16/05/2011
PORTUGAL AFUNDOU. HÁ QUE O SALVAR
Portugal afundou. Quer que aconteça um milagre económico no nosso país?
Então deixe-se de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos! Não se deixe mais manipular pelo marketing! Faça aquilo que os políticos, por razões óbvias, não lhe podem recomendar sequer, mas que individualmente você pode fazer: torne-se PROTECCIONISTA da nossa economia E MOSTRE QUE TEMOS IMENSA COMPETÊNCIA E VALOR COMO POVO. AO MOSTRAR BRIO COLECTIVO ESTÁ A DEFENDER A SUA HONRA!!!
Veja o que o «mail» diz sobre os espanhóis... e aprenda com as boas práticas deles: não é que eu adore os Pestanas, a TAP, mas, neste momento, é melhor viajar com eles, comprar gasolina da GALP, manteiga dos Açores, etc., etc.
Para isso:
1 - Experimente comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimente começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais). Experimente trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimente trocar a Coca Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal.
2 - Adie por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenha planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc..
Leia com atenção e reencaminhe para que sejamos muitos a ter esta atitude.
Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos. Confundem o povo português com a classe política incompetente e em muitos casos até corrupta que nos tem dirigido e se tem governado a si própria.
Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.
Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais do que procurarmos fuzilar o responsável, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho. Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.
O desafio é, durante seis meses a um ano, evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa. Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego.
Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 € mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.
Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!
Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um ato de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.
Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agencia Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industriais e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol! Imitemo-los nós no futuro!
Passe este texto para todos os seus endereços para chegarmos a todos os portugueses.
Quando a onda pegar, vamos safar-nos. Será um primeiro passo na direcção certa!
Viva Portugal.
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4 comentários:
Um belo! Parabéns!
Pois,pois, mas na hora de comprar e recontando os euros que nos faltam temos de ir ao mais barato e infelizmente os estrangeiros conseguem vender-nos tudo mais barato que os nossos produtos nacionais...
Caro Luís,
Compreendo o comentador anterior, o Amigo Luís Coelho. Há industriais e comerciantes nacionais que não merecem a nossa preferência. Não devemos engordar malandros.
Dois exemplos:
Comprava anonas por 1,69€ o Kg, mas de repente a mesma frutaria passou o mesmo tipo de anonas para 2,79€. No entanto, em Lisboa na Rua do Arsenal uma frutaria que vendia pelo mesmo preço, mantém o custo, o que mostra que não se trata de um aumento devido ao encarecimento na origem. É um abuso que o cliente deve punir, evitando comprar lá.
Um supermercado faz uma cara propaganda a dizer que mantém os preços, mas se o cliente k´ler bem as letras minúsculas da embalagem verifica que não está a comprar a mesma quantidade de produto. O preço maném-se mas a quantidade passou de 1Kg, para 800gr e pouco tempo depois para 700gr e assim acontece várias vezes por ano.
Assim não!
Cada consumidor deve aprender a gerir a sua micro economia, a dar valor ao seu dinheiro e a trocá-lo por produtos que mais lhe convenham em aspectos de preço e de qualidade. Não devemos embarcar na imoralidade de enriquecer malandros que depois investem nas offshores e fogem aos impostos e pagam mal aos empregados e roubam o cliente, etc.
Haja moralidade, e justiça social.
Abraço
João
Caríssimos Amigos,
Se a ASAE trabalhasse bem verificaria essas e outras situações como esta que hoje houvi e vi na TVI 24. O nosso leite que era superavit actualmente representa só 20%, pois o restante é importado. Por outro lado vendemos leite à Espanha que depois nos vende mais barato, como é? Parece que o governo espanhol apoia o leite com medidas protectoras. Assim não vamos lá! Já muitos dos produtores de leite nacionais reclamam tal estado de coisas... e nada se faz nem diz!
Um abraço amigo e solidário.
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