25/06/2013

Oração


3 comentários:

A. João Soares disse...

Querida Amiga Zélia,

Não gosto de falar de religião, porque cada um tem o direito de ter a sua fé. Mas esta sua «oração» constitui uma fé total, independente da religião que cada um siga. Não se trata de pedir milagres mas de confessar ser uma parte do eterno, que é tudo e está em cada ponto do universo, portanto dentro de nós. É a nossa alma que se regozija com cada bom pensamento, boa intenção, boa acção em benefício do «agora» nosso e dos outros e preparando um melhor futuro para a humanidade.

Cada um de nós deve procurar ser parte da beleza, do bem universal, isto é parte de DEUS.

Obrigado por me ter proporcionado esta reflexão.

Beijos
João

Zélia Chamusca disse...

Ilustre Amigo A. João Soares,
O seu reflexivo comentário está para além de qualquer oração.
Fico feliz por isso.
Orar é falar com a nossa própria consciência que é parte da consciência universal.
Eu digo obrigada Senhor porque parece-me que vulgariza a ideia simplificando-a. O que eu, na verdade, pretendo dizer é:
Eu te louvo fonte de vida e de todo o universo - Transcendência.
Muito grata por seu tão profundamente analítico comentário.
Beijinho,
ZCH

A. João Soares disse...

Cara Amiga Zélia,

A minha preparação religiosa
passou pela catequese, pela aula de religião e moral do Liceu, por dois cursos de Bíblia por correspondência e, principalmente por dois livros recentes que achei muito interessantes para a minha forma actual de interpretar as religiões:
«Conversas com Deus» de Neale Donald Walsch, Sinais de fogo.
O outro é um pequeno livro «Factor J - Jesus em um novo olhar» que me foi enviado pelo autor Luiz Santilli Jr, um correspondente brasileiro, engenheiro e professor universitário há mais de trinta anos. Fez-me o favor de mo oferecer e mo enviar por umas alunas que vieram de férias a Portugal.
Não sei se o encontrará à venda, mas poderá pedi-lo ao autor cujo e-mail é
luizsantillijr@gmail.com
Se procyurar no Google por
luiz santilli jr
Encontrará inúmeras páginas sobre ele e os seus trabalhos artísticos e o seu gosto pelas flores.

Mas, como sou pouco expansivo e muito reflexivo, estou permanentemente a entrar pelos conceitos e ideias abstractas e quando estou perante pessoas que penso me poderão compreender, emito comentários por vezes demasiado atrevidos, e estes nem sempre têm boa receptividade dos fanáticos inflexíveis.
Com a Amiga Zélia já estou à vontade porque tem a flexibilidade suficiente para detectar o fio condutor que permite visões fora do habitual.

Beijos
João