Referindo-se às datas na lápide, desde o início da sua vida até ao fim, reparou primeiro na data de nascimento e depois referiu-se aos anos que se seguiram.
Com os olhos rasos de lágrimas, disse ...que o que mais importante acima de tudo, era o hífen (_) entre as duas datas, aquele espaço entre - Nascimento e Morte-, uma vez que esse espaço representava o tempo que ele vivera, o qual só agora, os que o amaram sabiam o valor daquela linha tão fininha.
Os bens materiais nada valem. O que realmente importa é como vivemos, amamos e como passamos esse espaço de tempo.
Por isso, pensemos algum tempo e profundamente. Haverá, seguramente, alguma coisa que gostaríamos de mudar na nossa vida, porque nunca sabemos quanto tempo nos falta para reorganizá-la e vivê-la!!! Ninguém sabe...
Se pudéssemos apenas abrandar um pouco para verificar o que é verdadeiramente real, tentássemos perceber o que as outras pessoas sentem, pensam e soubéssemos estimá-las, apreciá-las pelo seu todo, pelo seu valor enquanto pessoas...
Se conseguíssemos ser menos azedos, mostrar mais apreço e amor pelas pessoas que fazem parte da nossa vida…
Se nos tratássemos com respeito e sorríssemos mais frequentemente, lembrando-nos que esta linha pode durar só um pouquinho...
Então, quando o nosso louvor estivesse a ser lido, a nossa história de vida a ser relatada, estaríamos seguramente mais felizes com a forma como gastamos o tempo entre essa pequena linha. Pensem nisto!!!
Com muito amor.
Adaptação do poema “The dash Poem” de Linda Ellis, cujo original poderão ler dash-poem.
Imagem da Net.
Fernanda Ferreira
Com os olhos rasos de lágrimas, disse ...que o que mais importante acima de tudo, era o hífen (_) entre as duas datas, aquele espaço entre - Nascimento e Morte-, uma vez que esse espaço representava o tempo que ele vivera, o qual só agora, os que o amaram sabiam o valor daquela linha tão fininha.
Os bens materiais nada valem. O que realmente importa é como vivemos, amamos e como passamos esse espaço de tempo.
Por isso, pensemos algum tempo e profundamente. Haverá, seguramente, alguma coisa que gostaríamos de mudar na nossa vida, porque nunca sabemos quanto tempo nos falta para reorganizá-la e vivê-la!!! Ninguém sabe...
Se pudéssemos apenas abrandar um pouco para verificar o que é verdadeiramente real, tentássemos perceber o que as outras pessoas sentem, pensam e soubéssemos estimá-las, apreciá-las pelo seu todo, pelo seu valor enquanto pessoas...
Se conseguíssemos ser menos azedos, mostrar mais apreço e amor pelas pessoas que fazem parte da nossa vida…
Se nos tratássemos com respeito e sorríssemos mais frequentemente, lembrando-nos que esta linha pode durar só um pouquinho...
Então, quando o nosso louvor estivesse a ser lido, a nossa história de vida a ser relatada, estaríamos seguramente mais felizes com a forma como gastamos o tempo entre essa pequena linha. Pensem nisto!!!
Com muito amor.
Adaptação do poema “The dash Poem” de Linda Ellis, cujo original poderão ler dash-poem.
Imagem da Net.
Fernanda Ferreira
10 comentários:
Cara Ná,
Desejo-lhe um hífen muito feliz.
O meu está quase no fim, comparando com o comprimento que já leva desde o início!!!
Hoje tive uma experiência curiosa no comboio. À saída, um indivíduo que estava num lugar a seguir ao meu teve um desabafo, para mim, acerca de uma mulher que tinha ido sempre a falar ao telemóvel durante os 32 minutos da viagem. Já ele ia na coxia e eu estava ainda a sair do meu assento e fez um gesto para eu passar primeiro, respondi com um gesto para ir ele à frente (pensei que ele já estava na via e apresentava-se pela direita!). Ele mais uma vez amável disse que não sabia quem seria o mais velho (aparentava ser menos 10 ou 15 anos do que eu) respondi que «devo ser eu», respondeu «não sei porquê», e respondi, por ter visto o seu bigode preto, «pela cor do bigode», e ele com a mesma amabilidade aceitou. «só por isso».
