13/05/2009

A Suíça e a cultura Portuguesa…

Admire as belezas naturais da Suíça e leia o texto com atenção.
A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país.
Isto está demonstrado por países como a Índia ou o Egipto, que têm mais de 5.000 anos, e são pobres.
Por outro lado, o Canadá, a Austrália e a Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.
O Japão, possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e para a criação de gado, mas é a segunda economia mundial.
O Japão é uma imensa fábrica flutuante, que importa matéria-prima do mundo inteiro e exporta produtos manufacturados.

Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo.
No seu pequeno território, cria animais e cultiva o solo apenas durante quatro meses ao ano.
No entanto, fabrica laticínios da melhor qualidade.
É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, pelo que se transformou no cofre-forte do mundo.

No relacionamento entre gestores dos países ricos e os seus homólogos dos países pobres, fica demonstrado que não há qualquer diferença intelectual.
A raça, ou a cor da pele, também não são importantes: os imigrantes rotulados como preguiçosos nos seus países de origem, são a força produtiva dos países europeus ricos.
Onde está então a diferença? Está no nível de consciência do povo, no seu espírito. A evolução da consciência deve constituir
o objectivo primordial do Estado, em todos os níveis do poder.
Os bens e os serviços, são apenas meios…
A educação (para a vida) e a cultura ao longo dos anos, deve plasmar consciências colectivas, estruturadas nos valores eternos da sociedade: moralidade, espiritualidade e ética.

Solução-síntese: transformar a consciência do Português.
O processo deve começar na comunidade onde vive e convive o cidadão.
A comunidade, quando está politicamente organizada em: Associação de Moradores, Clube de Mães, Clube de Idosos, etc., torna-se um micro-estado.. As transformações desejadas pela Nação para Portugal, serão efectuadas nesses micro-estados, que são os átomos do organismo nacional – confirma a Física Quântica.

Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constatamos que a grande maioria segue o paradigma quântico, isto é, a prevalência do espírito sobre a matéria, ao adoptarem os seguintes princípios de vida:

1. A ética, como base;
2. A integridade;
3. A responsabilidade;
4. O respeito às leis e aos regulamentos;
5. O respeito pelos direitos dos outros cidadãos;
6. O amor ao trabalho;
7. O esforço pela poupança e pelo investimento;
8. O desejo de superação;
9. A pontualidade;

Somos como somos, porque vemos os erros e só encolhemos os ombros e dizemos: “não interessa!...”
A preocupação de todos, deve ser com a sociedade, que é a causa, e não com a classe política, que é o triste efeito.
Só assim conseguiremos mudar o Portugal de hoje.

Vamos agir! Reflictamos sobre o que disse Martin Luther King: “O que é mais preocupante, não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, ou dos sem ética. O que é mais preocupante, é o silêncio dos que são bons…”
Pensemos nisto...

Enviado pelo amigo Vitor Chuva
Fernanda Ferreira

5 comentários:

Luis disse...

Amigos NÁ e Vitor Chuva,
100% de acordo! O problema está nos nove pontos indicados e ainda por um décimo que será o povo ser culto para assim potenciar os outros pontos.
Um abraço amigo

stériuéré disse...

Um abraço da sté

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Obrigada Amigo Luís,

O ponto décimo está inserido no texto "A educação (para a vida) e a cultura ao longo dos anos...".

Um abraço amigo,

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Obrigada Sté...já estive num dos seus Blogues e volatarei seguramente.

Obração,

Fernanda (NÁ)

J.Ferreira disse...

Temos óptimos exemplos para progredir, mas curiosamente esses não são os que interessam os nossos governantes, porque será??? Porque senão eles deixam de se governar!!!

Beijo,
J.Ferreira