22/06/2014

I N A C R E D I T Á V E L! "NÃO HÁ RAIO QUE OS PARTAM"!





COMO É POSSÍVEL?

Que gente esta! Eis a explicação para o "NÃO CHUMBO" da CES. Protegem-se a
todos os azimutes e armadilham tudo à volta. E o Governo alinha.

Juízes e diplomatas não pagam CES sobre pensões

Escreve hoje o Jornal de Negócios <
http://www.jornaldenegocios.pt/>  que nem todos os reformados com pensões elevadas saem a perder com a decisão do Tribunal Constitucional (TC). Os juízes e os diplomatas jubilados não são
afectados pela polémica contribuição extraordinária de solidariedade (CES),
viabilizada pelos juízes do TC. E com a decisão do TC passam também, como
qualquer funcionário público, a ter direito a subsídio de férias.

Estes pensionistas estão teoricamente equiparados aos funcionários públicos.

A CES não se aplica às suas pensões devido a uma norma do Orçamento do
Estado que abre uma excepção para as "pensões e subvenções automaticamente actualizadas por indexação à remuneração de trabalhadores no activo".

Claro, como água da fonte. Se não fosse esta norma, oportunissimamente, introduzida na Lei do Orçamento, a CES teria sido certamente chumbada. Chamem-lhes o que quiserem, mas eles estão-se todos borrifando... E certamente riem-se... Voltámos à Idade Média: os senhores feudais e a plebe!
NOTA:
Esta gente já beneficia (não sei por que razão…) com a indexação das suas
pensões aos trabalhadores no activo! Regalia dos “JUBILADOS”!

E agora, outra benesse: não pagam CES!

Têm direito a carros topo de gama!
Recebem as reformas por inteiro em caso de incapacidade por doença do foro psiquiátrico.
Auferem subsídio de renda de casa, no valor mensal de 750,00€, mesmo morando em casa própria e mesmo quando reformados.

1 comentário:

A. João Soares disse...

MAS continuam a falar de DEMOCRACIA, de igualdade perante a LEI que que deve ser geral e abstracta.
Estamos num Feudalismo sofisticado em que os Senhores do País, tudo querem, podem e mandam.Mais modernamente este sistema foi chamado DITADURA que, começou por ser dirigida vitalíciamente e agora dura períodos de 4 ou 5 anos renováveis e, quando muda de agentes, piora. Pense-se bem no que nos tem acontecido, nas últimas décadas, com os «aprendizes de feiticeiro» que foram eleitos em listas feitas pelo bando a que pertencem e em que o povo anestesiado por promessas falsas e fantasiosas se deixou levar. E a tendência é para o progressivo abaixamento de saber e de virtude,com tendências de marginalidade, destes aventureiros que o povo permite existir.
As eleições são um mau negócio com pessoas nada sérias que exigem o pagamento antecipado (o VOTO) e que depois não entregam o produto que se propunham vender (as PROMESSAS).
O que dirá o Papa Francisco deste sistema de exploração de vítimas inocentes?