29/09/2011

A idosa, o ambiente e a «onda verde»

Transcrição de texto recebido por e-mail. Vale a pena ler atentamente para apreciar a última frase

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigos do meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora. A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada nova utilização, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, muitas outras vezes.

Realmente não nos preocupámos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nem elevadores nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisávamos de ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A secagem da roupa era feita por nós mesmos, não nestas máquinas rotativas de 220 volts. As energias solar e eólica é que realmente secavam as nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como e vai aumentar a quantidade de lixo poluidor.
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas eléctricas, que fazem tudo por nós.
Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico com bolhas ou placas de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não era preciso ir a um ginásio usar esteiras que também funcionam a electricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos directamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos e garrafas de plásticos que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Afiávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o comboio ou o autocarro e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a actual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?


Imagem do Google

Abraço grátis

26/09/2011

“ EU QUERO, EU POSSO, EU VOU ADIANTE!“



Várias vezes reclamamos dos nossos sofrimentos e nos consideramos incapazes de vencer.
Tony Melendez nos afirma: “ EU QUERO, EU POSSO, EU VOU ADIANTE!

25/09/2011

"DA GENTE QUE EU GOSTO" de Mário Benedetti

Mário Benedetti é o autor de um texto intitulado "DA GENTE QUE EU GOSTO", que deve ser lido com atenção e daí retirar as ilações devidas. Cumpre-me partilhar o texto pois vale a pena pensar nisto:

DA GENTE QUE EU GOSTO.

Eu gosto de gente que vibra, que não tem de ser empurrada, que não tem de dizer que faça as coisas, mas que sabe o que tem que fazer e que faz. A gente que cultiva sues sonhos até que esses sonhos se apoderam de sua própria realidade.

Eu gosto de gente com capacidade para assumir as consequências de suas acções, de gente que arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, que se permite, abandona os conselhos sensatos deixando as soluções nas mãos de Deus.

Eu gosto de gente que é justa com sua gente e consigo mesma, da gente que agradece o novo dia, as coisas boas que existem em sua vida, que vive cada hora com bom animo dando o melhor de si, agradecido de estar vivo, de poder distribuir sorrisos, de oferecer suas mãos e ajudar generosamente sem esperar nada em troca.

Eu gosto da gente capaz de me criticar construtivamente e de frente, mas sem me lastimar ou me ferir. Da gente que tem tato. Gosto da gente que possui sentido de justiça. A estes chamo de meus amigos.

Eu gosto da gente que sabe a importância da alegria e a pratica. Da gente que por meio de piadas nos ensina a conceber a vida com humor. Da gente que nunca deixa de ser animada.

Eu gosto de gente sincera e franca, capaz de se opor com argumentos razoáveis a qualquer decisão.
Gosto de gente fiel e persistente, que no descansa quando se trata de alcançar objectivos e ideias.

Eu gosto da gente de critério, a que não se envergonha em reconhecer que se equivocou ou que não sabe algo. De gente que, ao aceitar seus erros, se esforça genuinamente por não voltar a cometê-los. De gente que luta contra adversidades. Gosto de gente que busca soluções.

Eu gosto da gente que pensa e medita internamente. De gente que valoriza seus semelhantes, não por um estereotipo social, nem como se apresentam. De gente que não julga, nem deixa que outros julguem. Gosta de gente que tem personalidade.

Eu gosto da gente que é capaz de entender que o maior erro do ser humano é tentar arrancar da cabeça aquilo que não sai do coração.

A sensibilidade, a coragem, a solidariedade, a bondade, o respeito, a tranquilidade, os valores, a alegria, a humildade, a fé, a felicidade, o tato, a confiança, a esperança, o agradecimento, a sabedoria, os sonhos, o arrependimento, e o amor para com os demais e consigo próprio são coisas fundamentais para se chamar GENTE.

Com gente como essa, me comprometo, para o que seja, pelo resto de minha vida... já que, por tê-los junto de mim, me dou por bem retribuído.

Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber reviver.

A glória não consiste em não cair nunca, mas em levantar-se todas as vezes que seja necessário.
E ISSO É ALGO QUE MUITO POUCA GENTE TEM O PRIVILEGIO DE PODER EXPERIMENTAR.
Bem aventurados aqueles que já conseguiram receber com a mesma naturalidade o ganhar e o perder, o acerto e o erro, o triunfo e a derrota...

24/09/2011

Homenagem à turma de cabelos brancos

Um jovem muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, porque era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.

"Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo!", o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.

"Nós, os jovens de hoje, crescemos com Internet, celular, televisão, aviões a jacto, viagens espaciais, homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros eléctricos e a hidrogénio, computadores com grande capacidade de processamento e ....," - fez uma pausa para tomar outro gole de cerveja.

O senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:

- Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando éramos jovens porque estávamos ocupados em inventá-las. E você, um pelintra de m..da arrogante dos dias de hoje, o que está fazendo para a próxima geração?

Foi aplaudido de pé !

QUASE SETENTA...

Saude emocional é o que devemos buscar sempre ao chegar na Terceira Idade...
Quando ela começa?
Aos 50; 60; 70; 80???
Eu costumo chama-la de "Melhor Idade"...
Recebí por e-mail da amiga Suzana Cota, achei interessante posta-lo neste nosso espaço.
Para ler, refletir e aprender a ser um idoso Feliz!

