Optimismo ou pessimismo?
Ontem à noite, ouvi uma idosa a despedir-se de outro idoso dizendo «até amanhã, será mais um dia até que…». Achei que isto é um pessimismo muito doentio. O ambiente em que estamos a viver é realmente muito degradante das mentalidades mais débeis e o pessimismo nada traz de bom. Gostaria que a senhora dissesse que se sentia feliz por completar mais um dia de vida e esperar que amanhã fosse melhor.
Na vida real será bom que se avalie cada circunstância com sensatez, isto é, moderação. Se o pessimismo pode ser origem de azares, acidentes e erros graves, também o optimismo exagerado pode trazer grave inconvenientes. Já soube de casos em que a esperança num grande prémio de jogos de sorte (ou azar) levou pessoas com posses à falência repetição de grandes investimentos improdutivos.
Mas quem tem poderes de decisão na administração de empresas ou de instituições públicas, como o governo, deve materializar o optimismo em planos estratégicos, bem elaborados com base em estudos bem elaborados, por forma a preparar um futuro promissor. Isso representa esperança e optimismo sensatos. Uma abertura de espírito acerca das realidades da vida prepara as pessoas para aceitar qualquer percalço e procurar as melhores soluções, com esperança de os ultrapassar e evitar a repetição das causas para evitar que voltem a acontecer, a fim de o amanhã poder ser mais radioso. Ficar a chorar um mau caso nada resolve e atrofia as energias necessárias para uma vida mais auspiciosa. É mais conveniente acreditar que, enquanto há vida, há remédio.
Isso não evita o termo da vida, mas esse não depende de nós, competindo-nos a responsabilidade de controlarmos sem exageros o nosso dia-a-dia que por norma tem altos e baixos, mas é nessa montanha de montes e vales que temos que conduzir. Como disse o General Eanes, na sua entrevista, «o medo é razoável, mas é da nossa obrigação ultrapassá-lo». Em vez do medo, deve haver algum receio e tomar medidas para enfrentar e vencer as situações difíceis.
Temos que enfrentar os problemas como a actual pandemia, de forma sensata e solidária, porque só nós colectivamente, para nosso bem e dos outros, podemos encontrar soluções para responder à crise se pensarmos com humildade e com corresponsabilidade, evitando ser contagiados e ter comportamentos que possam prejudicar os outros. Não devemos perder tempo com o nosso ego caprichos e interesses pessoais. Está em jogo a colectividade em que estamos inseridos. E desta forma a pandemia pode constituir um importante factor de solidariedade, gerando um mundo melhor, acabando com o egoísmo focado no próprio umbigo e reforçando laços de solidariedade para bem de todos em geral. A quarentena que obriga as famílias a fecharem-se e vivendo mais intensamente entre si, tem por finalidade evitar infectar os outros, isto é, procurar benefício colectivo para toda a sociedade, evitando o aumento de casos do novo coronavírus. Desejo que esta quarentena não nos escravize por mito mais tempo. Para isso, sigamos os conselhos que têm sido difundidos.
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02/04/2020
05/12/2016
JUVENTUDE PROMISSORA
Jovem com respeito pelos idosos
Pelas 08h30 de hoje, 5 de Dezembro, abeirei-me do vidro da marquise e olhei para o exterior, como normalmente, para ver os macaquinhos mais madrugadores do Zoológico. Vi uma senhora de idade avançada agasalhada num casaco comprido preto, ligeiramente curvada, devagar e a usar a sua bengala passo a passo mas sem coxear. Como o passeio é estreito seguia pelo meio.
Atrás, seguindo no mesmo sentido aproximava-se um rapaz de pouco mais de 20 anos, a passo largo. Iria ultrapassar a idosa dentro do meu campo de visão e esperei para ver como iria passar pela senhora e que incómodo lhe iria dar. Cerca de 10 metros antes de a alcançar, passou pelo intervalo dos carros estacionados em longa fila contínua e continuou a sua progressão ao longo dessa fila pela faixa de rodagem, contra o sentido de trânsito, até que, cerca de 10 metros depois de passar pela senhora, aproveitou outro intervalo mais cómodo e reentrou no passeio para continuar a sua progressão.
A isto chama-se ética, civismo, respeito pelos outros. Senti-me feliz durante todo o dia com este caso que demonstra que a juventude não consta apenas de malandros, pois há casos como este que nos dão grande esperança de a sociedade estar a recuperar do estado de degradação em que se encontra pela mão da geração anterior à de este jovem. E, aproveito para referir que, há dias, no primeiro patamar da descida das escadas para o Metro escorreguei no piso molhado e caí, batendo com a anca esquerda, mas sem gravidade. Um casalinho jovem acorreu a perguntar como me sentia e se precisava de ajuda. Como não quis outro socorro, ajudaram-me a pôr de pé e ampararam-me nos degraus seguintes. HÁ SINAIS POSITIVOS QUE JUSTIFICAM ESPERANÇA NO FUTURO da Sociedade que desejamos harmoniosa, pacífica e solidária.
