27/06/2012

O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!




NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA... 

O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!---- 

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República. 

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode. 

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego. 
 
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo. 
 
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados*? 
 
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821. 
 
7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia. 
 
8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.
 
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;. 

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes... 

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos. 

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc. 

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis. 

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA. 

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder. 

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar. 

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado. 

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP. 

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora. 

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos. 

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público. 

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD). 

23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem". 

24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam; 

25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise". 

26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida. 
 
27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos. 

28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois. 

29. Pôr os Bancos a pagar impostos. 

Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado. 

 POR TODOS NÓS, NOSSOS FILHOS E NETOS. 

 DEPUTADOS C/ Subsídios de NATAL e FÉRIAS em 2012 

 Ora toma lá que é democrático!  

Até quando vai este povo amouchar como um burro que, como dizia Guerra Junqueiro, "já nem com as orelhas consegue enxotar as moscas"? 

Saiu o Orçamento para a Assembleia da República e eles lá estão: os Subsídios de Férias e de Natal. Claro que já sabemos que estes políticos são super-portugueses, aos quais não se aplicam as leis aplicáveis à populaça... Mas não haverá um mínimo de decoro?! Para quem pense que se trata de uma fotomontagem, tomem lá um segundo link, para o próprio Diário da República, para que não haja dúvidas.  

Indignem-se!  

Deputados e funcionários da Assembleia da República contemplados com subsídios de férias e de natal em 2012 no orçamento APROVADO por TODOS os partidos. À semelhança do que foi justificado para a TAP PORTUGAL, também agora devem vir informar que havia perigo de fuga destes “cérebros” todos para o estrangeiro... 

DIVULGUEM A TODOS OS VOSSOS CONTACTOS OS SACRIFÍCIOS DE QUEM NOS GOVERNA, DA EXTREMA-ESQUERDA À DIREITA...SEM EXCEPÇÃO 

VERGONHOSO 


4 comentários:

Brown Eyes disse...

Este povo está super satisfeito com o governo por isso nunca se vai fartar dele, nunca. Cuidado com as informações dadas porque o povo acha que quem informa é azedo e amargo. São avestruzes e não há nada a fazer, nunca ficam indignados. I que eu digo é que ainda pagava para que acabassem com esse estado, ele faz o que eu nunca fiz: viver acima das minhas possibilidades e ainda por cima quem paga sou eu.

A. João Soares disse...

Caro Luís,

O título, só por si, faz pensar…
Mostra que afinal a troika não impõe aquilo que acha bom para sairmos da crise, o que contraria a ideia deixada pela notícia de 21 de Maio, Cavaco espera que troika concilie agora austeridade com crescimento económico
que dava a entender que ela é a total culpada da austeridade.

Mas se são os nossos governantes, eleitos, totalmente responsáveis pela governação, então há que duvidar da sua competência, coragem e dedicação à causa nacional.

Porém, olhando para as realidades da nossa democracia, há que compreender este governo que, como qualquer outro de qualquer partido, tem sempre o fito de não perder as eleições que se aproximam e, por isso, evita tomar decisões que desagradem aos verdadeiros donos do Poder (financeiro, económico, de cumplicidade, de conivência, etc.) . Por isso, nenhum governo eleito irá resolver as deficiências referidas neste post . Nenhum partido tem dedicação aos interesses nacionais (ao combate à corrupção, à injustiça social, ao corte das gorduras do Estado, por exemplo…) ao ponto de arriscar as eleições.

Assim, parece poder concluir-se que o mal não é deste Governo como não é de qualquer outro, mas sim dos vícios do sistema, das manhas acumuladas e acrescidas ao longo de 4 décadas. Como irá isto reverter para um esquema ético e patriótico, virado para os interesses dos cidadãos, em geral? É de recear que, dada a incapacidade de a solução vir de partidos, ela resulte de acções de violência que pode ser demasiado dura e, a seguir, os males possam renascer. Mas esperar por milagres também não é solução.

A forma mais desejável parece que seria a de uma coligação alargada, com independentes (escolhidos pela sua idoneidade e competência técnica) em funções governativas.

Abraço
João

A. João Soares disse...

Caro Luís,

Permite-me mais uma achega a este tema:
Realmente o mal está no sistema, com vícios e rotinas perniciosas, que amarra os políticos a compromissos com os verdadeiros donos do Poder. Por isso, nada adianta gastar dinheiro em eleições porque qualquer partido que vá para o Governo terá procedimentos mais ou menos semelhantes aos dos anteriores.

Aquilo que os portugueses desejariam ouvir do PM não são palavras vazias de conteúdo, como escreveu há dias no Facebook, mas sim explicações através de medidas decididas e já em implementação para fazer face a problemas referidos na Comunicação social como, por exemplo:

Parcerias Público Privadas Auditoria Tribunal de Contas Ruinosas e Análise José Gomes Ferreira

Opinião Pública - Corrupção 1.wmv

Vice-presidente da organização Transparência e Integridade acusa o Parlamento de ser fonte de corrupção

Estes elementos vindos a público, de entre muitos outros, mostram que os problemas nacionais estão diagnosticados. Agora, são precisos governantes com capacidade para tomarem as decisões convenientes e levarem-nas à total concretização, para bem dos portugueses, principalmente os mais sacrificados pelos maus governos que temos tido, enfeudados aos poderes atrás citados.

Abraço
João

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