22/09/2011

Chegou o Outono

«Outono é outra primavera, cada folha uma flor.»
Albert Camus

Gosto do Outono, das cores quentes e acolhedoras, da sensação de aconchego e paz que esta estação sempre me inspira. Sou uma alma de Outono :)
Tomei a liberdade de mudar o visual do "Sempre Jovens" para ficar de acordo com a estação do ano. Espero que gostem? :)

Beijinhos

Emmanuel Kelly

21/09/2011

Fica perto deles

Quando tu eras bem pequeno.....eles gastavam horas a ensinar-te a usar os talheres nas refeições...... ensinaram-te a vestir, a amarrar os cordões dos sapatos, a abotoar a camisa.....limparam-te quando sujavas as fraldas,ensinaram-te a lavar o rosto e a tomar banho, a pentear os teus cabelos......ensinaram-te valores humanos...Por isso.....quando eles ficarem velhos um dia......quando eles começarem a ficar mais esquecidos e demorarem a responder......não te chateies com eles.....quando eles começarem a esquecer-se de fechar os botões da camisa, de amarrar os cordões dos sapatos.....quando eles começarem a sujar-se nas refeições......quando as mãos deles começarem a tremer enquanto penteiam cabelo......por favor, não os apresses.... Porque tu estás a crescer aos poucos, e eles estão a envelhecer.....basta a tua presença.....a tua paciência.....a tua generosidade.....a tua retribuição.....para que os corações deles fiquem aquecidos......se um dia eles não conseguirem equilibrar-se ou caminhar direito.....segura firmemente as mãos deles e acompanha-os bem devagar respeitando o ritmo deles durante a caminhada.....da mesma forma que eles respeitaram o teu ritmo quando te ensinaram a andar.....Fica perto deles.
Assim como eles sempre estiveram presentes na tua vida, sofrendo por ti.....Torcendo por ti.....e vivendo "POR TI".

“Não eduques o teu filho para ser rico, educa-o para ser feliz”. “Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO”
(Max Gehringer)

Roselle - A Heroína do 11 Setº 2001.wmv

19/09/2011

UM MADURO FELIZ! TÃO SIMPLES!


MATURIDADE FELIZ!

Poupe um pouco para sempre ser independente financeiramente. Não precisa ser muito. Não comprometa o prazer que o dinheiro pode lhe dar em razão de um tempo maior de velhice, que pode até não acontecer, se você morrer breve.

Além disso, um idoso não consome muito além do plano de saúde e dos remédios. Provavelmente, você já tem tudo e mais coisas só lhe darão trabalho.

Pare também de se preocupar com a situação financeira de filhos e netos; não se sinta culpado em gastar consigo mesmo o que é seu de direito.

Provavelmente, você já lhes ofereceu o que foi possível na infância e juventude, assim como uma boa educação. Portanto, a responsabilidade agora é deles.

Não seja arrimo de família, seja um pouco egoísta, mas não usurário.

Tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça ginástica moderada, alimente-se bem, mas sem exagero.

Tenha a sua própria condução, enquanto não houver perigo ao usá-la.

Nada de stress por pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam os bons momentos que devem ser
curtidos, sejam os ruins que devem ser rapidamente esquecidos.

Namore sempre, independentemente da idade, com sua "velha" companheira de caminhada.
O amor verdadeiro rejuvenesce. As "Maria-gasolina" estão por ai e, um idoso, mesmo da classe média, é sempre uma garantia de futuro para as espertalhonas.

Esteja sempre limpo, com um banho diário pelo menos; seja vaidoso, frequente barbeiro,
pedicura, manicura, dermatologista, dentista, use perfumes e cremes com moderação, e por que não uma plástica, se for necessária? Já que você não é mais bonito, seja pelo menos
bem cuidado.

Nada de ser muito moderno. Tente ser eterno. Leia livros e jornais, ouça rádio, veja bons
programas na TV, vá à Internet, mande e responda emails. Ligue para os amigos. Mantenha-se sempre actualizado sobre tudo o que for possível.

Respeite a opinião dos jovens. Eles podem até estar errados, mas devem ser respeitados.
Não use jamais a expressão "no meu tempo", pois o seu tempo é hoje.

Seja o dono da sua casa, por mais simples que ela possa ser. Pelo menos lá você é quem manda. Não caia na besteira de morar com filhos, netos, ou seja lá quem for.
Não seja hóspede. Só tome esta decisão quando não der mais e o fim estiver bem próximo.
Você está no período do ronco e da flatulência. Um bom asilo também não deve ser descartado, e pode até ser bem divertido. Afinal, você irá conviver com a turma da sua geração e não dará trabalho a ninguém.

Cultive um "hobby", seja caminhar, cozinhar, pescar, dançar, criar gato ou cachorro, cuidar
de plantas, jogar baralho, golfe, velejar ou coleccionar algo. Faça o que gosta de fazer e os
seus recursos permitam.

Viaje sempre que possível, e, de preferência, vá de excursão, pois além de mais acessível, pode ser financiada e é uma óptima oportunidade para se conhecer novas pessoas.

Aceite todos os convites de baptizado, formatura, casamento, missa de sétimo dia, pois o importante é sair de casa.