Pelas 08h30 de hoje, 5 de Dezembro, abeirei-me do vidro da marquise e olhei para o exterior, como normalmente, para ver os macaquinhos mais madrugadores do Zoológico. Vi uma senhora de idade avançada agasalhada num casaco comprido preto, ligeiramente curvada, devagar e a usar a sua bengala passo a passo mas sem coxear. Como o passeio é estreito seguia pelo meio.
Atrás, seguindo no mesmo sentido aproximava-se um rapaz de pouco mais de 20 anos, a passo largo. Iria ultrapassar a idosa dentro do meu campo de visão e esperei para ver como iria passar pela senhora e que incómodo lhe iria dar. Cerca de 10 metros antes de a alcançar, passou pelo intervalo dos carros estacionados em longa fila contínua e continuou a sua progressão ao longo dessa fila pela faixa de rodagem, contra o sentido de trânsito, até que, cerca de 10 metros depois de passar pela senhora, aproveitou outro intervalo mais cómodo e reentrou no passeio para continuar a sua progressão.
A isto chama-se ética, civismo, respeito pelos outros. Senti-me feliz durante todo o dia com este caso que demonstra que a juventude não consta apenas de malandros, pois há casos como este que nos dão grande esperança de a sociedade estar a recuperar do estado de degradação em que se encontra pela mão da geração anterior à de este jovem. E, aproveito para referir que, há dias, no primeiro patamar da descida das escadas para o Metro escorreguei no piso molhado e caí, batendo com a anca esquerda, mas sem gravidade. Um casalinho jovem acorreu a perguntar como me sentia e se precisava de ajuda. Como não quis outro socorro, ajudaram-me a pôr de pé e ampararam-me nos degraus seguintes. HÁ SINAIS POSITIVOS QUE JUSTIFICAM ESPERANÇA NO FUTURO da Sociedade que desejamos harmoniosa, pacífica e solidária.
02/03/2016
INVISIBILIDADE PÚBLICA
Prof. da Universidade - Varredor durante um mês
(Recebido por e-mail em 2/03/2016 Para ver mais sobre esta tema ir aqui
Um psicólogo fingiu ser varredor durante 1 mês e viveu como um ser invisível.
O psicólogo social FB da Costa vestiu a farda de varredor durante 1 mês e varreu as ruas da Universidade de São Paulo, onde é professor e investigador, para concluir a sua tese de mestrado sobre 'invisibilidade pública'.
Ele procurou mostrar com a sua investigação a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente condicionada pela divisão social do trabalho, onde se valoriza somente a função social e não a pessoa em si. Quem não está bem posicionado sob esse critério, torna-se uma mera sombra social.
Constatou que, aos olhos da sociedade, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'...
Trabalhava apenas meio dia como varredor, não recebia o salário de R$400 como os colegas, mas garante que teve a maior lição de sua vida: "Descobri que um simples BOM DIA, que nunca recebi como varredor, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência”, explica o investigador. Diz que sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. “Os meus colegas professores que me abraçavam diariamente nos corredores da Universidade passavam por mim e não me reconheciam por causa da farda que eu usava.”
- O que sentiu, trabalhando como varredor?
- Uma profunda angústia. Uma vez, um dos varredores convidou-me para almoçar no refeitório central. Entrei no Instituto de Psicologia para levantar dinheiro, passei pelo piso térreo, subi as escadas, percorri todo o segundo andar, passei pela biblioteca e pelo centro académico, onde estava muita gente conhecida. Fiz todo esse percurso e ninguém EM ABSOLUTO ME RECONHECEU. Fui inundado de uma indescritível tristeza.
- E depois de um mês a trabalhar como varredor? Isso mudou?
- Fui-me habituando a ser ignorado. Quando via um colega professor a aproximar-se de mim, eu até parava de varrer, na esperança de ser reconhecido, mas nem um sequer olhou para mim.
- E quando voltou para casa, para o seu mundo real, o que mudou?
- Mudei substancialmente a minha forma de pensar. A partir do momento em que se experimenta essa condição social, não se esquece nunca mais. Esta experiência mudou a minha vida, curou a minha doença burguesa, transformou a minha mente. A partir desse dia, nunca mais deixei de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe, que é importante, que tem valor.
Aprendi verdadeiramente, com esta experiência, o valor da dignidade.
27/10/2015
ANIMAIS AMIGOS E SOLIDÁRIOS
O ser humano, na sua arrogância egocêntrica, dá demasiado valor de exclusividade à fala que considera um meio de comunicação único, e autodenominou-se «animal racional» e a todos os outros com quem não sabe comunicar-se pela fala, denominou-os arrogantemente de «irracionais». Foi uma grande irreverência de exclusão e desrespeito pela grande maioria dos seres vivos, também dotados de inteligência, sensibilidade e afectividade. Só porque o homem não compreende a sua intercomunicação.
