foto Helder Santos/Aspress
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, manifestou o seu apoio à manifestação "Geração à Rasca", de 12 de Março, convocada através da rede social Facebook, por ser "contra o regime" de José Sócrates.
"Não vou a manifestações de pessoas que não sei quem são os responsáveis, mas concordo com a manifestação na medida em que é contra o regime político", disse, à margem da inauguração de uma empresa privada no Parque Industrial da Camacha, no concelho de Santa Cruz.
Alberto João Jardim reiterou ainda a necessidade da entrada do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal: "Era duro, mais rápido e mais eficiente na resolução dos problemas do país".
O governante madeirense realçou que "o FMI não se agarra apenas ao défice, monta sempre uma estratégia de retoma da economia".
Confrontado sobre as razões da resistência à entrada desta instituição financeira em Portugal, atirou: "Se calhar há coisas que eles [Governo] não querem que o FMI descubra".
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, manifestou o seu apoio à manifestação "Geração à Rasca", de 12 de Março, convocada através da rede social Facebook, por ser "contra o regime" de José Sócrates.
"Não vou a manifestações de pessoas que não sei quem são os responsáveis, mas concordo com a manifestação na medida em que é contra o regime político", disse, à margem da inauguração de uma empresa privada no Parque Industrial da Camacha, no concelho de Santa Cruz.
Alberto João Jardim reiterou ainda a necessidade da entrada do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal: "Era duro, mais rápido e mais eficiente na resolução dos problemas do país".
O governante madeirense realçou que "o FMI não se agarra apenas ao défice, monta sempre uma estratégia de retoma da economia".
Confrontado sobre as razões da resistência à entrada desta instituição financeira em Portugal, atirou: "Se calhar há coisas que eles [Governo] não querem que o FMI descubra".
NOTA:
Por acaso é o que penso sobre o FMI...
4 comentários:
Acredito que a recusa de Socrates em relação ao FMI está relacionada com esse facto.
Existem coisas que teimam em esconder dos portugueses mas que não poderão fazê-lo a esses Bancos.
Caro Luís,
Sempre tive esta percepção sobre as razões que levam o Governo a preferir continuar a afundar-nos na miséria do que a pedir ajuda ao FMI.
A cumplicidade e conivência com os amigos do clã impede-os de pedir ajuda e de eles próprios irem direitos ao verdadeiro problema e aplicarem as soluções adequadas, como as constantes no post
Défice. Solução é reduzir despesas
Um abraço
João
Saúde e Alimentação
Caríssimos Amigos,
E como são todos iguais uns mais do que outros não querem o FMI, mas ele que venha! Para nosso bem!
Um forte e solidário abraço.
O FMI traria benefícios à resolução do problema actual e ajudaria a reorganizar o Pai+´s para ficar mais imune a perigos como o da corrupção e do enriquecimento ilícito, a maior maleita da nossa política.
A maior vantagem seria acabar com a lata dos politiqueiros fazerem discursos falsos, mentirosos, só para lançar areia na engrenagem e obliterar a capacidade de raciocinar do povo.
Transcrevo parte de um texto que há pouco escrevi: Sócrates na sua última comunicação ao País, repetiu inúmeras vezes o termo INTERESSE NACIONAL, mas deixou sempre ideia de que estava a falar no interesse dele e do seu partido para benefício dos seus «boys», dos golfistas e dos golpistas que lhe podem dar tacho quando for obrigado a lagar a cadeira do poder.
Chegámos a isto!!!
Um abraço
João
Do Miradouro
Enviar um comentário