Fale pouco e ouça mais. A sua vida e o seu passado só interessam a você mesmo. Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja sucinto e procure falar sobre coisas boas e engraçadas. Jamais se lamente de algo.

Fale baixo, seja gentil e educado. Não critique nada; aceite a situação como ela é. As dores e as doenças estarão sempre presentes; não as torne mais problemáticas do que são falando sobre elas. Tente sublima-las, pois, afinal, elas afectam somente a você e são problemas seus e dos seus médicos.

Não fique se apegando à religião depois de velho, rezando e implorando o tempo todo como um fanático. O bom é que, em breve, seus pedidos poderão ser feitos pessoalmente a "ele"...

Ria, ria muito, ria de tudo; você é um felizardo, você teve uma vida, uma vida longa, e a morte será somente uma nova etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida.

Se alguém disser que você nunca fez nada de importante, não ligue.O mais importante já foi feito: Você!

Escrito por um maduro desconhecido

NÃO DEIXE DE VER...É REALMENTE FANTÁSTICO!


DÁ GOSTO DE VER, DE TÃO OBEDIENTES QUE SÃO! QUE PENA OS HOMENS NÃO APRENDEREM COM OS ANIMAIS!
O CARA É, DE FATO, O CHEFE DA MATILHA, QUE MÁXIMO!
Simplesmente fantástico!
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Enviado por email pela Amiga Mariazita

Cavalgando Um Cavalo Morto

Uma MetáFora Empresarial

Dizem que os índios Dakota, dos Estados Unidos, têm um ditado, passado de geração em geração, que diz: «Quando você descobrir que está montando um cavalo morto, desmonte».

Levando essa sabedoria para a área empresarial, vemos que o «cavalo morto» é uma representação de algo que deixou de existir, de funcionar ou de produzir os resultados esperados como um produto obsoleto, um serviço ineficiente, um software inadequado, uma máquina defeituosa, um mercado em declínio ou mesmo pessoas que se tornaram desmotivadas, acomodadas ou desactualizadas.

E rapidamente descobrimos que «desmontar de um cavalo morto» – abandonar velhas práticas ou recursos - numa empresa, não é tarefa fácil! Mudanças e Inovações suscitam RESISTÊNCIA

Embora os dirigentes saibam que é necessário remover os «cavalos mortos» que retardam ou impedem a evolução dos negócios, muitos preferem adoptar estratégias para tentar fazer o cavalo morto cavalgar novamente, como estas:

1 .Comprar um chicote mais forte.
2 .Substituir os cavaleiros por outros mais competentes e mais leves para melhorar o desempenho do cavalo morto.
3 .Dizer coisas como: «esta é a forma como nós sempre montámos este cavalo». Ou «esta é a forma como sempre fizemos as coisas nesta empresa».
4 .Nomear uma comissão ou Circulo de Qualidade para estudar o cavalo. Reclamar da qualidade dos cavalos de hoje.
5 .Organizar visitas a outras empresas ou países para ver como eles cavalgam cavalos mortos.
6 .Eliminar políticas e normas que digam que o cavalo está morto. Demitir quem disser que o cavalo está morto.
7 .Criar um programa de treino para aumentar a capacidade de cavalgar.
8 .Contratar uma agência de publicidade para relançar o cavalo morto. Fazer um website para o cavalo morto.
9 .Colocar vários cavalos mortos juntos para aumentar a velocidade.
10 .Comprar produtos que façam o cavalo morto galopar mais rápido.
11 .Reduzir os padrões de desempenho para que o cavalo morto seja considerado.
12 .Promover o cavalo morto a uma posição de gerência.

É comum, na maioria das empresas, ver dirigentes tentando ressuscitar os cavalos mortos. Com certeza todos nós conhecemos organizações que aplicam essas estratégias diante de situações críticas.
Também é comum encontrar organizações comandadas por cavalos mortos.

A dura lei dos negócios diz que é necessário evoluir continuamente para sobreviver.
O sucesso empresarial, para ser mantido, exige que sejam identificados e removidos, sem complacência e rapidamente, os obstáculos que retardam a evolução competitiva e financeira, sejam eles quais forem.
Construir a empresa do futuro exige que se modifique a empresa de hoje.
Para desmontar de um cavalo morto é preciso, antes de mais nada, ter a coragem de reconhecer que o cavalo morreu.
É preciso reconhecer quando um processo se tornou ineficiente, quando um produto recentemente adquirido não atende as nossas necessidades ou quando uma pessoa que muito estimamos causa problemas para os negócios.

Para dar continuidade à nossa jornada é preciso apear e descartar o cavalo, os processos, os produtos ou as pessoas, por mais úteis e estimados que tenham sido. É uma questão de evoluir ou fracassar.
O desenvolvimento empresarial exige inovação contínua, novas políticas e o descarte de práticas profundamente arraigadas em sua cultura e sistemas de trabalho.

Moral da história: Nenhuma organização atinge seus objectivos utilizando recursos inadequados. Organizações competitivas são aquelas que não aceitam a negligência, a imprudência e a imperícia de seus dirigentes.

E agora? Você vai dar o primeiro passo para sair desta situação ?

