19/12/2013

UMA ACHEGA PARA UM NATAL E FESTAS FELIZES






Agora que o TC chumbou a “pretensa” convergência das pensões seria de se iniciar a redução urgente das contas públicas em geral.

Assim, o PR, seus assessores, o PM, seus assessores, os Ministros e seus assessores, a AR e seus deputados, as diversas Fundações, os diversos Observatórios deveriam, numa primeira fase reduzir, em pelo menos, 60% os seus Orçamentos. Numa segunda fase dever-se-ia acabar com as mordomias dos carros e outras do mesmo quilate que actualmente existem. Nos países ricos assim procedem e talvez por isso não passam por estas crises!

Por outro lado dever-se-ia, desde já, acabar-se com pensões de reforma antes dos 65 anos e criar-se um tecto sensato para as mesmas. Não como até agora que cada um as define quase como quer não descontando para as mesmas nem as entidades suas empregadoras e permitindo-se que as gozem muito antes mesmo dos 66 anos. Na Suíça já assim procedem e eles são ricos!

Há no País GENTE com capacidade e competência para o fazer sem necessidade de grandes estudos por gabinetes de advogados ligados a esta miserável teia! Desta forma não haveria necessidade de aumento de impostos e se mesmo assim a houvesse o “comum dos mortais” iria entende-la.

De outra forma sentimos que” nos estão a ir ao bolso” de uma forma escandalosa… O EXEMPLO deve começar por cima e não pelo ZÉ POVO!

De uma” VEZ POR TODAS” façam algo com sentido PATRIÓTICO!  

Agradeço que façam circular se acharem estas medidas boas de serem seguidas!!!

1 comentário:

A. João Soares disse...

Caro Amigo Luís,

Gosto destas sugestões ao Governo, ao PR e à AR.
Faça-se a desratização, a desparasitação de PORTUGAL.
A propósito, recordo os exemplo que Vêm de países evoluídos da Europa:

PM RESPEITA DINHEIRO DO CONTRIBUINTE 1

PM RESPEITA DINHEIRO DO CONTRIBUINTE 2

Para onde vai grande parte dos nossos impostos? para alimentar «boys» sem experiência nem competência nomeados por «EMPATIA» como justificou Jorge Barreto Xavier ao nomear um dos seus queridos.

Depois, faça-se a avaliação dos servidores do Estado ao mais alto nível, à semelhança do que está a ser feito com os professores. Só responsabilizando se consegue evitar o que aconteceu nas Finanças
Estado deixou prescrever mais de mil milhões em dívidas fiscais

Haja mais respeito pelo dinheiro público, sacado aos contribuintes de forma demasiado dolorosa.

Abraço com votos de Boas Festas
João