Esta fotografia evidencia uma convivência solidária de respeito mútuo, de apoio e de entreajuda. Em situação de frio e incomodidade, cada um encontrou maneira de ajudar os outros a minorarem o seu incómodo e os três ficaram em melhores condições. Quem lhes aconselhou tal atitude, tal solução para melhorar a sua qualidade vida? Nenhum racional os domou para isso. É a sua inteligência e solidariedade, apesar de lhes chamarmos irracionais. E, como esta lição, há inúmeras outras difundidas pela Internet que deviam fazer pensar os seres humanos menos sensíveis, por vezes, posicionados em elevados cargos directivos. Os seres humanos têm muito que aprender com a vida quer singular, quer em família ou em grupo, dos animais que erradamente classificaram de irracionais.
Gosto de imagens como esta que vêm chegando até mim e aproveito-as sempre que posso para contribuir para a melhoria da vida dos humanos do ponto de vista ético e cívico, na família e nas sociedades. Com isto, certamente, se poderá concluir que não é a força do dinheiro nem das armas que construirá a PAZ, nem maior HARMONIA, nem bom ENTENDIMENTO entre os seres humanos e destes com os outros seres vivos, também filhos da NATUREZA.
08/10/2015
Vejam como o video viral mais chato de sempre está a ajudar muita gente.
Os vídeos virais geralmente têm animais
adoráveis, algumas quedas hilariantes, ou bebés a sorrir. No entanto,
este vídeo, publicado pela “Arrels Fundation“, tem uma mensagem muito
mais importante.
Este vídeo pode ser o vídeo viral mais chato de sempre, mas é viral pela melhor razão
possível: para ajudar pessoas. Como é explicado no vídeo, o YouTube paga
ao autor de um vídeo baseado na quantidade de visualizações que o mesmo
tem.
Neste caso, quanto mais visualizações este vídeo tem, mais dinheiro é doado para a “Arrels Foundation” ajudar os sem-abrigo.
Ao partilharem este vídeo, estão a contribuir para torná-lo o vídeo mais útil de sempre.
16/06/2015
IDOSOS PRECISAM DE SOLIDARIEDADE
Tenho ido visitar pessoa amiga internada numa Casa de Repouso em CASCAIS e saio sempre preocupado, com as condições do fim da vida de muita gente que, embora se encontre num lar com pessoal carinhoso e eficiente, vive abandonada pelos familiares e amigos que o esqueceram. Há pessoas muito deficientes e afastadas do mundo real, que precisam de receber visitas frequentes de familiares e de amigos.
Por seu lado, as comunicações dos residentes entre si raramente são animadoras, dado o seu estado de saúde mental e desgaste psíquico agravado pelas saudades dos seus anteriores «amigos» conhecidos e familiares que deixaram de lhes dar o indispensável afecto e carinho.
Muitas pessoas que conhecem um destes idosos a quem dirigiam palavras amáveis, de ocasião, provam agora que não sentiam por eles um mínimo de afecto, de amizade. Por vezes, perguntam por eles no café ou no restaurante onde os encontravam, mas não dão um passo para fazer um gesto, um carinho, um afago que anime e melhore a qualidade de vida psíquica da pessoa de quem era suposto serem amigas. Não interessa levar uma guloseima, mas é importante dizer uma palavra amiga, fazer uma carícia na mão ou na face, o que não custa dinheiro. Mesmo quem trabalha o dia inteiro, pode fazer isso, ocasionalmente, depois do trabalho ou no fim-de-semana.
A SOCIEDADE É POUCO SOLIDÁRIA E OS IDOSOS SÃO OS MAIS PENALIZADOS POR ISSO. PENSEMOS NAQUILO QUE GOSTAREMOS DE SENTIR QUANDO ESTIVERMOS EM SITUAÇÃO SEMELHANTE.
Não custa muito, num momento mais livre, comunicar com um conhecido que esteja solitário em casa ou internado num lar e transmitir-lhe uma palavra de conforto, de amizade, de afecto que o ajude a enfrentar com mais ânimo as suas dificuldades. E, numa visita a uma casa de repouso ou lar, procurar transmitir afecto também a outros residentes.
É preciso alertar na Internet as pessoas para tal necessidade de solidariedade. Devemos procurar melhorar a afectividade da humanidade.
25/07/2014
A IMPORTÂNCIA DA FATIOTA
Povo desumano despreza quem precisa se não mostrar sinais de riqueza. Este caso confirma o tema do post «Carinho, solidão, solidariedade». O ambiente de meios pequenos presta-se mais à solidariedade, porque há melhor relacionamento humano e menos materialismo e egoismo. Os laços humanos estão a desparecer nas grandes cidades.
09/06/2014
A CIDADE VERSUS A ALDEIA
Em Londres cruzaram-se, numa das ruas principais, os idosos Brown e Smith, dois Lords muito cultos e frequentadores de locais como museus, casas de espectáculos, de concertos, de conferências, etc. Brown cumprimentou o Smihth, efusivamente: Ainda bem que o encontro amigo Smith porque gostava de me despedir de si, visto que amanhã parto para a aldeia onde nasci, no nordeste da Escócia, uma pequena aldeia, onde desejo passar o pouco tempo que me resta de vida.
Mas amigo Brown,isso parece-me um erro. Lá não tem socorro para qualquer achaque que venha a ter, o que passa a ser frequente nesta idade, lá não tem os museus, as bibliotecas, etc que gosta de frequentar...