Texto recebido por e-mail em que dei pequenos retoques.
Além de empresas, este conceito aplica-se a qualquer organização de qualquer dimensão. O Governo deveria pensar (se conseguisse) neste texto. Mas ainda agora deparei com a seguinte notícia Governo estuda TGV em via única para cortar custo do projecto o que parece muito estranho quando há poucos dias apareceu notícia de a Espanha ter encerrado três ou quatro linhas de TGV por as entradas nas bilheteiras terem ficado muito abaixo dos estritos custos de funcionamento. Há que ter a coragem de avaliar todos os factores e desmontar do cavalo morto.

Imagem do Google

18/09/2011

Sabe Mais k(que) os teus Pais

É um blogue muito interessante que se apresenta assim:




Sabe Mais k(que) os teus Pais é um blogue de Palavras Cruzadas.
Um sítio para miúdos curiosos e para crescidos que não tenham perdido a curiosidade.
Mas, avisamos já: uma visita a este blogue não vai chegar. Coloca-o nos teus preferidos e vai passando por cá.

Aqui vão aparecer muitas palavras das quais talvez nunca tenhas ouvido falar... Palavras "escanifobéticas" (significa: esquisitas) que, a partir do momento em que descobres o seu significado, deixam de o ser. É para isso que existe este blogue: para transformar palavras complicadas e esquisitas em palavras simples e normais.

A Língua Portuguesa é tão rica que muitas palavras andam "escondidas" e “esquecidas” nos dicionários. A partir de agora vamos brincar com elas. Vais tornar-te um miúdo capaz de desafiar os adultos mais desprevenidos com palavras que nem eles sabem!

Vai ser divertido!

De tempos a tempos, aparecerão por aqui pequenas histórias com as tais palavras... Aquelas que nem os teus pais conhecem, para tu contares.
A ver, afinal, quem sabe mais… Tu ou os teus pais?

Ou os teus avós :)
Façam uma visita 
beijinhos



Hiperplasia da Próstata - Tratamento Inovador

16/09/2011

Sobre o medo

Souto de Moura premiado com Casa das Histórias


Por premonição (!!!) ou mero acaso, trouxe aqui em 27-02-2010, Cascais. Casa das Histórias de Paula Rego que agora é tema da notícia do Jornal de Notícias dizendo que Eduardo Souto de Moura vence Prémio Secil de Arquitectura com Casa das Histórias.

Recorde-se que o arquitecto Souto de Moura venceu o prémio Pritzker 2011, como recentemente foi publicado pelo Público.

Imagem do JN

Ambiente. Limpar o Mundo

Depois de publicar alguns posts sobre o ambiente e a necessidade de fazer tudo pata atenuar as alterações climáticas, tive o prazer de encontrar esta notícia, Voluntários de 100 países a "limpar o mundo" em 2012, e não posso deixar d colocar aqui o link para os interessados, que nunca serão demais.

Qualquer acção colectiva deve ser espectacular para estimular as pessoas a pensar seriamente na defesa do ambiente em que respiramos. Mas não podemos sentirmo-nos satisfeitos por essas manifestações cívicas, pois é fundamental que os comportamentos sejam melhorados para que em cada momento sejam evitadas ofensas ao planeta, mesmo que pareçam insignificantes. A regra dos QUATRO RRRR – Reduzir, Reutilizar, Recuperar, Reciclar, deve estar sempre presente, ao tratar-se de lixos e resíduos.

No mínimo, não se abandone lixo, papeis, embalagens no chão, pois há sempre perto um recipiente onde o colocar e cuidar do melhor destino do lixo não orgânico que é o contentor adequado do ECOPONTO.

Na notícia está o link da organização AMOPortgal, mas repeti-o aqui e deixo o endereço informático que é http://www.amoportugal.org/. Quod abundat non nocet (o que abunda não prejudica).

Imagem do JN

15/09/2011

Excesso de confiança pode matar


Depois dos posts recentes sobre a defesa do ambiente, deparei com um artigo que considero muito importante. Realça que o irrealismo, o excesso de confiança nas nossas capacidades e no desejado êxito, leva ao desprezo dos riscos e pode destruir a humanidade e que a vida internacional, as alterações climáticas e a degradação do ambiente e das sociedades, são efeitos que devem servir de alerta, para sermos mais realistas e ponderados.

Do extenso texto do artigo A evolução ofereceu-nos excesso de confiança, hoje isso pode matar-nos, de que aconselho a leitura, extraio as seguintes frases::

…o excesso de confiança está espalhado amplamente pela humanidade. As pessoas têm uma opinião de si próprias e das suas capacidades acima do normal, o que significa que têm uma leitura errada da realidade.

“as populações tendem a ter excesso de confiança, desde que os benefícios dados pelos recursos que estão em competição sejam suficientemente grandes, em comparação com os custos”, diz o artigo. Por isso, “o modelo mostra que é plausível que o excesso de confiança possa evoluir numa grande variedade de ambientes, assim como em situações que vão dar mau resultado”,

Mas o excesso de confiança pode ter um preço. No artigo, os cientistas prevêem que esta característica, que terá sido útil até aqui, pode tornar-se “particularmente prevalente em domínios que têm um grande grau de incerteza inerente”. Exemplos: relações internacionais, gestão de conflitos, fenómenos imprevisíveis como as alterações climáticas, tecnologias novas, ou alianças com líderes desconhecidos.

