Imagem da net
Dispo-me de preconceitos
E o pudor não vou vestir,
Não cultivo vergonhas nem receios
Que afoguem o meu sentir.
Não quero mais calar a voz
Que divulga a dor ou agonia,
Ou simplesmente canta o amor
Em quadras soltas com alegria.
Quero continuar assim livre
Do preconceito e mau sentimento,
E mesmo que às vezes num deslize
Alguma força em mim se perca
Procurarei a todo o momento,
Viver a vida que me resta!
Ana Martins
4 comentários:
Querida amiga,
Um lindo soneto à tão desejada e muitas vezes mal aproveitada liberdade. Todos a desejam e poucos a aproveitam, por estarem tolhidos com medo, preconceito, pudor, vergonha.
Sejamos livres e independentes do mal dizer de outros, confiando apenas na nossa consciência bem formada, no nosso bom senso, fazendo aquilo que contribua para sermos felizes e vermos realizados os nossos melhores sonhos.
Beijos
João
E que não sejam apenas palavras! Beijo!
...olá Ana!
penso que o maior desafio
de um homem de bem.
e saber conviver com a
liberdade que tem.
muahhhhhh
Querida amiga e colega Ana
Este soneto é um verdadeiro hino à liberdade.
Não permitas, nunca, que "nenhum deslize" te faça perder o rumo e essa grande força interior.
Bom Domingo
Beijinhos
Mariazita
Enviar um comentário