É comum ouvir-se que os comportamentos das pessoas e dos Estados são condicionados por duas baias o amor ou confiança por um lado e o medo pelo outro. Se nos deixamos influenciar pela confiança, o relacionamento com os outros é harmonioso e dialogante, se nos deixamos dominar pelo medo o instinto de defesa conduz a desconfiança, agressividade, e reacções menos amistosas.
Na vida internacional, já nenhum estado suporta um vizinho com intenções neo-colonialistas ou imperialistas de domínio e asfixia.
Na América Latina, a Venezuela do Hugo Chávez está a afastar-se da confiança e a aproximar-se do medo que certamente sente e do que faz sentir aos vizinhos. A forma como expressa a sua aversão aos EUA e aos vizinhos mais próximos, começando pela Colômbia, estão cada vez mais visíveis.
E como com vinagre não se apanham moscas, o Brasil mostra estar farto daquele país mais pequeno que está a abusar de ter petróleo. Enquanto internamente «agressões a jornalistas aumenta tensão entre governo de Chávez e imprensa», da parte do Brasil vêm as notícias «Lula da Silva reclama junto de Hugo Chávez o pagamento de exportações brasileiras» e «Senado condena «escalada de autoritarismo» e «perseguição à imprensa livre» na Venezuela» que evidenciam um clima hostil entre os dois Estados e de perigo de conflito entre eles em que a Venezuela poderá sair muito lesada devido às grandes fragilidades apresentadas pelo seu potencial económico demasiado concentrado no petróleo.
Oxalá o computador «Magalhães» vá levar capacidade de raciocínio sensato aos apoiantes de Hugo Chávez, porque se é certo que conseguiu legislação para ser reeleito até à morte, esta pode surgir sem esperar legislação especial. A oposição interna parece ser explosiva e piorará com as repressões à comunicação e à liberdade de expressão. Hoje os povos estão de olhos mais atentos e perspicazes e não toleram tais exemplos de autoritarismo e arrogância. É preciso recordar que mesmo em fins do século XVIII, quando a informação era mais restrita, foi feita Revolução Francesa.
Na vida internacional, já nenhum estado suporta um vizinho com intenções neo-colonialistas ou imperialistas de domínio e asfixia.
Na América Latina, a Venezuela do Hugo Chávez está a afastar-se da confiança e a aproximar-se do medo que certamente sente e do que faz sentir aos vizinhos. A forma como expressa a sua aversão aos EUA e aos vizinhos mais próximos, começando pela Colômbia, estão cada vez mais visíveis.
E como com vinagre não se apanham moscas, o Brasil mostra estar farto daquele país mais pequeno que está a abusar de ter petróleo. Enquanto internamente «agressões a jornalistas aumenta tensão entre governo de Chávez e imprensa», da parte do Brasil vêm as notícias «Lula da Silva reclama junto de Hugo Chávez o pagamento de exportações brasileiras» e «Senado condena «escalada de autoritarismo» e «perseguição à imprensa livre» na Venezuela» que evidenciam um clima hostil entre os dois Estados e de perigo de conflito entre eles em que a Venezuela poderá sair muito lesada devido às grandes fragilidades apresentadas pelo seu potencial económico demasiado concentrado no petróleo.
Oxalá o computador «Magalhães» vá levar capacidade de raciocínio sensato aos apoiantes de Hugo Chávez, porque se é certo que conseguiu legislação para ser reeleito até à morte, esta pode surgir sem esperar legislação especial. A oposição interna parece ser explosiva e piorará com as repressões à comunicação e à liberdade de expressão. Hoje os povos estão de olhos mais atentos e perspicazes e não toleram tais exemplos de autoritarismo e arrogância. É preciso recordar que mesmo em fins do século XVIII, quando a informação era mais restrita, foi feita Revolução Francesa.
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