No passado, esta característica terá sido culpada pela Primeira Guerra Mundial, a Guerra do Vietname, a guerra no Iraque, a crise financeira de 2008, e a má preparação para fenómenos climáticos como o furacão Katrina ou as alterações climáticas, adianta o artigo. “Parece que estamos a torna-nos hiper-confiantes precisamente nas situações que são mais perigosas”, concluem os autores.

Francisco Santos, que estuda de perto a relação entre a percepção dos efeitos das alterações climáticas pelas pessoas e a atitude perante este fenómeno, dá mais uma pista. “Já se conseguiu mostrar que a contenção dos efeitos está directamente relacionada com a percepção do risco que as pessoas têm. O excesso de confiança pode ser um dos factores que contribuem para esse efeito”, disse.
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14/09/2011

Um Brasileiro falando do ACORDO ORTOGRÁFICO



Apesar de algumas palavras menos ortodoxas que não menos apropriadas

Afectos maduros



Um filme pouco extenso mas que dá bom motivo para reflectir. A idade madura refina os afectos, faz renascer sentimentos do passado e passa uma esponja sobre más memórias da infância.

Ambiente é reforma estrutural prioritária

Numa época em que as alterações climáticas e as tragédias ecológicas têm ocorrido em vários pontos do globo, como foi o caso recente no Funchal, nos EUA e no Japão, é urgente tomar medidas que permitam coordenar de forma sistemática actividades de vários sectores para evitar ou, pelo menos, reduzir o efeito das actuais condições climáticas.

Além de fazer mais com menos, como já se viu no concelho de Paredes com o aquecimento das escolas há que tornar o sistema coerente, eficaz e económico, como defende Pedro Afonso de Paulo, concentrando um vasto conjunto de competências num único organismo, que sucederá à actual Agência Portuguesa do Ambiente (APA), hoje com áreas de actuação relativamente limitadas. Trata-se de uma reforma estrutural mais significativa do que aquela que criou a ASAE, em substituição de três entidades inoperantes.

Desta forma, acaba-se com a desarticulação e proliferação de entidades existente que impedia que a gestão das políticas ambientais não fosse feita de forma eficiente.

É desejável que a APA, assim criada, esclareça e desenvolva através das escolas e de empresas e organizações desportivas e sociais a mentalidade de defesa do ambiente desde a correcta utilização dos ecopontos, às construções e todas as actividades ao ar livre e ao respeito das regras dos quatro erres Reduzir a quantidade de desperdícios, Reutilizar artigos usados, Reparar aquilo que estiver avariado e Reciclar, por forma a o que parece inútil possa ser mat«eria –prima para outros artigos úteis.

Zelar pelo ambiente é dever de cada ser humano.

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Ambiente 4 RRRR

A defesa do ambiente no tocante a resíduos assenta na regra dos 3 RRR: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Quanto a aparelhos avariados costuma acrescentar um quarto R de Reparar. Com a aplicação destas regras e de outras adicionais, o cuidado com o ambiente deve ser constante, porque a poluição da terra do ar e do mar contribui para as alterações do clima com frequentes catástrofes de que quase todos os dias estamos a ter notícias.

A imagem (de Adriano Miranda) mostra o Centro escolar de Mouriz, em Paredes, inaugurado em 2010 que é um dos aquecidos com desperdícios das fábricas de móveis, na sequência da iniciativa da Câmara de Paredes que está a substituir o gás natural por resíduos de madeira reciclados, em pequenos briquetes cilíndricos, provenientes das mais de 1200 fábricas de mobiliário do concelho.

Assim a Câmara faz face à necessidade de contrariar as dificuldades financeiras que afectam as escolas e autarquias e, por outro lado dá utilidade às toneladas de resíduos das fábricas que deixam de ficar a poluir o ambiente.

Trata-se de medida semelhante ao da biomassa em funcionamento noutros locais do país. Vem pôr em prática o ditado «do aproveitar é que vem o ganho»

Convém que se apliquem, sempre que possível, os quatro RRRR.

Imagem do Público

Força indomável do tsunami



Na semana passada, uma emissora japonesa divulgou um vídeo que mostra a chegada do tsunami vista do interior de um carro em trânsito.
As imagens são incríveis e mostram a chegada da água o seu aumento e a força arrasadora, que torna impossível fazer algo para escapar.
Conclui-se que tudo deve ser feito para preservar o ambiente a fim de evitar ou desacelerar a alteração do clima. Governos e autoridades regionais e locais devem tomar medidas, esclarecer a população e estimulá-la a defender a Natureza

13/09/2011

Criança sofre !!!

Argumento da filha de um amigo quando foi chamada à pedra por um pormenor de comportamento

E agora pedem que eu seja bem comportada?!!

Olhem só....

Desde pequena,via

O Tarzan andar quase todo nu pela selva...
A Cinderela chegava à casa depois da meia noite...
O Pinóquio mentia...
O Aladino era ladrão...
O Batman dirigia a mais de 320 km/h ...
A Bela Adormecida era uma preguiçosa...
A Branca de Neve morava com 7 homens e foi beijada por um estranho para acordar...
O Zé Colmeia e o Catatau eram cleptomaníacos e roubavam cestas de piquenique,
O Super Homem, granda maluco, colocava as cuecas por cima das calças de licra…
A Olívia Palito tinha bulimia e o Popey fumava erva!!!

