Finda, assim, este Natal!
Não ouviram a Mensagem,
Persistem no mesmo mal
Em tudo o que aos pobres
fazem!
Tão duro é o seu coração
Que os pobres fazem sofrer!
É tão grande a corrupção
Que não dá para entender!
Nunca têm alternativa
Na governabilidade
Sempre a mesma afirmativa
Com tamanha crueldade!
Os mais ricos a aumentar
A sua riqueza a crescer
E o pobre do reformado
É sempre o mesmo a sofrer.
Não param de atacar
Os mais frágeis indefesos,
Quando deveriam estar
De algemas muito bem presos!
Porque nunca há alternativa
Em causar ao pobre o mal?
Nem nesta época festiva?
Finda, assim, este Natal!
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poema de - Zélia Chamusca
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