Tem razão amigo Smith, não tenho nada disso a que se refere, mas se aqui me dá um desmaio na rua, embora haja possibilidade de socorro que na aldeia não existe, as pessoas passam ao lado e não ligam, pensando «este velhote está a curtir a bebedeira» e acabo por morrer sem um afecto, uma palavra, um gesto de solidariedade. Ao contrário, na aldeia, se isso me acontecer, embora não haja possibilidade de um socorro oportuno e eficiente, por o hospital estar distante e não haver facilidade de transporte, haverá quem se aproxime e diga, «pobre Sr Brown, era tão boa pessoa, amigo de toda a gente, sempre com uma palavra amiga, e vai nos deixar, Deus lhe pague o bem que nos queria. E morrerei confortado por vozes amigas.
Será desejável que as pessoas apressadas das cidades desenvolvam mais respeito pelos seus semelhantes e se disponibilizem a ajudar quem estiver em dificuldade, pelo menos com uma palavra ou um gesto de afecto.
22/10/2013
EU QUERIA QUE, NO AGORA, O PLANETA FOSSE ASSIM
Temos que, desde já, começar a ter prazer em ajudar os outros. Se cada um der bons exemplos de solidariedade, o nosso Mundo será melhor. Seremos mais felizes.
08/08/2013
30/06/2013
SOLIDARIEDADE ENTRE ANIMAIS
Os seres humanos devem procurar aprender as lições de sociabilidade e de solidariedade que lhes são dadas por aqueles que arrogantemente apelidam de «animais irracionais». Afinal, quem são os racionais???
08/05/2013
AMOR, SOLIDARIEDADE, QUANDO É INDISPENSÁVEL
Embora possa impressionar, deve ser observado com atenção até ao fim.
19/12/2012
Eu e os Outros. Nós e a Natureza

Nesta quadra natalícia, e obedecendo à tradicional frase de que «o espírito de Natal deve estar presente todo o ano», convém fazer uma análise do ano findo, rever comportamentos e aperfeiçoar a conduta a fim de o próximo ano ser melhor e iniciarmos um futuro construtivo seguindo os melhores valores de convivência com os outros e com a Natureza.
Não é preciso inventar nada. Desde há séculos que se recita a ideia de que deveis «amar os outros como a vós mesmos» ou de que «não devemos fazer aos outros o que não desejamos que nos façam». Neste conceito, os outros são todos os que estiverem para além da nossa pele, sejam familiares ou amigos, do nosso clube ou de outros, independentemente da cor da pele, da nacionalidade, das convicções, etc.
É nosso dever não hostilizar os outros e respeitar seriamente os seus legítimos direitos. Nos anos mais recentes instalou-se o fanatismo dos direitos, toda a gente fala nos seus variados direitos, mas ao pronunciar a palavra esquecem que deve haver deveres para que os dois pratos da balança – direitos e deveres - estejam em equilíbrio. E o principal dever é respeitar os outros, não os prejudicar no exercício dos seus legítimos direitos.
Este dever de respeitar os direitos dos outros é muitas vezes esquecido e muitas autoridades esmagam, sem a mínima consideração, os que dependem de si e que, por isso, ficam mais desprotegidos. É dever também desempenhar as suas tarefas honestamente com permanente vontade de ser eficiente, excelente. Os que têm o dever de zelar pelo bem-estar da população, devem ser escrupulosos e não viver acima das possibilidades dos contribuintes, isto é, devem fazer escrupulosa utilização do dinheiro público. Para isso, a estrutura deve ter apenas o peso e o volume indispensável à finalidade de governar bem o país, sem burocracias excessivas, sem instituições desnecessárias, sem mordomias desproporcionais às possibilidades dos contribuintes. As tarefas de cada órgão devem ser claramente definidas, com rigorosa atenção ao interesse dos cidadãos. O controlo das actuações deve ser isento e imparcial e a aplicação da Justiça deve ser geral sem criar excepções de imunidades e impunidades injustificáveis.
Mas além do nosso respeito pelos outros, há um outro dever que costuma ser esquecido é aquele que se refere à casa de todos nós, à Natureza. A nossa vida depende do ambiente, não apenas daquele que fica ao alcance da nossa mão, da nossa visão, mas de todo o planeta. Cada gesto nosso tem influência na saúde ambiental: a água que consumimos, o lixo que produzimos, os gases e vapores que enviamos para a atmosfera, o excesso de consumo e, principalmente, o desperdício, empobrece o património colectivo, os recursos que escasseiam e nos farão falta e aos vindouros.
E além da Natureza como nosso habitáculo, devemos respeitar os seus habitantes, animais e vegetais. Quanto aos animais, não posso deixar de sublinhar o egocentrismo e a arrogância que levou os humanos a considerarem-se «racionais» em oposição aos restantes habitantes da terra que qualificou de «irracionais». Tal classificação foi devida a ignorância e presunção dos humanos, pois, os animais não humanos raciocinam de forma mais coerente e pragmática do que muitos humanos e, frequentemente, dão lições de convivência, de afecto entre os familiares, os do mesmo bando e, o que é impressionante, em relação a tipos de outras espécies e raças. Nisto aparecem exemplos que devem envergonhar os humanos racistas, xenófobos, com aversão aos que seguem religião diferente ou são adeptos de outros clubes ou de outros partidos.
