19/10/2014

Hermes Trismegisto só te peço isto






És o Deus da escrita que em teus escritos,
No “Corpus Hermeticum”, não esqueceste
O guia de ação politica, dos políticos
E os contemplaste no guia que escreveste.

Hermes Trismegisto, só te peço isto!

Vem ensinar estes nossos políticos
A moral e a arte da governação,
És três vezes grande, Hermes Trismegisto,
Tu podes salvar a nobre nação.

Hermes Trismegisto, só te peço isto!

Só tu podes com teus ensinamentos
Vir ensinar a nação a governar
Livra-nos a todos destes tormentos
Vem depressa, vem Portugal salvar!

Hermes Trismegisto, só te peço isto!
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                                         Zélia Chamusca

Fonte de imagem - Google

3 comentários:

A. João Soares disse...

Depois deste poema nem é preciso ser o Hermes Trismegisto ensinar aos políticos, pois a notável poetisa e grande pensadora Zélia Chanusca deixa-lhes aqui os pontos principais a que devem dar atenção se quiserem cumprir o juramento solene que fizeram no acto de tomada de posse.
Infelizmente,desprezam as promessas feitas,o juramento feito de ânimo leve e os deveres para com os cidadãos, para se dedicarem em cheio à sua ambição pessoal e à troca de favores com os poderosos da finança para garantirem o enriquecimento em força, depressa e por qualquer forma.
É preciso insistir, com persistência, nos alertas nos conselhos, porque «água mole em pedra dura tanto bate até que fura».

Zélia Chamusca disse...

Olá, Ilustre Senhor A.João Soares,

Vamos lutando, através da denúncia da falta de moral, na esperança de que um dia se faça justiça.

Beijinho,

ZCH

A. João Soares disse...

Querida Amiga Zélia,
Gostava de ver e os portugueses seriam beneficiados se os políticos se esforçassem por assumira opinião de «ninguém» do diálogo com «todo o mundo» da obra de GIL VICENTE.
E para isso, basta~lhes fazer uma leitura inteligente e honesta do juramento que fizeram no acto de posse e agirem em conformidade.
Se assim não fizerem a recuperação da boa ética poderá só ser possível à força e com perda de muito sangue e deste o que se lamenta será o de inocentes.

Beijo
João