Para os visitantes que gostaram dos posts com referências aos inconvenientes do consumismo sugiro a leitura do artigo seguinte.
O «herói» desta experiência defende que se deve evitar o consumismo e fundar uma comunidade virtual para troca solidária de conhecimentos e serviços. Este artigo mostra uma iniciativa interessante que evidencia ser possível viver sem dinheiro e que, da parte dos jovens, futuros senhores dói mundo, aparecem pessoas capazes de equacionar as mudanças necessárias para que a vida no futuro seja melhor.
O mundo precisa de alterações profundas para um correcto aproveitamento das modernas tecnologias, sendo para os jovens uma oportunidade de se evidenciarem. O País precisa desse esforço de criatividade racional, com competência, honestidade e um planeamento rigoroso.
Para mais dados sugiro a visita ao post Geração perdida? Não e abrir os link nele constantes.
O «herói» desta experiência defende que se deve evitar o consumismo e fundar uma comunidade virtual para troca solidária de conhecimentos e serviços. Este artigo mostra uma iniciativa interessante que evidencia ser possível viver sem dinheiro e que, da parte dos jovens, futuros senhores dói mundo, aparecem pessoas capazes de equacionar as mudanças necessárias para que a vida no futuro seja melhor.
O mundo precisa de alterações profundas para um correcto aproveitamento das modernas tecnologias, sendo para os jovens uma oportunidade de se evidenciarem. O País precisa desse esforço de criatividade racional, com competência, honestidade e um planeamento rigoroso.
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5 comentários:
Caro João,
O mundo precisa de alterações profundas urgentemente e é importante que acreditemos nos nossos jovens!
Beijinhos,
Ana Martins
Caro João,
Faço minhas as considerações da Ana.
O mundo está louco precisa urgentemente de ser tratado e tem que ser um tratamento de choque senão não haverá melhoras!
Um abraço amigo.
Querida Amiga Ana e amigo Luís,
Isto tem realmente de mudar e o mais depressa possível e os responsáveis por isso são os jovens, porque está em risco a sua vida o seu futuro.
Nada está a ser feito contra a juventude. Ela apenas é o produto de um processo de lassidão e degradação que os seus antepassados (pais e avós) têm vindo a concretizar, talvez inconscientemente (a maioria) mas também propositadamente (uma minoria ambiciosa, sem ética nem escrúpulos, que só pensa no seu enriquecimento imediato).
Por mais que se pense o contrário, a juventude de hoje, para sobreviver de forma decente, tem que dar uma volta muito grande nisto tudo. Tem que surgir uma elite determinada a varrer toda a escumalha, nem que tenha de utilizar muitas miniaturas das catedrais e muito pesticida.
Seria bom que alguns adultos sensatos e esclarecidos, embora sem terem de ser tão extremistas como o Mark Boyle, lhes evitem muitos percalços, que sempre surgem em qualquer revolução.
Mas a mudança profunda tem que existir. É inevitável. A actual geração jovem não pode deixar de a fazer, e quanto mais cedo melhor, porque depois se não a fazem só lhes resta o suicídio colectivo.
Um abraço
João
Querido amigo João,
Mais do que o texto propriamente dito, que indica profundas mudanças e imediatas que devem ser tomadas já, o seu comentário é pujante e pela primeira vez o oiço falar em medidas mais drásticas, ou soluções dramáticas.
Muito bem!!! Estamos totalmente de acordo.
Se não fossemos um país de "povo sereno", já teria acontecido algo que restaurasse a dignidade humana e acabasse com toda este Estado deplorável.
Beijinhos
Ná
Querida Ná,
Não sou apologista da violência e os meus alertas pretendem servir para estimular os políticos a dar a volta a tudo isto de forma evolutiva, pacífica. Mas eles, com o olho nos votos, não querem desgostar os mais corruptos, os mais exploradores do dinheiro dos impostos e, dessa forma, as coisas piorarão cada vez mais.
O que se passa no mundo não é muito melhor, mas não é tão mau como cá, porque têm uma cultura mais orientada para os resultados, para a excelência e as vontades confluem nos melhores objectivos para a felicidade e o desenvolvimento dos países.
Mas, com violência ou sem ela, os actores devem ser as faixas etárias mais jovens. Ninguém da minha idade está motivado para fazer planos para os anos 30 ou 40. Poderá apenas dar opiniões sobre isso. Mas um jovem de vinte anos tem obrigação em pensar nas décadas de 60 ou 70, pelo menos nos apoios que nessa altura serão dados a reformados idosos.
E agora há um partido à procura de novo líder e há pessoas a defender que seja um indivíduo experiente, portanto com cerca de 60 anos, concordante com o que tem vindo a acontecer!!! em vez disso, escolham e dêem apoio a um com pouco mais de 30 para preparar o futuro que interessa aos jovens de hoje, adultos de amanhã.
Beijos
João
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