O espírito de Natal deve ser aproveitado para reflectir nestes problemas, de forma simples e sem preconceitos e, depois, procurar rever os comportamentos habituais de maneira a contribuir para maior harmonia e paz em relação aos outros e à Natureza em todas as suas facetas. «Amai os outros como a vós mesmos».
Imagem de arquivo
Não é preciso inventar nada. Desde há séculos que se recita a ideia de que deveis «amar os outros como a vós mesmos» ou de que «não devemos fazer aos outros o que não desejamos que nos façam». Neste conceito, os outros são todos os que estiverem para além da nossa pele, sejam familiares ou amigos, do nosso clube ou de outros, independentemente da cor da pele, da nacionalidade, das convicções, etc.
É nosso dever não hostilizar os outros e respeitar seriamente os seus legítimos direitos. Nos anos mais recentes instalou-se o fanatismo dos direitos, toda a gente fala nos seus variados direitos, mas ao pronunciar a palavra esquecem que deve haver deveres para que os dois pratos da balança – direitos e deveres - estejam em equilíbrio. E o principal dever é respeitar os outros, não os prejudicar no exercício dos seus legítimos direitos.
Este dever de respeitar os direitos dos outros é muitas vezes esquecido e muitas autoridades esmagam, sem a mínima consideração, os que dependem de si e que, por isso, ficam mais desprotegidos. É dever também desempenhar as suas tarefas honestamente com permanente vontade de ser eficiente, excelente. Os que têm o dever de zelar pelo bem-estar da população, devem ser escrupulosos e não viver acima das possibilidades dos contribuintes, isto é, devem fazer escrupulosa utilização do dinheiro público. Para isso, a estrutura deve ter apenas o peso e o volume indispensável à finalidade de governar bem o país, sem burocracias excessivas, sem instituições desnecessárias, sem mordomias desproporcionais às possibilidades dos contribuintes. As tarefas de cada órgão devem ser claramente definidas, com rigorosa atenção ao interesse dos cidadãos. O controlo das actuações deve ser isento e imparcial e a aplicação da Justiça deve ser geral sem criar excepções de imunidades e impunidades injustificáveis.
Mas além do nosso respeito pelos outros, há um outro dever que costuma ser esquecido é aquele que se refere à casa de todos nós, à Natureza. A nossa vida depende do ambiente, não apenas daquele que fica ao alcance da nossa mão, da nossa visão, mas de todo o planeta. Cada gesto nosso tem influência na saúde ambiental: a água que consumimos, o lixo que produzimos, os gases e vapores que enviamos para a atmosfera, o excesso de consumo e, principalmente, o desperdício, empobrece o património colectivo, os recursos que escasseiam e nos farão falta e aos vindouros.
E além da Natureza como nosso habitáculo, devemos respeitar os seus habitantes, animais e vegetais. Quanto aos animais, não posso deixar de sublinhar o egocentrismo e a arrogância que levou os humanos a considerarem-se «racionais» em oposição aos restantes habitantes da terra que qualificou de «irracionais». Tal classificação foi devida a ignorância e presunção dos humanos, pois, os animais não humanos raciocinam de forma mais coerente e pragmática do que muitos humanos e, frequentemente, dão lições de convivência, de afecto entre os familiares, os do mesmo bando e, o que é impressionante, em relação a tipos de outras espécies e raças. Nisto aparecem exemplos que devem envergonhar os humanos racistas, xenófobos, com aversão aos que seguem religião diferente ou são adeptos de outros clubes ou de outros partidos.
O espírito de Natal deve ser aproveitado para reflectir nestes problemas, de forma simples e sem preconceitos e, depois, procurar rever os comportamentos habituais de maneira a contribuir para maior harmonia e paz em relação aos outros e à Natureza em todas as suas facetas. «Amai os outros como a vós mesmos».
Imagem de arquivo
12/11/2012
Reclusos de Viseu dão lição de solidariedade

Segundo a notícia Solidariedade dos reclusos de Viseu alimenta cantinas sociais da cidade, o Estabelecimento Prisional do Campo, em Viseu funciona num edifício dos anos 50, foi inaugurado em 1960 e serviu inicialmente como casa de correcção para meninas. A Instituição dispõe de uma quinta com seis hectares, com um caseiro, Alberto Nicolau, desde 1978, que é o responsável por ensinar os reclusos a trabalhar a terra.
Este emprego útil dos reclusos constitui um procedimento que a actual direcção do estabelecimento prisional vem aplicando desde a sua tomada de posse, em 2003. Miguel Alves, o director, assume-se um defensor do "trabalho dentro dos estabelecimentos prisionais", que considera um factor de reinserção essencial. Este Estabelecimento constitui uma cadeia de regime aberto, com apenas 21 reclusos e seis guardas.
