10/05/2011

Entrevistando a tenente indígena



Uma entrevista belíssima, como a vida da tenente indígena. Não deixe de assistir. Vale a pena!
Patriotismo, determinação e força de vontade..... Esta índia emociona.
É algo de fazer chorar a forma como ela fala do Brasil e da luta que sempre foi sua
vida.
Muita emoção numa presença simpleshttp://www.blogger.com/img/blank.gif e humilde. Ela vibra e se emociona, demonstrando seu amor pelo Brasil.
Uma aula de civismo, com uma classe impressionante.
Não deixe de ver, um exemplo de tenacidade para ser alguém…

http://programadojo.globo.com/videos/v/aspirante-a-oficial-silvia-wajapi-fala-de-sua-vida/1493941/

9 comentários:

Zéfoz disse...

Gostei e vou publicar no meu blogue, com a devida vénia.

Celle disse...

Caro Zéfoz, fique a vontade, pode copiar.
O Luis, e o Sempre Jovem agradecem, também!
Celle

A. João Soares disse...

Amiga Celle, Caro Luís,

Este é um caso exemplar. O valor das pessoas não depende dos outros nem do berço em que se nasceu. Depende do valor interior. As dificuldades criam «músculo» moral, nas pessoas que têm força de vontade e se prezam por seguir princípios válidos.
Sugiro que visitem no blog Do Miradouro as conversas que por vezes publico com o amigo António. Basta pesquisar «António».
Sem dúvida que uma criança para se habituar a respeitar valores morais, tem que ter um bom apoio educacional em casa e depois na escola. E hoje as nossas crianças nascem e crescem pouco amparadas e demasiado expostas às más influências do meio ambiente, em que o caminho mais fácil conduz sempre para baixo, pela força da gravidade.

Abraços
João
Só imagens

Celle disse...

João e Luis
Eram mais ou menos 5.000000 indios na época do descobrimento do Brasil.Hoje, vivem apenas cerca de 460 mil índios, distribuídos entre 225 sociedades indígenas, muitos deles vivendo nas cidades.
E como nós demais brasileiros, possuem também amor a sua terra natal!
Nunca imaginei ouvir de um indio o que ela disse:- " o que mais desejei foi desfraldar a nossa bandeira"!Comovente!
E para nossa vergonha, o racismo falou mais alto, e isso marca muito a criança...
Que agora na condição de tenente do exército brasileiro ela possa muitas e muitas vezes satisfazer seu ardente e antigo desejo e esquecer seu sofrimento!
Celle

PRECIOSA disse...

Olá, passando aqui, deparei com seu belissimo blog
Seu texto realmente emociona.
Esse é o exemplo de vida que mesmo sofrida, tem esperança.

Te sigo
Aqui estarei sempre de volta, se permitires.,

Bjs
Preciosa Maria

Celle disse...

Preciosa,
Nós do Sempre Jovens, somos um grupo unido e coeso, prontos a construir um mundo melhor.
O colega Luis foi o editor desta postagem. Agradecemos sua visita, que bom que gostou,...seu comentário e muito nos honra, ja estar a nos seguir!
Volte sempre
Obrigada
Celle

Luis disse...

Caríssimos Amigos Zéfoz e Preciosa,
Conforme a Celle e o João disseram é para nós motivo de satisfação o terem vindo e gostado do nosso blogue. Somos um grupo coeso e defendendo os Valores e Princípios que nos deram nossos Pais e Família situação que actualmente como referiu o João se tem vindo infelizmente a perder.
Um abraço amigo e solidário.

Celle disse...

João, eu sou mesmo uma sentimental, tomei as dores desta índia. Ao me colocar em seu lugar e me ver excluida por preconceito, indignei-me demais! Ninguem é mais brasileiro do que os Indios, os nativos da terra, aqui sempre viveram e nunca foram respeitados, nem mesmo hoje, e eles como seres humanos são sensíveis, e já agora civilizados! O brasileiro é um povo mestiço e todos nós, preto, branco, índio, europeu ou asiatíco merecemos respeito idêntico, não acham???
Celle

A. João Soares disse...

Amiga Celle,

Já verificou que tenho algo de comum com o nosso amigo, engenheiro, professor, Luiz Santilli Júnior, o autor do «Factor J». Sou irreverente e gosto de pensar nas coisas em vez de as decorar e seguir rigorosamente. Concordo com aquilo que a Celle diz em relação à humanidade em relação aos índios. A principal lição de Jesus foi respeitar os outros como gostamos de ser respeitados e interpreto «os outros» como os que são diferentes, na cor da pele, na religião, no idioma, nas tradições, etc. Outro quer dizer, para aplicação do «mandamento», ser diferente. Amar os que são iguais é puro egoísmo e traduz-se em não ser tolerante, não respeitar quem tem uma crença diferente, uma opinião diferente da nossa.
Nos meus blogs tenho aprendido muito com os que pensam o contrário de mim, encontro neles a visão de uma outra faceta dos problemas. Mas detesto dialogar com os que não sabem explicar as suas ideias e respondem «porque sim» ou «porque não», sem dizerem mais argumentos. Enriquecemos com os que têm outras formas de pensar, outros gostos, outras opiniões.

Beijos
João