27/06/2009

A Praga das Pastilhas Elásticas


Atraídos pelo cheiro adocicado e pelo sabor de fruta, os passarinhos tentam comer restos de pastilhas elásticas deixadas, irresponsavelmente, em qualquer lugar.

Ao sentirem a pastilha colada no seu bico, tentam, desesperados, retirá-lo com os pés... E aí, acontece o pior: acabam sufocados.

Por favor, embrulhe a pastilha num pedaço de papel e deite-o no lixo.

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Seja você também consciente e ajude a Natureza!

Há tanta coisa simples que podemos fazer para evitar tanta coisa assustadora!

Esta é uma delas...

3 comentários:

Maria Letr@ disse...

Muito pertinente, esta mensagem. Quando subimos as escadas rolantes do metropolitano de Londres (tanto como um exemplo entre milhares), há "engraçadinhos que colam a sua pastilha nos olhos de alguém que figura num poster. É, simplesmente, ridículo e sujo.
Um abraço, Luís.

Maria Letra

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Amigo Luís,

Esse é outro drama...uma coisa verdadeiramente inaceitável.
Pior nas cidades, sem dúvida, mas desde o chegar a casa com pastilha elástica nos sapatos, na roupa (porque nos sentamos num simples banco e jardim), até ao ponto de matarem pássaros que bicam essas porcarias deitadas ao chão por pensarem tratar-se de alimento...é no mínimo horrível.

O meu filho com 5/6 anos chegou um dia a casa da Escola com uma pastilha elástica colado no cabelo... e a solução foi cortar-lhe um bom pedaço de cabelo praticamente pela raiz.

É preciso ensinar as crianças e adolescentes, principalmente, sobre os malefícios dessa porcaria, mastigar pastilhas elásticas faz mal, essencialmente ao estômago, depois no mínimo devem ser embrulhadas no mesmo invólucro e deitados no lixo, nunca no chão.

Obrigada pelo post.
Beijinhos

Unknown disse...

Concordo Luís,
gostei muito deste alerta, não tenho por hábito mastigar pastilhas elásticas, mas desconhecia de todo o que acontece com os passarinhos se forem deixadas no chão ao acaso.
Penso que por uma questão de higiene nunca deviam ser deitadas fora dessa forma... Mas enfim!

Beijinhos,
Ana Martins