"Quem quiser vir para este estabelecimento tem de fazer uma espécie de contrato, com quatro cláusulas:
- ser responsável e estar disponível para fazer tudo o que for necessário;
- ter um comportamento exemplar;
- estar consciente de que pode ou não ganhar dinheiro;
- e aceitar apenas visitas aos fins-de-semana." Diz o director.
Nesta cadeia não há muros altos e os guardas prisionais são apenas seis. "Cada recluso sabe que esta é uma oportunidade que lhe está a ser dada, para, no futuro, ter uma vida mais qualificada", salienta o director. Para Miguel Alves, o modelo seguido nesta cadeia pretende incutir a noção de que os reclusos "podem ser úteis". "Aqui, são. E queremos que continuem a sê-lo no resto das suas vidas." Este caso dissipa o aspecto de punição e realça o de recuperação e preparação dos reclusos para a vida futura com dignidade e serviço ao País e aos portugueses. É um exemplo a seguir.
Os reclusos que trabalham a terra constituem um grupo ou brigada que tem como missão tratar da quinta, isto é, de limpar e amanhar o terreno para a sementeira, plantar, cuidar e colher os produtos hortícolas destinados a consumo da Instituição, venda a particulares e uma boa parte acaba nas cozinhas dos refeitórios sociais do concelho de Viseu, e armazenar alguns dos alimentos. Além de acto de solidariedade, constitui um trabalho gratificante para homens que o encarceramento não "desumanizou".
A couve e a nabiça são dois legumes cuja colheita se faz por esta altura do ano. Nos últimos dias têm saído, em média, cerca de 60 quilos destes vegetais de cultura 100% biológica. Desde o início do ano, já foram distribuídas mais de duas toneladas de alimentos por instituições de solidariedade. A Cáritas, por exemplo, é uma das instituições que agradece a solidariedade dos reclusos.
Inserido na ideia de recuperação e inserção social dos reclusos pelo trabalho, este sistema abrange também a brigada de obras que recupera o edifício a necessitar de importantes trabalhos de manutenção e, para aproveitar as habilidades de marceneiro de um dos reclusos, dispõe também de uma oficina em que se dedica a restaurar móveis. O artífice diz que lhe abriram a porta para seguir o bom caminho e que o exemplo deste Estabelecimento Prisional deveria ser seguido por outras prisões porque dentro das cadeias há pessoas que são humanas e têm arte, sendo preciso saber aproveitá-las e dar-lhes oportunidades.
Este emprego útil dos reclusos constitui um procedimento que a actual direcção do estabelecimento prisional vem aplicando desde a sua tomada de posse, em 2003. Miguel Alves, o director, assume-se um defensor do "trabalho dentro dos estabelecimentos prisionais", que considera um factor de reinserção essencial. Este Estabelecimento constitui uma cadeia de regime aberto, com apenas 21 reclusos e seis guardas.
"Quem quiser vir para este estabelecimento tem de fazer uma espécie de contrato, com quatro cláusulas:
- ser responsável e estar disponível para fazer tudo o que for necessário;
- ter um comportamento exemplar;
- estar consciente de que pode ou não ganhar dinheiro;
- e aceitar apenas visitas aos fins-de-semana." Diz o director.
Nesta cadeia não há muros altos e os guardas prisionais são apenas seis. "Cada recluso sabe que esta é uma oportunidade que lhe está a ser dada, para, no futuro, ter uma vida mais qualificada", salienta o director. Para Miguel Alves, o modelo seguido nesta cadeia pretende incutir a noção de que os reclusos "podem ser úteis". "Aqui, são. E queremos que continuem a sê-lo no resto das suas vidas." Este caso dissipa o aspecto de punição e realça o de recuperação e preparação dos reclusos para a vida futura com dignidade e serviço ao País e aos portugueses. É um exemplo a seguir.
Os reclusos que trabalham a terra constituem um grupo ou brigada que tem como missão tratar da quinta, isto é, de limpar e amanhar o terreno para a sementeira, plantar, cuidar e colher os produtos hortícolas destinados a consumo da Instituição, venda a particulares e uma boa parte acaba nas cozinhas dos refeitórios sociais do concelho de Viseu, e armazenar alguns dos alimentos. Além de acto de solidariedade, constitui um trabalho gratificante para homens que o encarceramento não "desumanizou".
A couve e a nabiça são dois legumes cuja colheita se faz por esta altura do ano. Nos últimos dias têm saído, em média, cerca de 60 quilos destes vegetais de cultura 100% biológica. Desde o início do ano, já foram distribuídas mais de duas toneladas de alimentos por instituições de solidariedade. A Cáritas, por exemplo, é uma das instituições que agradece a solidariedade dos reclusos.
Inserido na ideia de recuperação e inserção social dos reclusos pelo trabalho, este sistema abrange também a brigada de obras que recupera o edifício a necessitar de importantes trabalhos de manutenção e, para aproveitar as habilidades de marceneiro de um dos reclusos, dispõe também de uma oficina em que se dedica a restaurar móveis. O artífice diz que lhe abriram a porta para seguir o bom caminho e que o exemplo deste Estabelecimento Prisional deveria ser seguido por outras prisões porque dentro das cadeias há pessoas que são humanas e têm arte, sendo preciso saber aproveitá-las e dar-lhes oportunidades.