Agora pedem para eu me comportar ???
Tarde demais...!!!

BELOS TEMPOS ESTES EM QUE NÃO CHAMAVAM OS PAIS À PEDRA E
DEIXAVAM OS FILHOS SER CRIANÇAS !!!! EU CRIEI-ME!!

Imagem do Google

12/09/2011

JÁ PERDEMOS O ALGARVE?


“A abundância faz o gado burro”
Provérbio algarvio

Não que eu tenha de contar episódios da minha vida privada nem os leitores terão, porventura, qualquer interesse neles. Mas para escrever esta “crónica de viagem”, tenho de confessar ter ido a banhos às terras que o preclaro Rei D. Afonso III conquistou, definitivamente, para a coroa portuguesa, em 1249. Fiquei-me pelo Barlavento.

Eis, em súmula, as impressões que a retina captou e a massa encefálica, processou.
Em primeiro lugar gostaria de vos dar conta da frase mais omnipresente e que é muito significativa: “vende-se ou aluga-se”!
Comecemos por Sagres, em que a visita à fortaleza é um desconsolo que não justifica o preço do bilhete. O Promontório devia, juntamente com mais uma dúzia de lugares/monumentos simbólicos, ser considerado como um local sagrado da História de Portugal (Sagres, também do mundo). Todos os alunos das escolas portuguesas lá deveriam ir em visita de estudo, mas em vez disso parece que são encorajados a irem para a desbunda numa localidade perto de Barcelona…
Digamos simplesmente, para não alongar o texto que, em Sagres, está quase tudo por fazer.
Lagos, por seu lado, têm evoluído muito bem; a arquitectura mantém certa harmonia e não se vislumbram aberrações ambientais.
Ao contrário, Armação de Pêra continua um desastre urbanístico, salvando-se o passeio marítimo, entretanto melhorado. Portimão, idem, e já não tem salvação, com um centro degradado e sem beleza e a jóia da coroa (a Praia da Rocha), cercada de betão. E com festivais da sardinha ao preço/qualidade a que está, só se irá afundar mais.
Faro é uma pena. A cidade é harmoniosa, tem belezas naturais envolventes e alguma burguesia e vida indígena. Mas todo o centro, a começar na zona amuralhada – que tem condições únicas para o turismo e para a interacção entre habitabilidade e actividades culturais e está praticamente morta – está degradado, com imensas casas a ameaçar ruína e muitas lojas fechadas.
Finalmente, muni-me de passaporte e consegui entrar numa zona indefinida que, em tempos, gozou da fama de ser uma simpática vila piscatória, com o nome de Albufeira. Aquilo não é Albufeira, não é Algarve, não é Portugal, não é nada. Parece um amontoado “kitsch”com luzes e sons feéricos, cheio de palavrões em várias línguas e muita bugiganga à venda no meio das ruas. Salva-se a nova marina, construída para lá do extremo ocidental da cidade, que aparenta representar, para além de uma mais-valia muito necessária (desde que não seja para o contrabando…), uma notável obra de engenharia.
Pelo meio das cidades, existem umas quantas vilas e aldeias, ainda não estragadas pelas “modernices”, mas com muitas casas em lenta destruição e outras mal cuidadas, habitadas por gente maioritariamente envelhecida e estrangeiros; um campo de futebol herdado do Euro 2004 e um autódromo mais ambicioso do que o do Estoril, encontram-se às moscas.
O mais desolador, porém, é a visão de milhares de hectares, com apetência agrícola e silvícola, completamente abandonados, desde a serra ao litoral! E em muitos quilómetros feitos só consegui vislumbrar um rebanho de ovelhas e uns poucos equídeos.
Como notas positivas temos a referir uma baixa generalizada dos preços e uma melhoria na simpatia do atendimento.
Agora o aspecto mais curioso e perigoso de toda esta equação: uma parte substancial (diria, até, a maioria), das pessoas que se vêem a trabalhar são imigrantes, sobretudo brasileiros e de leste - enquanto o continente africano “exporta”, sobretudo, vendedores ambulantes. Onde estão os portugueses que se queixam da crise e do desemprego?
O mais espantoso é que muitos dos que trabalham são cidadãos estrangeiros residentes no Algarve e com negócios montados: têm restaurantes, explorações agrícolas, hortícolas, projectos turísticos, galerias de arte, etc. Não é raro ver-se, também, holandeses, ingleses e alemães a venderem géneros em mercados públicos!
Ora se os estrangeiros montam negócios que são rentáveis, porque é que os nacionais não fazem o mesmo?
Os estrangeiros residentes vão dos mais ricos aos mais pobres, têm bom e mau aspecto e estão espalhados por todo o lado, e tal nota-se muito nos locais mais pequenos. Naturalmente irão criar laços de solidariedade e de comunicação próprios.
A população portuguesa residente aparenta viver em harmonia com toda esta gente e é necessário que assim continue. Mas, um dia destes, ficará em minoria, a sua vitalidade tende a decrescer por via da demografia negativa e arrisca-se a ficar “entalada” entre os estrangeiros que passaram a donos e os assalariados estrangeiros que trabalham… Uma espécie de ”dupla colonização”.
Tudo vive de equilíbrios que não devem ser rotos.
