Que a noite seja de luar
mesmo que o dia tenha sido de breu.
Na mansidão do tempo,
Na quietude da noite
É tempo de estender o manto
dos ventos doidos do dia,
que fazendo frio
voltou a te apoquentar.
São tão somente rumores
São tão somente dores,
dos amores que não te deram.
somente dores
Mas são tantas as dores!
Que a noite, esta noite
seja de luar:
Maria José Areal
5 comentários:
Cara Maria José,
Seja vem vinda a este espaço que regozija com o valor dos seus trabalhos que virão enriquecê-lo. Que aqui passemos a ter sempre dias de Sol e que as noites sejam sempre de luar, pelo menos na nossa imaginação quando as fases da lua o não permitirem na realidade.
Um abraço com os melhores votos
João
Amiga Maria José! Bem Vinda :)
Que alegria, nem imaginas...
Este Blogue e principalmente os seus leitores, só têm a ganhar com a tua entrada, que até agora beneficiou, tão somente, de algumas poucas provas dos teus belíssimos trabalhos.
Obrigada por este extraordinário poema.
Como sempre, não consigo deixar de me comover com a maioria dos teus poemas, que falam tanto de um sofrimento profundo e tão comum a tantos de nós, mas ...como diz o amigo João, que passemos a ter, agora e sempre, Sol e Luar nas nossas vidas.
Obrigada,
Beijinhos
Ná
Olá Maria José!
Bonito poema este, repassado pelo sofrimento dos dias, e para quem a noite é desejada como refúgio ou esquecimento !
Um abraço
vitor Chuva
Olá Maria José!
Parabéns!
Estou muito feliz que tenha aderido ao mesmo Blogue onde a Fernanda passa horas.
Eu, sinceramente não tenha paciência, mas queria desejar-lhe as boas vindas.
Sei que está com boa gente e a Fernanda hoje de nanhã não falava de outra coisa, por isso aqui estou.
B
Não sendo assíduo leitor nem comentador, peço desculpa, mas a verdade é só uma, prometo vir de quando em vez visitá-las, agora tenho mais uma razão para o fazer.
Bejinhos
J. Ferreira
Olá Maria José,
sou a última a dar-lhe as boas-vindas mas penso que mais vale tarde que nunca, desejo-lhe muita sorte e seja muito feliz por cá!
Beijinhos,
Ana Martins
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