Imagem do PÚBLICO
04/09/2012
Empresas sociais
"Muhammad Yunus foi laureado com o Nobel da Paz 2006 por ter ajudado milhões de pessoas a sair da pobreza extrema.
É o criador do Micro-crédito e defensor da utilização massiva de Empresas Sociais em que o lucro não é distribuído aos accionistas mas investido na empresa ou eliminado através da redução de preços."
30/06/2012
17/03/2012
Solidariedade nas sociedades ditas «evoluídas»

Costumo responder a todos os comentários que surgem nos meus blogues, desde que sejam expressos de forma educada, e, em resposta ao da já conhecida comentadora Rosélia, no post Desta forma a humanidade melhorará depois de alguma argumentação «prometi fazer um post sobre a conversa entre Mister Smith e Mister Brown em que se vê a diferença entre o comportamento das pessoas nas grandes cidades e na pequenas aldeias do interior. Trata-se de um texto que li algures em data e local já esquecidos, mas cuja ideia tenho fresca na memória e, já que tenho de recriar, mudo os nomes e o local da conversa, eis o caso :
Em plena primavera o velho senhor Sousa, numa sexta-feira, ao sair da galeria do Chiado Terrasse, em Lisboa, deparou com o seu velho amigo Freitas e, depois dos cumprimentos habituais, aprendidos e praticados durante muitas dezenas de anos, surgiu o seguinte diálogo:
- Amigo Freitas, ainda bem que o encontro porque não queria deixar de me despedir de si porque na próxima segunda-feira, partirei de comboio com destino à minha terra Natal, Poiares perto de Freixo de Espada à Cinta.
- Mas o Amigo Sousa vai lá passar uma semana ou um mês? Certamente, nesse interior muito atrasado irá sentir muita saudade da vida cultural de Lisboa a que está, muito habituado.
- Caro Freitas, não se trata de uma semana nem de um mês ,mas do resto da minha vida. Vou passar lá os meus últimos das.
- Nem quero acreditar, que o amigo Sousa tenha decidido prescindir dos prazeres culturais e artísticos de que tanto gosta: as conferências na Sociedade de Geografia, na Sociedade Histórica da Independência de Portugal, as visitas às exposições de pintura e escultura, ao bom teatro, à Ópera do S. Carlos, as horas passadas em museus e bibliotecas, ou nas boas livrarias, além dos convívios e cavaqueiras com velhos amigos de gostos semelhantes aos seus. Por outro lado, na nossa idade, precisamos de ter perto um bom apoio de saúde, que lá, de certeza, não irá ter.
- O Freitas tem muita razão em estranhar esta decisão, mas foi tomada depois de longa reflexão que, como o amigo sabe, sempre costumo fazer antes de tomar decisões importantes. Realmente, lá não tenho nenhum dos benefícios que o desenvolvimento aqui me proporciona. Mas repare que, se aqui me der um colapso e cair no passeio, as pessoas, com os hábitos actuais, passam ao lado e, quando muito, dizem «o raio do velho apanhou uma bebedeira e está aqui a corti-la». Havendo condições de apoio de saúde não as accionam, não chamam o INEM, nem gritam pela Polícia para vir socorrer. E morro anonimamente como qualquer mendigo ou sem-abrigo. Mas na minha terra, quando isso me acontecer, não há hipóteses de chamar qualquer apoio porque a sua chegada, devido à distância, já não seria oportuna nem eficaz mas, antes de fechar definitivamente os olhos, ouço palavras como «O sr Sousa teve este problema, o Sr Sousa vai-nos deixar». Portanto inicio a nova viagem tendo a companhia de gente conhecida e amiga até à partida.
Em plena primavera o velho senhor Sousa, numa sexta-feira, ao sair da galeria do Chiado Terrasse, em Lisboa, deparou com o seu velho amigo Freitas e, depois dos cumprimentos habituais, aprendidos e praticados durante muitas dezenas de anos, surgiu o seguinte diálogo:
- Amigo Freitas, ainda bem que o encontro porque não queria deixar de me despedir de si porque na próxima segunda-feira, partirei de comboio com destino à minha terra Natal, Poiares perto de Freixo de Espada à Cinta.
- Mas o Amigo Sousa vai lá passar uma semana ou um mês? Certamente, nesse interior muito atrasado irá sentir muita saudade da vida cultural de Lisboa a que está, muito habituado.
- Caro Freitas, não se trata de uma semana nem de um mês ,mas do resto da minha vida. Vou passar lá os meus últimos das.
- Nem quero acreditar, que o amigo Sousa tenha decidido prescindir dos prazeres culturais e artísticos de que tanto gosta: as conferências na Sociedade de Geografia, na Sociedade Histórica da Independência de Portugal, as visitas às exposições de pintura e escultura, ao bom teatro, à Ópera do S. Carlos, as horas passadas em museus e bibliotecas, ou nas boas livrarias, além dos convívios e cavaqueiras com velhos amigos de gostos semelhantes aos seus. Por outro lado, na nossa idade, precisamos de ter perto um bom apoio de saúde, que lá, de certeza, não irá ter.
