Um jornal estrangeiro de grande circulação, em ilustração de artigo sobre Portugal, apresentava esta imagem com a legenda de que os portugueses, se continuarem os actuais hábitos, terão o mesmo destino do burro mirandês: o desaparecimento.
Caro Luís Rodrigues Coelho, Colocá-los no Governo apenas constitui uma etapa de meio do percurso, pois a selecção deles não é por capacidade de acção nem por valor humano e intelectual mas apenas pelas «EMPATIAS» geradas nas cavernas dos partidos. desprezam a dor dos pobres, consideram-nos a relva dos estádios que apenas serve para ser pisada pelos futebolistas com total indiferença pela sua dor. Mas enquanto a relva é regularmente regada, o povo é continuamente desprezado e explorado e só é alvo de salamaleques nas campanhas eleitorais para lhe sacarem o voto. E o povo, apático e preguiçoso mental, acaba por votar numa lista de que não conhece um único elemento. E mesmo aquele que costuma aparecer nas propagandas, é-lhe totalmente desconhecido, quanto a eventuais qualidades, defeitos, vícios, manhas, ambições, etc. essa etapa deve conduzir à extinção total.
Os malandros do poder não estão nas cadeiras por capacidade e valor humano e intelectual mas pelas amizades, compadrios, troca de favores no tráfico de influências, tudo gerado na penumbra dos partidos. Para atingirem o seu objectivo principal de obter a máxima riqueza, no mais curto prazo e por qualquer forma.
Nesse campeonato competitivo, não é possível obter «CONSENSOS» para defesa dos interesses nacionais, mas a unanimidade é espontânea quando está em jogo o avanço para tais objectivos. E isso fica bem patente na seguinte interrogação: porque será que todos os partidos e suas ovelhas têm estado unanimemente contra a viabilização das propostas de JOÃO CRAVINHO para combater a corrupção, o tráfico de influências e as negociatas que lesam o Estado mas os tornam bafejados pelo enriquecimento ilícito ??? Há forças poderosas e persistentes que evitam o andamento de tais propostas. Em temas como este, não é preciso apelar a CONSENSO, porque eles estão todos interessados e unânimes.
À semelhança do burro mirandês seria desejável a extinção deste tipo de pessoas que são meros parasitas e sanguessugas da sociedade, que esta peste desse lugar a homens honrados capazes, dignos, como está a ser tornado público ,(ver aqui e aqui .
. 1. Claro que isto, este regime de corruptos e ineptos que apenas pensam no seu campeonato de ambição de dinheiro e de poder, não será alterado por eles. Eles embora não sejam inteligentes (as eleições e nomeações não são destinadas a escolher o melhor do País, mas os chico-espertos que se candidatam apoiados pelo seu clã mafioso), são espertos como qualquer bandido e defendem os seus privilégios e os amigos, não pela capacidade, mas pela «EMPATIA» como disse o SE Jorge Barreto Xavier. E essa empatia é muitas vezes criada nas noitadas de copos e de droga. E é de certo modo lógico que um mau chefe escolhe colaboradores menos capazes para não lhe fazerem sombra e não serem motivos de comparação desfavorável para ele.
Logo, a tendência é isto piorar, o que é bem demonstrado pela análise histórica das últimas quatro décadas. Conclusão: para haver mudança , esta tem de vir de fora do ambiente doentio da máfia partidária.
A «podridão dos hábitos políticos» conduz a que o objectivo de cada jovem que entra para a caverna das JOTAS é o enriquecimento em quantidade, em rapidez e por qualquer forma. Por isso, se em breve não houver mudança, o futuro dos portugueses será semelhante ao do burro de Miranda... o desaparecimento.
Não tenho dúvidas de que mais breve do que pensamos seremos integrados num Estado que continua a ser dominado por o espírito Hitlerista, que anda por aqui à solta alargando suas garras.
Contudo, ainda há quem queira ser integrado na Europa...
É que o mesmo espírito paira em todo o mundo, na luta pela disputa do poder, querendo o mundo só para si próprio.
