Perfeito... Muito bem descrito! Não é de hoje e nem de
ontem, parece que há muitos e muitos anos vivemos assim.
Giannini.
Finalmente, um neologismo para descrever nosso modelo político
corrente! Em tradução livre:
Ineptocracia: um sistema de governo onde os menos capazes de liderar são eleitos pelos menos capazes de produzir, e onde os membros da sociedade com menos chance de se sustentar ou ser bem-sucedidos são recompensados com bens e serviços pagos pela riqueza confiscada de um número cada vez menor de produtores.
Nota:
Não há dúvida que em
Portugal estamos numa INEPTOCRACIA!!! Como se sairá disto??? Não é com eleições
com certeza…
Enviado por email pela grande amiga Celle
1 comentário:
Caro Luís,
Gosto da nota final. Claro que isto, este regime de corruptos e ineptos que apenas pensam no seu campeonato de ambição de dinheiro e de poder, não será alterado por eles. Eles embora não sejam inteligentes (as eleições e nomeações não são destinadas a escolher o melhor do País, mas os chico-espertos que se candidatam apoiados pelo seu clã mafioso) são espertos como qualquer bandido e defendem os seus privilégios e os amigos não pela capacidade mas pela «EMPATIA» como disse o SE Jorge Barreto Xavier. E essa empatia é muitas vezes criadas nas noitadas de copos e de droga. Eé de certo modo lógico que um mau chefe escolhe colaboradores menos capazes para não lhe fazerem sombra e não serem motivos de comparação desfavorável para ele.
Logo, a tendência é isto piorar, o que é bem demonstrado pela análise histórica das últimas quatro décadas. Conclusão: para haver mudança , esta tem de s´vir de fora do ambiente doentio da máfia partidária.
Tens dúvidas? Então pensa nas forças poderosos e persistentes que evitaram o andamento das propostas de JOÃO CRAVINHO para se evitar e combater a corrupção. En ´m temas como este, não é preciso apelar a CONSENSO, porque eles estão todos interessados e unânimes.
O objectivo de cada jovem que entra para a caverna das JOTAS é o enriquecimento em quantidade, em rapidez e por qualquer forma.
O futuro dos portugueses será semelhante ao do burro de Miranda... o desaparecimento.
Abraço
João
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