais tarde fui capaz de contar o meu segredo.
Este seu vídeo abriu-me a vontade de andar outra vez de bicicleta. Voltar aos tempos antigos. E, como agora tenho uma filha a viver no campo, vou experimentar.
Se cair, logo se verá...
Esta do cair faz-me lembrar um pequeno/grande incidente que tive com uma bicicleta que antigamente se costumava alugar sempre que se visitavam novoas povoações. Aluguei uma e virei por uma rua a descer. A velocidade foi aumentando até que descobri que não tinha travões. Como resolver semelhente problema? Tinha à volta dos 7/8 anos e descobri a maneira de salvar a situação. Aproximei-me da minha direita,
abracei-me a uma árvore, e a bicicleta seguiu caminho sem mim. Do resto não me lembro, mas que fiquei com uma enorme dor no peito, isso não mais esqueci.
Abraço
Milai
PS: Sabe bem lembrar as nossas brincadeiras de criança!
Amigo Luís,
Cheguei tarde, mas creio que a tempo de dizer-lhe que fiquei impressionadíssima com este post. Nunca tinha visto semelhante meio de transporte tão bem concebido..
Faço minha a maioria dos adjectivos expressos nos comentários feitos.
Obrigada por me dar a conhecer algo que desconhecia.
Um abraço.
Maria Letra
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