Foi um momento rápido de simpatia entre pessoas que não se conhecem, mas que pertencem a um nível etário em que ainda existe cortesia e que cuidam do seu hífen.
Pensei fazer um post com isto mas aqui fica já sem comentários nem filosofias.
Um abraço
João
Obrigada querido amigo João,
O seu hífen não está nada quase no fim, com esse seu espírito há-de durar muitos anos...é só cuidar bem do hífen e isso o João sabe bem fazê-lo.
É bem verdade que muitos dos comemtários aqui feitos, especialmente os seus, davam belíssimos posts.
Eu já usei um da amaiga Mariz, devidamente autorizada, lembra-se???
Um beijiho
Fernanda Ferreira
Querida Ná,
O "hifen". Mas que ideia tão original.
Que símbolo tão pequenino mas que dá tanto que falar. Quem se lembrou de falar em tal símbolo tão pequenino, por estranho que pareça, tem que ter uma grande cabeça, do tipo Einstein.
Beijos
Milai
Esqueci dizer que estou atravessarndoo "hifen" tentando equilibrar-me como se equilibrista de circo fosse. Queria chegar ao fim com sucesso.
Beijinhos
Milai
Amniga Ná
A estas suas palavras
«É bem verdade que muitos dos comentários aqui feitos, especialmente os seus, davam belíssimos posts.
Eu já usei um da amiga Mariz, devidamente autorizada, lembra-se???»
Depois de agradecer tais palavras simpáticas, só tenho uma resposta. Creio que nenhum comentário tal como está merece ser transformado em post. Mas concordo que muitos podem ser utilizados em posts com uma introdução ou nota final comentando um ou outro pormenor e aprofundando o tema. Faça-o sempre que desejar, mas em nome dos direitos de autor indique este e, se quiser, coloque um link para dizer onde o foi buscar.
Para preparar tal link, utilize o URL que está na janela do blogger onde se encontra o comentário.
Beijos
João
Querida Milai,
A Einstein chama-se Linda Ellis, lê o poema original no meu Blog, vale a pena.
Chama-se "The Dash Poem", nós sabemos que dash, em termos de pontuação é o Travessão, mas eu gostei mais do hífen.
O que eu fiz, foi tão simplesmente pegar num poema que eu gostei particularmente e fazer dele um pequeno texto sem lhe alterar a essência.
Querida, estamos todos a atravessar o hífen e olha que para muitos, esse hífen é bem pequenino...olha lá foi hoje mais um, que apesar de tudo eu muito admirava, aos 50 anos de idade, Michael Jackson.
Beijinhos bella,
Ná
Tema interessante, Ná. Quantas vezes na pequena expensão dum hifen coube uma vida cheia de grandeza! Bem desejaria que o que será escrito depois do meu, fosse preguiçoso a chegar, para ver se ainda tenho tenho para repôr certas coisas no seu lugar.
Um grande beijinho. Gostei muito do seu tema.
Maria Letra
QUERIDA NÁ,
TENS UMA CABEÇA COM QUEDA PARA A INTELIGÊNCIA.
NUNCA A DEIXES DESFALECER. DÁ~LHE ADUBO COMO SE FOSSE UMA PLANTA.
BEIJINHOS
MILAI
Querida amiga Milai,
Só tu para me fazeres rir, então tenho que adubar a cabeça???ahahahah
Há dois anos, quando estava em preparação para o CPE, tomei um complexo qualquer que a minha médica sugeriu, se calhar ficaram ainda uns resquícios do quais vou vivendo.
Mas olha que resultou, na altura, até ensinava o professor...ahahahah!
Beijinhos Linda
Ná
De muito longe e sempre mais e mais ausente do que gostaria, por condiciolanismos da vida que tu conheces bem, venho aqui dizer-te mais uma vez, que é lindo o que escreves e como escreces.
Peço-te só, que não começes a pensar demais nessa história do hífen,eu conheço-te bem e sei que quando escolhes um tema ele tem a ver com pensamentos que de alguma maneira te afligem. Pensa em coisas mais agradáveis :)
Beijão
Pedro
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