Duvidamos, ainda, que as autoridades nacionais tenham um “cadastro” minimamente completo do que se passa no Algarve, no âmbito tratado, ao que convinha acrescentar a prevenção do estabelecimento/trânsito de associações criminosas ou de grupos políticos expatriados.
Em termos de meios de soberania o Estado Português dispõe de muito pouco na região: cerca de 150 agentes da PJ e pessoal de apoio técnico (que também têm jurisdição sobre o distrito de Beja); 30 a 50 agentes do SEF; cerca de 600 militares da GNR e 450 agentes da PSP (normalmente reforçados na época alta do turismo); a dezena de comarcas existentes (os tribunais são órgãos de soberania), atulhados que estão em processos, empecilham tudo mais do que resolvem. A Armada está presente com seis capitanias de Porto, com 90 elementos da Policia Marítima e três lanchas de fiscalização, em permanência; a Força Aérea dispõe de uma estação de radar de vigilância do espaço aéreo, em Fóia, com cerca de 30 a 40 militares para a manter e guardar, e o Exército está reduzido a um Centro de Recrutamento em Faro, seguramente com menos de 20 elementos e o Regimento de Infantaria 1, transladado para Tavira, que de regimento só tem o nome, pois alberga apenas uns cem militares em permanência, que apoiam uma companhia em instrução, de outras unidades que por lá rodam. Este quartel, que em tempos foi escola de sargentos, foi reactivada para gorar o apetite autárquico em se apoderar das instalações (uma constante do Minho ao Corvo), e não deixar todo o Algarve sem uma única unidade.
Aliás, o terço do território nacional que se situa a sul do Tejo está, praticamente, despido de meios militares…
Uma última reflexão: sendo o Turismo a principal “indústria” do país e, nomeadamente, do Algarve, natural seria potenciar o “negócio” e aqui voltamos à questão do sector primário. Vamos supor que no fim de um ano o “superavit”da actividade turística é de “x” milhões de euros, ou seja a diferença entre o que se investiu e pagou e as receitas conseguidas pelo sector. Ora, partindo do princípio que os turistas não comem a relva dos campos de golfe, nós temos que arranjar comida para os alimentar; como não produzimos sequer metade do que consumimos, quer dizer que temos que importar uma quantidade apreciável de bens agrícolas, pescado e carnes, para alimentar os turistas, pois a única coisa que temos em abundância para lhes dar é vinho!
Quer-me pois parecer, mas devo estar pouco acompanhado no raciocínio, que se aumentássemos a produção de bens no sector primário (que a UE nos tem pago para abandonarmos – e os nossos políticos diligentemente apoiaram), que a receita no turismo seria bem mais elevada (só para referir este ponto). Ou não seria?
Por isso, ao desconsolo em ver os campos abandonados, cheios de ruínas, as árvores desfeitas e muita erva daninha, junta-se a incompreensão e revolta, por tanta idiotice feita.
Israel, com 20770 Km2 – dos quais apenas cerca de 15% é terra arável e desta somente 2.250 Km2, é irrigada, consegue albergar 7.5 milhões de habitantes. Porém, não deixa construir em terrenos de aptidão agrícola e desenvolveu ao máximo a tecnologia na agricultura, produzindo laranjas, por ex.,que são hoje mais afamadas no mundo, do que as produzidas no Algarve, já apreciadas desde a ocupação muçulmana, mas que agora jazem no chão por não ser rentável apanhá-las!
O Algarve, com 5412 Km2 e uma população residente de cerca de 450.000 almas (cerca de 40000 estrangeiros, sendo 38% de leste, 35% da EU e 27% PALOP e Brasil a maior representação relativa em todas as províncias portuguesas, mais de 6%); com um dos melhores climas do mundo; consideráveis recursos hidrológicos; uma costa farta em recursos marinhos e boas condições para a aquacultura; milhares de hectares (mais do que Israel), com apetência agrícola, florícola e silvícola, perfeitamente compatíveis com explorações pecuárias complementares, está no estado de que apenas demos uma ténue imagem.
Em Israel as dificuldades aguçaram o engenho; no Algarve, aparentemente, a abundância fez o “gado burro”.

João José Brandão Ferreira, TCorPilAv (Ref.)


A propósito:


Há tantos burros mandando

em homens de inteligência,
que às vezes fico pensando,
se a burrice não será uma ciência.

António Aleixo

10/09/2011

Idosos merecem respeito e apoio



Filhos e netos devem ter respeito pelos seus ascendentes e dar-lhes todo o apoio possível. É gratidão, é o dividendo de uma vida de sacrifício e preocupaçções em benefício da família que foi aumentando.

Política coerente precisa-se

Um tema que tem sido debatido com certo calor tem sido o da retirada de apoio à obtenção da pílula e um dos argumentos é que isso contraria a liberdade e o direito das mulheres, adquirido à custa de uma luta feminista muito acirrada. Mas o mesmo argumento surgirá, por papel químico ou fotocópia, se for colocada a questão de os abortos voluntários deixarem de ser feitos nos hospitais públicos e deixarem de ter apoio estatal.