E, tenho pena que esta gente, estes portugueses não acordem e corram, de vez, com este espírito maligno! ZCH
3 comentários:
Estamos a caminho.
Já colocámos os burrus no governo...
Caro Luís Rodrigues Coelho,
Colocá-los no Governo apenas constitui uma etapa de meio do percurso, pois a selecção deles não é por capacidade de acção nem por valor humano e intelectual mas apenas pelas «EMPATIAS»
geradas nas cavernas dos partidos. desprezam a dor dos pobres, consideram-nos a relva dos estádios que apenas serve para ser pisada pelos futebolistas com total indiferença pela sua dor. Mas enquanto a relva é regularmente regada, o povo é continuamente desprezado e explorado e só é alvo de salamaleques nas campanhas eleitorais para lhe sacarem o voto. E o povo, apático e preguiçoso mental, acaba por votar numa lista de que não conhece um único elemento. E mesmo aquele que costuma aparecer nas propagandas, é-lhe totalmente desconhecido, quanto a eventuais qualidades, defeitos, vícios, manhas, ambições, etc. essa etapa deve conduzir à extinção total.
Os malandros do poder não estão nas cadeiras por capacidade e valor humano e intelectual mas pelas amizades, compadrios, troca de favores no tráfico de influências, tudo gerado na penumbra dos partidos. Para atingirem o seu objectivo principal de obter a máxima riqueza, no mais curto prazo e por qualquer forma.
Nesse campeonato competitivo, não é possível obter «CONSENSOS» para defesa dos interesses nacionais, mas a unanimidade é espontânea quando está em jogo o avanço para tais objectivos. E isso fica bem patente na seguinte interrogação: porque será que todos os partidos e suas ovelhas têm estado unanimemente contra a viabilização das propostas de JOÃO CRAVINHO para combater a corrupção, o tráfico de influências e as negociatas que lesam o Estado mas os tornam bafejados pelo enriquecimento ilícito ??? Há forças poderosas e persistentes que evitam o andamento de tais propostas. Em temas como este, não é preciso apelar a CONSENSO, porque eles estão todos interessados e unânimes.
À semelhança do burro mirandês seria desejável a extinção deste tipo de pessoas que são meros parasitas e sanguessugas da sociedade, que esta peste desse lugar a homens honrados capazes, dignos, como está a ser tornado público ,(ver aqui e aqui .
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1. Claro que isto, este regime de corruptos e ineptos que apenas pensam no seu campeonato de ambição de dinheiro e de poder, não será alterado por eles. Eles embora não sejam inteligentes (as eleições e nomeações não são destinadas a escolher o melhor do País, mas os chico-espertos que se candidatam apoiados pelo seu clã mafioso), são espertos como qualquer bandido e defendem os seus privilégios e os amigos, não pela capacidade, mas pela «EMPATIA» como disse o SE Jorge Barreto Xavier. E essa empatia é muitas vezes criada nas noitadas de copos e de droga. E é de certo modo lógico que um mau chefe escolhe colaboradores menos capazes para não lhe fazerem sombra e não serem motivos de comparação desfavorável para ele.
Logo, a tendência é isto piorar, o que é bem demonstrado pela análise histórica das últimas quatro décadas. Conclusão: para haver mudança , esta tem de vir de fora do ambiente doentio da máfia partidária.
A «podridão dos hábitos políticos» conduz a que o objectivo de cada jovem que entra para a caverna das JOTAS é o enriquecimento em quantidade, em rapidez e por qualquer forma. Por isso, se em breve não houver mudança, o futuro dos portugueses será semelhante ao do burro de Miranda... o desaparecimento.
Abraço
João
Não tenho dúvidas de que mais breve do que pensamos seremos integrados num Estado que continua a ser dominado por o espírito Hitlerista, que anda por aqui à solta alargando suas garras.
Contudo, ainda há quem queira ser integrado na Europa...
É que o mesmo espírito paira em todo o mundo, na luta pela disputa do poder, querendo o mundo só para si próprio.
E, tenho pena que esta gente, estes portugueses não acordem e corram, de vez, com este espírito maligno!
ZCH
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