Muito interessante. A inveja, palavra com que Luís de Camões encerrou os Lusíadas, é um defeito humano muito vulgarizado. Repara que os generais nunca escolhem um ajudante mais alto do que eles. As mulheres dizem sempre que uma vizinha que é mais bonita é uma descarada rameira, nenhuma gosta de ter como amiga uma mais airosa que a deixa ficar diminuída nas comparações. Pela minha vida já longa passei por muitas dessas cenas ao vivo, em que o mais beneficiado era o mais lambe-botas ~, enquanto o colaborador mais leal, e frontal com espírito de ajudar às melhores decisões era considerado incómodo e relegado para plano inferior. E não convém dizer mais...
Como diria a outra "Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é "o nosso" fado". Não posso estar mais de acordo, é exactamente assim, INFELIZMENTE.
Meus queridos Amigos, É preciso ser-se "grande", mesmo "muito grande" para ter a coragem de se rodear de gente também "grande", pois de outra forma os medíocres rodeiam-se de maus para poderem sobressair. Esta é a "lei da mediocridade"....que vigora na maioria dos casos! Visto haver falta de "GRANDES HOMENS"! Um abração muito amigo aos dois.
Caro Luís, A vizinhança dos posts leva-me a falar aqui de exemplos. Há vários no País, de empresários com poucas habilitações académicas que fizeram grandes empresas por saberem rodear-se de bons técnicos: Salvador Caetano, Soares da Costa, Irmãos Amorim, Rui Nabeiro, etc. Souberam trabalhar com pessoas de valor e aceitar a sua colaboração sem se sentirem diminuídos e, pelo contrário, sabendo transmitir a sua genialidade, a sua capacidade de liderança.
4 comentários:
Muito interessante. A inveja, palavra com que Luís de Camões encerrou os Lusíadas, é um defeito humano muito vulgarizado.
Repara que os generais nunca escolhem um ajudante mais alto do que eles. As mulheres dizem sempre que uma vizinha que é mais bonita é uma descarada rameira, nenhuma gosta de ter como amiga uma mais airosa que a deixa ficar diminuída nas comparações. Pela minha vida já longa passei por muitas dessas cenas ao vivo, em que o mais beneficiado era o mais lambe-botas ~, enquanto o colaborador mais leal, e frontal com espírito de ajudar às melhores decisões era considerado incómodo e relegado para plano inferior. E não convém dizer mais...
Abraço
João
Amigo Luís,
Como diria a outra "Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é "o nosso" fado".
Não posso estar mais de acordo, é exactamente assim, INFELIZMENTE.
Beijinhos,
Fernanda Ferreira
Meus queridos Amigos,
É preciso ser-se "grande", mesmo "muito grande" para ter a coragem de se rodear de gente também "grande", pois de outra forma os medíocres rodeiam-se de maus para poderem sobressair. Esta é a "lei da mediocridade"....que vigora na maioria dos casos! Visto haver falta de "GRANDES HOMENS"!
Um abração muito amigo aos dois.
Caro Luís,
A vizinhança dos posts leva-me a falar aqui de exemplos. Há vários no País, de empresários com poucas habilitações académicas que fizeram grandes empresas por saberem rodear-se de bons técnicos: Salvador Caetano, Soares da Costa, Irmãos Amorim, Rui Nabeiro, etc.
Souberam trabalhar com pessoas de valor e aceitar a sua colaboração sem se sentirem diminuídos e, pelo contrário, sabendo transmitir a sua genialidade, a sua capacidade de liderança.
Um abraço
João
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