Embora evite divulgar casos pessoais, permitam-me este desabafo:
Estava com a minha esposa sentado a uma mesa num jantar de antigos colegas de liceu.
Eu estava distraído a olhar para uma outra mulher que estava sentada numa mesa próxima com um copo de bebida na mão, completamente embriagada.
A minha mulher intrigada perguntou-me:
– Conheces aquela ali, podre de bêbada?
– Sim – suspirei – é a minha antiga namorada… quando nos separamos, ainda no tempo do liceu, meteu-se na bebida, e pelo que me disseram, nunca mais esteve sóbria…
– Meu Deus – exclamou a minha mulher – Como é que uma pessoa pode festejar assim durante tanto tempo?
Espero que tenham gostado! Mas não se coloquem ao lado da minha mulher!!!
Estava com a minha esposa sentado a uma mesa num jantar de antigos colegas de liceu.
Eu estava distraído a olhar para uma outra mulher que estava sentada numa mesa próxima com um copo de bebida na mão, completamente embriagada.
A minha mulher intrigada perguntou-me:
– Conheces aquela ali, podre de bêbada?
– Sim – suspirei – é a minha antiga namorada… quando nos separamos, ainda no tempo do liceu, meteu-se na bebida, e pelo que me disseram, nunca mais esteve sóbria…
– Meu Deus – exclamou a minha mulher – Como é que uma pessoa pode festejar assim durante tanto tempo?
Espero que tenham gostado! Mas não se coloquem ao lado da minha mulher!!!
7 comentários:
Sobre copos:
Numa festa, o dono da casa oferece uma bebida a uma convidada:
- A menina deseja mais um whisky?
- Não, obrigada... faz-me mal às pernas.
- Adormecem?
- Não... abrem-se!
João
Claro que não!... Mulheres!...
Daniel
Taxi pluvioso,
Menina prevenida e... experiente. Veja como ela sabia o efeito secundário desse medicamento!
Bom fim-de-semana.
Um abraço
A. João Soares
Oh Daniel,
Muito obrigado por mñão me considerar uma peste!!!
Imagine que recebi mensagens de duas amigas a mostrar-me solidariedade, não se tendo apercebido que é a transcrição de uma velha anedota!
Bom fim-se-semana.
Um abraço
A. João Soares
Meu querido amigo João
Estou vendo que o puxão de orelhas resultou em pleno.
Eu sempre disse: um tabefe no rabiote, dado na altura certa, tem um poder extraordinário!-:)))
Até logo ou até amanhã
Beijinhos
Mariazita
Como é possíiiiivel???!!!
Puxão de orelhas, tabefe, assim em público? E onde estão os direitos das crianças???
Não me fico assim, sem mais nem menos!!!
Até porque o marido da anedota não sou eu. Nunca qualquer mulher festejou de tal maneira por eu a ter deixado. Livre-se a super-avó Mariazita de aparecer aqui pelos montes Hermínios que eu solto-lhe os cães. Pode estar certa disso.
Aliás pecado confessado está meio perdoado, e eu confessei que tinha adormecido quando fui acordado com um brutal puxão de orelhas.
Eszpero que pase a ser menos violência... senão!!!
Beijos
João
Se o tal do marido surtia tal efeito a ex, já não seria hora da atual encharcar-se também? Ou será que o tal do marido só lhe oferece Whisk no taxi do pluvioso aí em cima... he he he, boa essa... Desculpe a troça, não resisti... abraços ternos amigo João.Estou gostando desse seu blog.
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