29/05/2011
VERGONHOSO!
Claro, os contratos foram estabelecidos pela tutela e vai daí o moço despediu-se mas, surpresa (?), vai para presidente na Opway. E esta?
Acham isto possível? Será manipulação? De qualquer forma, estes sujeitos não podem mesmo ganhar as eleições. É o típico negócio dos últimos anos.
AH GANDA SÓCRATES. VÊ SE GANHAS DE NOVO, PARA LEVARES DE VEZ PORTUGAL À FALÊNCIA!
(... ISTO JÁ NÃO SE RESOLVE COM ELEIÇÕES, MAS SIM COM UMA PÁ!)
Mas vendem esta trafulhice, com a maior das sem vergonhas. Vão roubar para a estrada!
Esta malta inventa-as todas, é fartar vilanagem!
São uma corja (porque não exibem pingo de vergonha, passeiam-se que nem nababos).
Decididamente esta notícia que aqui vai... é grave de mais. VEJAM:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Caro Luís,
Um gestor público muito conceituado, que foi levado da RTP para as estradas de Portugal, onde parece não ter obtido os resultados que esperava.
Está a fazer como o deputado Agostinho Branquinho que abandonou o cargo a que se candidatou para ir para uma empresa que conhecera em acto de serviço.
Será que a cabeleireira Ana Tomaz, ex-assessora do SE Paulo Campos continua administradora da Estradas de Portugal»? Quando se mexe nestas saladas, corre-se risco de toxidade, como acontece agora na Alemanha com os «pepinos espanhóis».
Os portugueses têm razão para sentir saudades do tempo em que a JAE era dirigida pelo general Garcia dos Santos.
Abraço
João
Caríssimo Amigo João,
O General Garcia dos Santos tornou-se "persona non grata" por dizer as verdades e não ter sido "politicamente correcto"! Azar o nosso...
Antigamente os militares eram uma reserva da Nação e quando eram colocados em representação do estado nas Empresas faziam-no com competência e para bem do País. Não eram "boys" nem ganhavam "balúrdios" como agora! Foi o caso do Garcia dos Santos, só que não foi compreendido por estes incompetentes que tomaram as rédeas do Poder! Agora só se olha para o próprio umbigo e nada mais!
Um abraço amigo e solidário.
Caro Luís,
É justo que se recorde o caso da JAE. O ministro das OP, João Cravinho, que sabia da corrupção existente nos negócios das estradas, convidou o General Amadeu Garcia dos Santos cujas qualidades de engenheiro competente e honesto conhecia bem desde os bancos do ISTécnico, para moralizar a instituição.
Garcia dos Santos levou o caso muito a sério, como é seu timbre, e detectou falhas graves em «boys» protegidos pelo partido do Governo, acabou por ser pressionado pelo Poder para não avançar contra eles. As dificuldades que enfrentou foram de tal ordem que sentiu ser melhor demitir-se. Mas as pressões não pararam e foi chamado a um inquérito parlamentar em que, para não comprometer as origens de informações fundamentais no processo, acabou por ser condenado por desobediência ao Poder. Mas o ministro sabia todos os pormenores que o General tinha conhecido, só que quis manter-se «politicamente correcto» e não vir a sofrer a exclusão do sistema!!!
Quem se lixa é o mexilhão.
Um abraço
João
Enviar um comentário