20/06/2011

Caiu do 8.º andar e ficou preso no ar condicionado do 7.º



Um menino de três anos caiu da varanda de um oitavo andar, na China. Ficou preso na unidade de ar condicionado localizada no exterior do edifício, ao nível do sétimo andar, e foi salvo pelos vizinhos.
A criança, da qual ainda não se sabe o nome, terá sido deixada sozinha no apartamento, em Pequim, China, antes de cair do oitavo andar. Ficou presa no aparelho de ar condicionado, ao nível do sétimo andar.
Vizinhos que ouviram os gritos de terror da criança, chamaram as autoridades competentes para obter ajuda. Mas quando estes se aperceberam que o menino estava a escorregar decidiram agir tendo conseguido agarra-lo e leva-lo em segurança para a varanda do sétimo andar.
Os dois homens que salvaram a criança, Wang e Zhou, merceeiros, usaram uma varanda do sétimo andar para agarrar o braço do menino, puxando-o para dentro do apartamento.

In Correio da Manhã

3 comentários:

Celle disse...

Luis, para nós que cremos, vimos a mão Deus a proteger os pequenos e mostrando aos homens seu poder. Para outros é simplesmente sorte da criança.Cada qual tira suas conclusões conforme sua formação.
Eu fico feliz sabendo que a queda foi minimizada e que a criança acabou bem, foi só um grande susto, graças à Deus!
Beijos
Celle

Luis disse...

Querida Amiga Celle,
Penso exactamente o mesmo! Deus pôs a sua mão na criança e salvou-a!
Um beijinho muito amigo e solidário.

A. João Soares disse...

Caro Luís e Amiga Celle,

Não gosto de encarar as coisas pelo lado do milagre. Deus criou a gravidade e não a impediu de funcionar; a criança, por qualquer motivo entrou em queda. O aparelho estava por baixo e parou-lhe o movimento.

O que mais deve ser salientado neste vídeo é a solidariedade humana de real cristianismo, pondo em prática, no momento oportuno, a norma de Cristo: Faz aos outros o que gostas que te façam. E estes homens correram o risco de se despenharem mas não pouparam esforços para salvar a criança. O verdadeiro milagre foi a formação cristã destes homens que amaram a criança como a si próprios. Arriscaram-se para a salvar e, felizmente com êxito.

Beijos para a Celle e um abraço para o Luís
João