Não vi até ao fim, porque senti o perigo deste serviço. Esta forma de trabalhar não aproveita as facilidades da tecnologia moderna! Uma antena feita por troços ligados mecanicamente e com caixas de conexões, pode ser desmontada por helicóptero, serem feitas as reparações calmamente no solo e depois ser novamente montada, havendo apenas a necessidade de um operário subir a pequena para proceder às ligações. Com o desleixo que hoje causam tantos acidentes, será de temer que a corrosão deteriore um dos apoios do operário e que quando se firmar nele, ele não aguente e haja um despenhamento que mesmo que a «trela» aguente, não deixa de ser um trauma com efeitos desagradáveis. Isto é o ponto de vista de quem detesta a insegurança!!!
Caríssimo Amigo João, Quando estava colocando o post assaltou-me a mesma ideia pois também fiquei preocupado com a forma como realizam tais reparações. Um helicóptero talvez pudesse resolver melhor e em maior segurança! Mas custaria mais caro e daí... pronto está tudo dito!!! Amigo Luis Coelho, Tem toda a razão quando diz "Existem muitas profissões de risco e homens de grande capacidade."! O progresso que se tem desenvolvido ao longo dos tempos não tem evitado que tal deixe de acontecer, infelizmente! Um forte e amigo abraço aos dois amigos.
4 comentários:
Precisei de respirar muitas vezes para ver o filme até ao fim e posso dizer que admiro os homens que conseguem desafiar as alturas.
Existem muitas profissões de risco e homens de grande capacidade.
Caro Luís,
Não vi até ao fim, porque senti o perigo deste serviço. Esta forma de trabalhar não aproveita as facilidades da tecnologia moderna! Uma antena feita por troços ligados mecanicamente e com caixas de conexões, pode ser desmontada por helicóptero, serem feitas as reparações calmamente no solo e depois ser novamente montada, havendo apenas a necessidade de um operário subir a pequena para proceder às ligações.
Com o desleixo que hoje causam tantos acidentes, será de temer que a corrosão deteriore um dos apoios do operário e que quando se firmar nele, ele não aguente e haja um despenhamento que mesmo que a «trela» aguente, não deixa de ser um trauma com efeitos desagradáveis.
Isto é o ponto de vista de quem detesta a insegurança!!!
Abraço
João
Do Miradouro
Caríssimo Amigo João,
Quando estava colocando o post assaltou-me a mesma ideia pois também fiquei preocupado com a forma como realizam tais reparações. Um helicóptero talvez pudesse resolver melhor e em maior segurança! Mas custaria mais caro e daí... pronto está tudo dito!!!
Amigo Luis Coelho,
Tem toda a razão quando diz "Existem muitas profissões de risco e homens de grande capacidade."! O progresso que se tem desenvolvido ao longo dos tempos não tem evitado que tal deixe de acontecer, infelizmente!
Um forte e amigo abraço aos dois amigos.
Eu também não tive estômago nem cabeça para ver até ai fim.
Verdadeiros heróis, corajosos e se calhar mal pagos ;-)
beijinhos
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