16/11/2008

O círculo do ódio

O dono de uma empresa gritou com o administrador, porque estava aborrecido naquele momento.
O administrador chegou a casa e gritou com a esposa, acusando-a de gastar muito, ao vê-la com um vestido novo.
A esposa gritou com a empregada porque ela quebrou um prato.
A empregada deu um pontapé no cachorro porque ele a fez tropeçar.
O cachorro saiu correndo e mordeu uma senhora que passava pela alameda, porque ela estava em frente à porta de saída.
Essa senhora foi ao hospital para se vacinar contra a raiva e gritou com o médico, porque doeu quando ele aplicou a vacina.
O jovem médico chegou a casa e gritou com a mãe, porque a comida não era de seu agrado.
A mãe acariciou-lhe os cabelos dizendo-lhe: Filho querido, amanhã farei a tua comida favorita. “Tu trabalhas muito, estás cansado e necessitas de uma boa noite de sono. Vou trocar as roupas da tua cama por outras bem limpas e perfumadas, para que descanses
com tranquilidade. Amanhã sentir-te-ás melhor".
Em seguida abençoou-o e saiu do quarto, deixando-o sozinho com os seus pensamentos ……
Neste momento, interrompeu-se o CÍRCULO DO ÓDIO, porque chocou com a TOLERÂNCIA, o PERDÃO e o AMOR.
Se entraste num CÍRCULO DE ÓDIO, lembra-te que com tolerância, e disposição ao perdão e sobretudo, com amor, podes rompê-lo.
Por favor, transmite esta história a familiares, amigos e conhecidos e pratica a lição nela contida. Por cada pessoa que a coloque em prática, o mundo ficará com menos violência! Para bem de todos nós!

De autor desconhecido. Retirado de um anexo em .pps recebido por e-mail.

4 comentários:

Unknown disse...

Caro amigo,
lindíssima esta história, todos gritavam porque já vinham irritados por terem sido agredidos verbalmente por alguém anteriormente.
Mas aquela mãe soube quebrar o circulo do ódio com paciencia e compreensão.
MARAVILHOSO!!!!

Beijinhos

A. João Soares disse...

Cara Ana Martins,
Este post vem demonstrar a valência do tema em que tenho insistido nos blogs, da resolução pacífica dos conflitos internacionais pela negociação e diálogo em vez de guerras que matam muitos inocentes e destroem património e recursos. A confiança obtida pela compreensão, tolerância, paciência e amor, é fundamental para a vida harmoniosa das famílias e da sociedade.
Penso que é dever de todos divulgar estes conceitos de bom convívio.
Beijos
João

Adelaide disse...

Querido Amigo João,
Mais um texto cuja leitura me encantou. Que muitos o leiam para que saibam que o ódio é um sentimento negativo e tudo que é negativo é mau. Felizmente que o ciclo termina com o amor de mãe. Feliz de quem tem uma mãe, que sabe ser mãe, que beija, que acaricía a face e os cabelos, e que tem a força necessária para destruir o ódio.

Beijnhos
Milai

A. João Soares disse...

Querida Milai,
Nada é igual ao amor de uma mãe dedicada aos filhos. Infelizmente também as há depravadas e homicidas. Mas qualquer um de nós tem o dever de ser sereno e colocar ponto final na cadeia do ódio. A transferência do ódio para outros mais desprotegidos, é um erro contra a humanidade. A vingança dirigida à origem do ódio pode dar um falso prazer momentâneo. Mas a compreensão, a tolerância, o perdão e o amor dão a verdadeira felicidade perene, eterna.
Sejamos apóstolos da convivência pacífica e harmoniosa, para que a humanidade seja mais feliz.
Beijos
João