Na Suíça já fizeram contas ao prejuízo causado pela utilização abusiva do Power Point.
Foi a melhor surpresa do ano, um presente muito apreciado.
Recebo dezenas de anexos pps que me é completamente impossível abrir por falta de tempo. Três contactos enviam diariamente mais de uma dezena, o que significa que reenviam cada e-mail que recebem com este tipo de anexos, certamente sem os terem aberto, porque não podem ter tempo para tanto. Só esses três enchem a caixa de entradas e tenho que os mandar para a reciclagem, pois o dia só tem 24 horas.
Sei que corro o risco de desperdiçar coisas valiosas, mas lamento que tenha de ser assim.
O abuso dos pps vai ao ponto de uma colecção de pensamentos que cabem em meia folha de tamanho A4, ser distribuída por um pps de cerca de dez páginas, o que só por isso já ocupa muito tempo a abrir. Mas há as frases que ficam parcialmente quase ilegíveis devido à falte de contraste da letra com a cor do fundo do que resulta mais demora a decifrar.
A Suíça tem um novo partido, o Anti-PowerPoint Party (APPP). O nome denuncia todo o programa político, mas deixa espaço para a surpresa dos argumentos usados para banir o popularsoftware de apresentação: o país perde anualmente 2,1 mil milhões de francos suíços (cerca de 1,75 mil milhões de euros) com a sua utilização.
Oxalá este partido (APPP - Anti-PowerPoint Party) consiga convencer as pessoas a usar comedidamente o pps e não massacrar os amigos com enxurradas desta peste.
Foi a melhor surpresa do ano, um presente muito apreciado.
Recebo dezenas de anexos pps que me é completamente impossível abrir por falta de tempo. Três contactos enviam diariamente mais de uma dezena, o que significa que reenviam cada e-mail que recebem com este tipo de anexos, certamente sem os terem aberto, porque não podem ter tempo para tanto. Só esses três enchem a caixa de entradas e tenho que os mandar para a reciclagem, pois o dia só tem 24 horas.
Sei que corro o risco de desperdiçar coisas valiosas, mas lamento que tenha de ser assim.
O abuso dos pps vai ao ponto de uma colecção de pensamentos que cabem em meia folha de tamanho A4, ser distribuída por um pps de cerca de dez páginas, o que só por isso já ocupa muito tempo a abrir. Mas há as frases que ficam parcialmente quase ilegíveis devido à falte de contraste da letra com a cor do fundo do que resulta mais demora a decifrar.
A Suíça tem um novo partido, o Anti-PowerPoint Party (APPP). O nome denuncia todo o programa político, mas deixa espaço para a surpresa dos argumentos usados para banir o popularsoftware de apresentação: o país perde anualmente 2,1 mil milhões de francos suíços (cerca de 1,75 mil milhões de euros) com a sua utilização.
Oxalá este partido (APPP - Anti-PowerPoint Party) consiga convencer as pessoas a usar comedidamente o pps e não massacrar os amigos com enxurradas desta peste.
8 comentários:
Estou absolutamente de acordo com os Suiços.
Para mim que utilizei esta ferramenta da Microsoft, ela foi muito útil em termos de apresentações dinâmicas na área de Marketing e Formação.
Na internet é óbvio que as apresentações ficam melhoradas mas, para quem precisa de tempo para outras coisas, este método fica moroso e pouco rentável.
Saudações amigas
Meu amigo:
Subscrevo e assino, porque por falta de tempo a maioria fica sem ser lida.
Passei "voando" por aqui para desejar a todos um excelente fim de semana.
beijinhos
Fê
Amigas Tite e Fê,
O power point é uma óptima solução para apoio de uma conferência ou de uma aula.
Mas é uma peste quando utilizado por maníacos que nos inundam a caixa de correio com dezenas de anexos que não temos tempo para ler e ver. Com eles, irão para o lixo algumas coisas de que temos pena perder. Mas aí, há outro erro grave: o assunto que consta na maior parte dos e-mails é inadequado e nada diz do tema nele constante. Muitas vezes apenas tem um adjectivo qualificativo ou uma ordem de não deixar de ver e passar. Essas ordens comigo têm o efeito contrário. Preferia que dissessem de que trata a mensagem.
Beijos
João
Meu caro Amigo João,
Estou com todos os comentários atrás expostos! Este sistema será útil para apresentações mas péssimo para mensagens pois são muito morosas e "pesadas" desnecessariamente.
Um abraço amigo.
João, eu penso um pouquinho diferente!
Crio muito PPS homenageando filhos, parentes e amigos. Procuro com eles motivar a leitura de textos pessoais ou de algum texto que considero interessante e de importante leitura.
Seleciono imagens e fotos de acordo com os textos, criando assim, maior interesse em lê-los. Sempre diminuo a resolução das imagens para que se tornem mais leves, sem deixar interferir na qualidade.
Como tudo na vida, existe os dois lados, está claro que o exagero nunca foi a melhor atuação! Existe o bom senso. Recebo muitos PPS seleciono aqueles que me interessam pelo assunto ou pela pessoa, e deparo muitos vezes com verdadeiras obras de arte, que me encantam! Por isso se forem eliminadas ficaria muito triste!
Beijinhos
Celle
Amiga Celle,
Parabéns, está correcta. Penso que ninguém se lhe oporá. Ao contrário do que diz, não tenho possibilidade de seleccionar o que me interessa ler, devido à quantidade, e ao título sem significado, sem relação com o assunto da mensagem.
Certamente que os pps não desaparecerão porque têm utilidade.
O que acho péssimo é muitas pessoas se sentirem na obrigação de reenviar todos os pps que recebem mesmo sem os lerem.
Beijos
João
Caro João como sempre nos entendendo!
Compreendo perfeitamente, e lhe agradeço a observação.
Beijinhos!
Celle
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