05/02/2012

Dêem-nos um Rei



Dêem-nos um Rei


UM REI, PRECISA-SE
Portugal, nesta crise cheia de crises em que vivemos, precisa de um Rei.
Só um Rei pode ser realmente o elo de coesão Nacional.
Ao fim desta experiência de cento e doze euros, acabamos por entender que este rigime não funciona. Nem bem, nem mal.
O actual Presidente desta República, o senhor Cavaco silva, demonstra, como os que o antecederam, uma total falta de preparação para ser realmente a alma Portuguesa e o elo de ligação entre todos nós.
A abismo à borda do qual vivemos e no qual estamos prestes a afundar-nos, provém de uma crise financeira e moral sem precedentes, acentuada nos últimos anos por acção dos que nos têm (des)governado.
Um Presidente deveria ser leal aos seus concidadãos, e a grande maioria dos Presidentes desta República não o foram. E ainda menos este que agora temos, já que neste período difícil que atravessamos se tem demonstrado de uma insensibilidade gritante para com o povo de Portugal. Talvez que por estarmos em crise, se note mais, mas a verdade é que a sua falta de lealdade para connosco se vê em demasia.
Estamos à beira da total perda da nossa soberania, e ninguém o vê defendê-la.
A alternativa não é mudar o Presidente, é mudar o regime e passarmos a ser uma Monarquia.
Temos excelentes exemplos de Monarquias por aqui e por ali, que são prósperas. Vejam os exemplos da Dinamarca e da Holanda. Ponham os olhos nessas Monarquias e perguntem-se se não gostariam de viver num País assim.
Retornemos a ter orgulho nos nossos antepassados, no seu orgulho de serem Portugueses, no seu sentido de independência, nos seus valores morais e nas façanhas que cometeram por esse mundo fora.

José Magalhães, no Aventar

3 comentários:

poetaeusou . . . disse...

*
Querido amigo,
como eu gostava de me
considerar velho, tendo
a certeza, que a Juventude
ultrapassava-me !
porém “olho” para ti e vejo,
a essência da Juventude, que
quando a tinha, preocupava-me,
em distribuir a informação que
me chegava, a tua preocupação . . .
,
Mahatmando Gandhiando
ou Bragaçando, tocam-se as tuas
ideias e repisando a Monarquia,
como poderá ser fascista o
“tal” Generalíssimo, se preparou
a Monarquia para o suceder … ???
e como os Espanhóis gostam dela !
,
Marés iodosas, te deixo !
*

Luis disse...

Caríssimo Amigo,
Obrigado pelo seu belo e simpático poema.
Desde pequeno aprendendo a nossa História e falando-se tanto de Democracia sempre achei estranho a forma como foi implantada a República... ou será que a Democracia tem que ser Republicana?
Porque não se faz um Referendo para se saber a vontade do nosso Povo... Ou será que neste caso não será o Povo quem mais ordena?
Pelo menos no caso da Monarquia o Representante máximo da Nação é preparado desde a infância para ocupar esse lugar pela melhor forma e não ser necessário gastarem-se fortunas com eleições... A verdade é que os países europeus com Monarquias são dos mais democráticos e possuem melhores condições sociais! Porque não aprender com eles?
Um abraço amigo e solidário.

A. João Soares disse...

Caro Luís,

Argumentas bem. Mas acrescentaria que nas eleições de um PR, não se escolhe o que houver de melhor no País, mas sim um de entre uns poucos ambiciosos e atrevidos que se candidatam, rodeados da sua clientela com quem têm trocado favores, com quem há cumplicidades.
Depois há uns pacóvios que se desculpam que escolheram o menos mau!!! Outros dizem que votaram o candidato da área em que votam há 40 anos!!!
E depois até se chega ao ponto de ter eleitos que dizem coisa diferente daquilo que tinham desejado dizer, como se isso fosso fosse uma desculpa e não a confissão de fragilidade cerebral.
Mas deixemo-nos de pieguices!!!

Abraço
João