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Quando eu morrer
E de mim já nada restar
Serei o sopro do vento
Que agita o mar...
Quando eu morrer
E de mim já nada lembrar
Serei pó que no tempo
Esvoaça no ar...
Quando eu morrer
Sucumbindo a todos os sentires
Serei o eco a dizer
O amor que me dizes!
Ana Martins
Escrito a 31 de Março de 2009
3 comentários:
Querida ANA,
Lindo mas muito triste. Por favor não morra pois tem muita poesia para nos dar e encantar!
Beijinhos
Querida Poetisa,
Muito belo este poema.Como sempre- Mas, cuidado com o coração dos amigos SJ que podem não aguentar.
Parabéns / Mara
Nota: Para variar, hoje postei uma pequena prosa. Espero com ansiedade o seu comentário.
Querida amiga Ana,
Cada vez mais fã ... simplesmente!
Beijinhos
Fernanda Ferreira
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