Imagem da net
Quando o meu relógio parar
Não quero as flores que tanto gosto,
Prefiro-as antes a acordar
Depois da noite o Sol de Agosto!
Ana Martins
Escrito a 28 de Abril de 2010
Quando o meu relógio parar
Não quero as flores que tanto gosto,
Prefiro-as antes a acordar
Depois da noite o Sol de Agosto!
Ana Martins
Escrito a 28 de Abril de 2010
8 comentários:
Querida amiga Ana,
Pequenino e tão lindo!
Posso tentar uma tradução minha???
Adoraria usá-lo no meu outro Blog e mostrá-lo aos meus amigos do outro lado do Mundo.
Beijinhos
Ná
Ná
Querida Ana,
Já traduzi, queres ver como ficou?
When one day my old and rusty clock stops
I don’t need lovely flowers which I treasure,
I would rather prefer them in form of drops
When waking up in a far August Sunny shore!
Posso publicar no meu Diverse Texts and Stories???
Beijinhos
Ná
Querida Ana,
Também não apreciarei as flores e os mimos depois de o relógio parar. Prefiro, agora, enquanto o relógio trabalha, uma palavra de apoio e de estímulo.
Nos dias 3 e 4 estive num velório e funeral de um familiar e pensei nas flores e nas pessoas, algumas vindas de centenas de quilómetros para a derradeira homenagem. Como seria melhor terem feito esforços menores duranmte a vida para contribuir para a felicidade das pessoas. Como eu gostaria de ter passado mais tempo com esse primo!
Devemos viver o presente como se amanhã o relógio parasse.
Beijos
João
Do Miradouro
Ana,com seu dom extraiu toda a essência da homenagem póstuma, em poucas palavras!
Este verso me lembra um samba brasileiro, lá dos anos 70:"Quando eu me chamar saudade", diz mais ou menos assim:
"Me dê as flores em vida
O carinho a mão amiga
Para aliviar meus ais
Depois que eu me chamar saudade
Não preciso de vaidade
Quero preces e nada mais..."
Beijinhos, amiga!
Celle
Querida Ná,
claro que podes publicar no Diverse Texts and Stories, já to tinha dito no Ave Sem Asas.
Caro João,
é precisamente aí que quero chegar, devemos fazer tudo pelos nossos enquanto cá estamos, depois basta apenas que nos recordem.
Beijinhos,
Ana Martins
Querida Amiga Ana,
Realmente é muito pequenino mas muito denso e lindo.
Como sempre um poema riquíssimo.
Um beijinho amigo.
Tantas ideias implícitas neste parar do relógio.
Gostei muito
beijinhos
bom fim-de-semana
Ana,
Depois do nosso relógio parar nada mais interessa.
Bjs.
Enviar um comentário