São dois apoios com o dinheiro dos contribuintes, concedidos por estadistas sem um mínimo de inteligência e de coerência com um eventual objectivo que tivessem procurado atingir. Ora se o Estado dá apoio para a não procriação, pretenderá reduzir a população nacional e desenvolver a libertinagem das mulheres que poderão passar a entregar-se aos prazeres de momento, em amores de uma noite de discoteca, pagando do dinheiro público para esse fomento. A tais desejos de «liberdade», o Estado nada deve obstar desde que daí não resulte prejuízo para a colectividade ou para terceiros, mas não deve ir ao ponto de malbaratar o dinheiro dos contribuintes sem censo nem lógica.

Se o interesse não era fomentar tal libertinagem e houvesse sensatez e coerência, bastaria permitir que cada uma usasse os meios anticoncepcionais que desejasse, apoiando apenas os casos de necessidade clínica e perante carência de poder de compra da paciente.

Mas o mais grave no tocante à aparente falta de inteligência e de lógica política, é o fomento da irresponsabilidade, pois após passar a ser apoiada a aquisição de anticoncepcionais, só engravida a mulher que o deseja ou que for desmazelada ou IRRESPONSÁVEL, ou que por motivo de amores arrependidos pretende abortar. Mas essa, se é uma pessoa responsável e idónea, terá logicamente de arcar com as consequências da sua decisão. Logo o Estado, pelo facto de apoiar a aquisição de meios preventivos, não deve considerar-se obrigado a suportar o apoio à «interrupção voluntária da gravidez» e já fez muito em a permitir, para «liberdade da mulher».

Como seria honroso para os nossos políticos mostrarem um pouco de inteligência, coerência, lógica, sentido de responsabilidade, olhando para as pessoas e estimulando-as a serem responsáveis, cumpridoras das leis e saberem aproveitar os apoios que têm sem exigirem a sua substituição no ónus dos seus próprios erros. Antes de decidir reduzir as despesas, convém ver qual dos pontos - ou os anticoncepcionais ou o apoio ao aborto voluntário - deve deixar de ser apoiado. Parece que deve ser mais humano cortar o apoio aos abortos voluntários que deixam de ser necessários, se as mulheres forem responsáveis e souberem usar os anticoncepcionais que são apoiados pelo Estado.

Haja políticas coerentes!

Estacionamento em Israel



Se a tecnologia evoluiu, porque não a aplicamos para nos simplificar a vida diária?

Economia. Vamos aprender



09/09/2011

Ei! Você aí...



Veja que interessante... A partir de certa idade, temos quase todos esses sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui mencionados:

1. DIFICULDADE DE PERDER PESO
O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina.
ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.

2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de coco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro , semente de linhaça e os suplementos.

3. COMPULSÃO A DOCES
O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo.
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre, cenoura + suplementos...

4. CAMBRA, DOR DE CABEÇA
O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.

5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL
O QUE ESTÁ FALTANDO: lacto-bacilos vivos
ONDE OBTER: coalhada, iogurte, missô, Yakult e similares.

6. MEMÓRIA RUIM
O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.

7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.

8.. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS
O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno.
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos.

9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro.
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.

10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: Ómega 3 e 6.
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite

11. DESÂNIMO, APATIA, TRISTEZA, RAIVA, INSATISFAÇÃO, DEPRESSÃO, VONTADE DE MORRER
O QUE ESTÁ FALTANDO: Dinheiro, meu filho, dinheiro!!!
ONDE OBTER: Quando eu descobrir, informarei. Mas se você descobrir primeiro, não se esqueça de mim, ok ?

(Eh,... eh,... eh,...)

06/09/2011

UM EXEMPLO!



Eu nunca ouvi letra de uma canção que fosse tão pessoal e comovente. John Lennon deveria
estar mais do que orgulhoso ao ter escrito esta canção depois de ouvir esta versão.
Dois meninos iraquianos nascem com defeitos congénitos no meio do caos da guerra, e jogados fora numa caixa de sapatos. Eles foram encontrados e uma mulher australiana vai para o Iraque, adopta-los, e leva-os para casa. Agora, cerca de 17 anos depois, o menino mais velho Emmanuel vive o seu sonho, aparecendo a cantar "Imagine" no teste X-Factor, encarando adversidades inacreditáveis ​​no rosto e ultrapassando-as enquanto canta!

Enviado por e-mail pela minha amiga Mariazita

Hiperplasia Benigna da Próstata-CANCER-CANCRO da PRÓSTATA

03/09/2011

PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos – APAE)



Este poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional.. Excepcional é a sua sensibilidade!
Ele tem 28 anos, com idade mental de 15. Se uma pessoa assim acredita tanto, porque as que se dizem normais não acreditam?



ILUSÕES DO AMANHÃ

'Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim, que seja pra você.

Mas às vezes você parece me ignorar,
Sem nem ao menos me olhar,
Me machucando pra valer.

Atrás dos meus sonhos eu vou correr...
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.

Se a vida dá presente pra cada um, o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.

Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.

Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer, eu fiz brotar a flor.

Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.'


Amigos e Amigas:
Achei que este lindo exemplo de vida, seria a melhor maneira de reiniciar as minhas postagens. Já tinha saudades vossas!

beijinhos a todos.
Fê Blue Bird