Mas nesta coisa da «política nada acontece opor acaso.
Recebi este comentário do amigo Vouga: «O Governo está a apertar o cinto com toda a força, para poder aliviar a pressão antes das próximas eleições. E aí vamos ter, finalmente, boas notícias...»
Realmente, esse é um velho truque já imoral em situações normais, mas que, no caso actual é imperdoável e as boas notícias serão apenas para os sobreviventes. Porém, desses, poucos darão o voto a quem abusou da austeridade para benefício próprio e dos seus cúmplices e coniventes.
Há muita gente sensata e pacífica que diz que isto não entra no rumo certo sem uns actos de força.
Parece que estás a pensar no Rei Luís XVI e na Maria Antonieta. Realmente, se não houver um acto de força inteligente e bem preparado por parte do povo, eles continuarão a caminhar para uma reforma dourada (com acumulação de pensões) ou para a criação de bancos fraudulentos, como nos mostra a história das últimas quatro décadas. Utilizando uma referência muitas vezes aqui repetida, eles são adeptos do TER porque, quando ao SER, valem zero, salvo eventuais excepções.
3 comentários:
Caro Luís,
São pensamentos que merecem séria reflexão
Mas nesta coisa da «política nada acontece opor acaso.
Recebi este comentário do amigo Vouga: «O Governo está a apertar o cinto com toda a força, para poder aliviar a pressão antes das próximas eleições. E aí vamos ter, finalmente, boas notícias...»
Realmente, esse é um velho truque já imoral em situações normais, mas que, no caso actual é imperdoável e as boas notícias serão apenas para os sobreviventes. Porém, desses, poucos darão o voto a quem abusou da austeridade para benefício próprio e dos seus cúmplices e coniventes.
Há muita gente sensata e pacífica que diz que isto não entra no rumo certo sem uns actos de força.
Abraço
João
Caríssimo João,
Qualquer dia serão "eles" que serão esfolados...
Um abraço amigo e solidário.
Caro Luís,
Parece que estás a pensar no Rei Luís XVI e na Maria Antonieta.
Realmente, se não houver um acto de força inteligente e bem preparado por parte do povo, eles continuarão a caminhar para uma reforma dourada (com acumulação de pensões) ou para a criação de bancos fraudulentos, como nos mostra a história das últimas quatro décadas.
Utilizando uma referência muitas vezes aqui repetida, eles são adeptos do TER porque, quando ao SER, valem zero, salvo eventuais excepções.
Abraço
João
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