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Poisou no meu beiral
Talvez trémulo, amedrontado
Um pardalito quase pardal
Com um canto envergonhado.
Poisou no meu beiral
E pressentiu o meu olhar,
Um pardalito quase pardal
Envergonhado a cantar.
Poisou no meu beiral
E ao Sol as asas abriu
Com canto fino de quase pardal
Bateu asas e sumiu.
Poisou no meu beiral
E timidamente cantou
O pardalito quase pardal
Bateu asas e voou.
Ana Martins
16 de Março de 2010
Poisou no meu beiral
Talvez trémulo, amedrontado
Um pardalito quase pardal
Com um canto envergonhado.
Poisou no meu beiral
E pressentiu o meu olhar,
Um pardalito quase pardal
Envergonhado a cantar.
Poisou no meu beiral
E ao Sol as asas abriu
Com canto fino de quase pardal
Bateu asas e sumiu.
Poisou no meu beiral
E timidamente cantou
O pardalito quase pardal
Bateu asas e voou.
Ana Martins
16 de Março de 2010
5 comentários:
Querida Amiga Ana,
adorei o seu poema do pardalito quase pardal! Lindas as imagens nele apresentadas. Continua na senda de belos poemas!
Para seu conhecimento temos um melrito quase melro que por vezes nos vem visitar e corresponde às atenções de minha mulher. E esta, hein? Só que por cá não há a arte da Ana para lhe fazermos o poema que talvez ele merecesse...
Beijinhos amigos.
Caro Luís,
É então um melrito bébé, são tão lindos e indefesos!
Beijinhos,
Ana Martins
Querida Ana,
Um pardalito quase pardal, no início da vida, com perspectivas de muitas primaveras pela frente, dotado da timidez da inocência, é um portador de uma mensagem de optimismo, felicidade, esperança num futuro risonho.
Quero reforçar esses votos do seu pardalito e desejar-lhe uma Primavera com muita alegria e tudo a correr a seu gosto e a ver satisfeitos os sonhos mais aliciantes.
Beijos
João
Querida amiga Ana,
O teu padalito cantou, depois bateu as asas e voou.
Um momento que ficou, lindo como sempre.
Parabéns!
Beijinhos
Ná
Querida Ana,
Esse Melrito canta ao desfio com a minha mulher... e depois como o seu pardalito voa só que volta de vez em quando!
Um beijinho amigo,
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