- O Freitas tem muita razão em estranhar esta decisão, mas foi tomada depois de longa reflexão que, como o amigo sabe, sempre costumo fazer antes de tomar decisões importantes. Realmente, lá não tenho nenhum dos benefícios que o desenvolvimento aqui me proporciona. Mas repare que, se aqui me der um colapso e cair no passeio, as pessoas, com os hábitos actuais, passam ao lado e, quando muito, dizem «o raio do velho apanhou uma bebedeira e está aqui a corti-la». Havendo condições de apoio de saúde não as accionam, não chamam o INEM, nem gritam pela Polícia para vir socorrer. E morro anonimamente como qualquer mendigo ou sem-abrigo. Mas na minha terra, quando isso me acontecer, não há hipóteses de chamar qualquer apoio porque a sua chegada, devido à distância, já não seria oportuna nem eficaz mas, antes de fechar definitivamente os olhos, ouço palavras como «O sr Sousa teve este problema, o Sr Sousa vai-nos deixar». Portanto inicio a nova viagem tendo a companhia de gente conhecida e amiga até à partida.
Imagem de arquivo
16/03/2012
Desta forma a humanidade melhorará
Depois de escrever o comentário em Põe quanto és no mínimo que fazes recebi este vídeo que evidencia que não é difícil restabelecer o culto dos princípios e dos valores que tornarão a sociedade mais fraterna, mais solidária, mais harmoniosa. É apenas preciso que cada um faça de forma mais correcta aquilo que faz, que respeite os outros e que pratique gentilezas.
Apelo à solidariedade e à dignidade
Para facilitar a divulgação e sensibilizar o máximo de pessoas, destaca-se o texto dos slides
1. Anúncios com imagens fortes a favor de grandes causas.Tome consciência
2. "Milhares de mulheres em Israel são forçadas a se prostituir contra sua vontade, não te tornes um cúmplice".
3. “Na Índia, todos os anos centenas de mulheres são assassinadas, somente por serem mulheres"
4. “A AIDS é uma assassina em massa, se proteja”.
5. Amanhã deixo de fumar…
6. “Certas lembranças perduram para sempre".
7. “Água contaminada mata mais crianças que a guerra".
8. “Podes perder mais que tua paciência".
9. "Mais de 300.000 crianças são abusadas anualmente na Alemanha"
10. Mais de 50% dos suicídios são cometidos por anciãos
11. A pobreza não deve ser uma sentença de prisão perpétua!
12. Cuidado com os carros quando usar fone de ouvidos.
13. “Recentemente se gastaram 3 Trilhões de dólares em pacotes de estímulos econômicos para recuperar os bancos. 1% deste valor poderia alimentar 59 milhões de crianças famintas por um ano”
14. Os animais não são palhaços .
15. Impeça a catástrofe!
16. O cigarro mata mais.
17. Não compre lembranças de animais exóticos
18. Um clique pode mudar teu futuro, Usa o cinto de segurança
19. Detenha a mudança climática… Antes que ela te mude…
20. Menina perfeita!!!, Magérrima! Tratar com cuidado! Pequena vida útil ..
21. Não vamos exagerar o transtorno alimentar
22. Um abusador nunca se reconhece como tal.
23. Amores que matam. Show de covardes. Não ao feminicídio! Denuncie…
24. A natureza “NÃO” é reciclável
25. O silêncio lamenta !!!!
26. Após os Jogos Olímpicos, a luta pelos direitos humanos deve continuar
27. Cortando árvores, estás cortando tua vida.
28. Os cintos de segurança mantém as pessoas juntas
29. Jogos olímpicos??
30. "Tuas preocupações, são realmente globais?"
31. Não trate os outros da maneira que você não gostaria de ser tratado.
32. BEBÊ A BORDO!! 80% das cadeirinhas de bebê são instalados incorreta.mente
33. Restos das espécies...
34. Os mascotes não são brinquedos
35. O abuso verbal também pode ser aterrorizante
36. Eles precisam de você!
37. A pele de uma criança é 10 vezes mais sensível e pega fogo 40 vezes mais rápido do que um adulto.
38. Filhos de pais que fumam, chegam ao céu mais rápido
39. Para um motorista, o álcool é pior que uma arma .
40. Causadores da mudança climática
41. “Justo agora quando irias começar a reciclar?”
42. "Não existe nenhum velhinho drogado; recupera teu futuro"
43. "Se você não os alimentar, quem poderá fazer?"
44. “O aquecimento global afeta a todos nós“
45. “Não temos doadores em número suficiente".
46. Se você não repassar esta mensagem NÃO acontecerá absolutamente nada, mas se você a compartilhar com outras pessoas serão mais alguns que tomarão consciência a respeito destes temas.
Agradecimentos à Amiga e colega Celle, pela formatação da imagem e organização do texto
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